Teatro da Arcor há 8 anos

Há precisamente 8 anos, a 15 de Março de 2008, o d´Óis Por Três noticiava que o Grupo de Teatro Amador (GTA) da Arcor actuava nessa noite no Mamodeiro, lá representando, no salão da Associação Teatral de Fátima, a peça «Laurinda», de Romeu Correia. 

O espectáculo estava marcado para as 21 horas e incluía uma segunda parte com várias excertos de revista popular.

Hoje, 8 anos e várias direcções depois, não há ensaiadores para dirigir, actores para ensaiar ou peça para anunciar e  muito menos representar. O que é pena!

Como vem aí a assembleia geral de 25 de Março, pode ser que sejam dadas explicações. É que o teatro era a única «face» de cultura que apresenta(va) a associação (que é cultural de nome, é bom não esquecer).

Uma capelinha a Nossa Senhora de Fátima

Um passeio apeado pela freguesia na tarde de ontem, dia 13 de Março de 2016, deu para descobrir a pequena capela a Nossa Senhora de Fátima, numa casa da Rua da Pateira, em Óis da Ribeira - a do sr. José Valentim.
Obviamente, já por lá passámos centenas de vezes (ou milhares) mas sempre de carro e em velocidade que não deu para reparar. Até porque tem pouco mais de 1 metro de altura, não se vê à primeira impressão, embora absolutamente visível da rua. Ontem, porém e porque uma ocasional conversa de rua deu para parar ali bem perto, no passeio, e então descobrimos o pequeníssimo templo, certamente construído (estamos a querer adivinhar) para cumprir alguma promessa.
Fotografámo-lo e aqui o mostramos aos ribeirenses interessados e acreditamos que muitos, como nós, nunca tinha reparado nele

A (não) ponte continua sem ser começada...

A imagem é do meio da tarde de hoje e, como se vê, não se vê mais nada que o seu se vê há semanas, depois da retirada do ferro. Na (não) ponte!
Não havendo novidade, qual a a razão para a foto e este post? Pois bem, é só para lembrar que as obras adjudicadas a 5 de Janeiro deste ano de 2016 e anunciadas por tudo quanto é sítio da propaganda oficial, ainda não começaram. Para lembrar que estamos sem passagem digna desde Maio de 2014, quando levaram o aterro de acesso à ponte.
É só para fazer o registo histórico, para memória futura!

Degustar na Arcor na Feira de Saberes e Sabores, que bom!

A Arcor, como aqui dissemos a 8 de Março deste ano de 2016, vai participar na VIII Feira Saberes e Sabores, que no próximo dia 16 de Abril deste mesmo ano (um sábado) vai decorrer em Águeda, no espaço envolvente do Instituto da Vinha e do Vinho - que todos nós conhecemos melhor por Adega Cooperativa, em frente à capela de Paredes. 
Para gosto de toda a gente, e em particular das eminências culturais da freguesia ribeirinha e gente das limítrofes do concelho (lá representadas pelas suas IPSS´s), qualquer pessoa lá pode ir (e não vir) degustar o que melhor há de gastronomia, entre as 11 e as 19 horas. Para desgosto - de de(s)gostar, não de degustar - de muitos, não haverá tempo para jantar. Mas será bué de fixe passar por lá para petiscar.
- NOTA: Sublinhe-se, com gosto, a arcoriana emenda 
do lapso gramatical que a degustar chamou degostar (com 
um «o» na primeira sílaba) ao prazer de saborear a 
arte gastronómica da feira.
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Arcor presta contas de 2015 em assembleia geral

A assembleia geral da Arcor vai reunir a 25 de Março de 2016, que é noite de sexta-feira santa, para discutir e votar o relatório e as contas de 2015, assim como o parecer do conselho fiscal. 
A convocatória do presidente Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos (da AG) indica a sede da Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira como local da reunião magna, marcada para as 19,30 horas - decorrendo 30 minutos depois, caso à hora marcada não estiverem presentes mais de metade dos associados. Neste caso, com qualquer número.
A ordem de trabalhos inclui um espaço (sem tempo definido) para informações e outros assuntos de interesse para a instituição, que será ocasião para os associados interrogarem a direcção, se assim entenderem..., sobre a actualidade associativa. Quem sabe, sobre a data de estreia da nova peça de teatro. Ou, singelamente, sobre a utilização do parque desportivo do bairro alto, que, estranhamente, está aparentemente abandonado e sem qualquer utilização conhecida. Ou... sobre o que bem entenderem.
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Óis da Ribeira na Rádio Renascença, há 37 anos...

Hoje, dia 10 de Março de 2016, passam-se 37 anos de uma primeira emissão (de duas) da Rádio Renascença dedicada a Óis da Ribeira, como recorda o site de Luís Neves - o «Óis da Ribeira - Notícias, Curiosidades e Histórias», de que nos socorremos.
A iniciativa, ainda segundo o mesmo site, foi a propósito da Arcor e de um levantamento de Cidadãos Deficientes e Condições de Vida da População - que na altura, e o âmbito das actividades da Arcor (então recentemente constituída) foi feito na freguesia, pela Equipa de Saúde Pública do Hospital Pediátrico de Coimbra.
O trabalho tinha apoio da Bela Vista - Centro de Educação Integrada de Águeda e, uma semana depois (dia 17), foi transmitida uma segunda emissão. Ambas foram transmitidas no Programa «Horizonte», apresentado pelo locutor Jorge Peixoto, e o programa tinha sido gravado no salão de cima do restaurante «Por do Sol», dois dias antes (a 8 de Março de 1979).
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O casamento de Helder e Ivo...

O d´Óis Por Três andou a navegar na net, em busca de coisas de Óis da Ribeira. Nada de mais... Surpreendeu-se, porém, com um programa da SIC, o «Momentos de Mudança», passado no youtube, com a história do casamento homossexual de um cidadão ribeirense: Hélder Jorge Gonçalves dos Santos.
A reportagem é já de 8 de Novembro de 2012 e não quebramos nenhuma regra ética, ou desrespeitadora de tal opção, pois o casal participou voluntariamente no programa televisivo, nada escondendo da sua relação, antes a mostrando de livre e expressa vontade, como se pode ver e ouvir nos dois links que abaixo indicamos, um com a reportagem do casamento, outro com a entrevista nos estúdios da SIC.
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e AQUI

Publicado a 08/11/2012

Programa "Momentos | de Mudança" - (C) SIC 2012
Facebook - http://www.facebook.com/travecalikes2
Blog - http://www.travecalikes2.wordpress.com

Degostar na feira? Mas que desgosto...

A Arcor convida  o pessoal a ir «degostar» na VIII Feira Saberes e Sabores de Águeda, a 16 de Abril de 2016. 
A «degostar»?
Será «degostar» o quê? Verbo (in)transitivo nascido de gosto? Ou de desgosto? Ou palavra nova da Língua Portuguesa, que ainda não entrou no uso corrente do comum dos mortais?
Para uma associação que identifica como cultural, valha-nos deus! Não quereria a criativa associação dizer, antes, degustar?
Degostar é palavrão que não existe em nenhum dos dicionários que consultámos: da Porto Editora, da Lello & Irmão e Texto Editora, na Enciclopédia Luso-Brasileira, Infopédia e dicionários online, de antes e depois do acordo ortográfico.
Degustar, isso sim: é um verbo transitivo que significa tomar o gosto a, provar, saborear (Infopédia), apreciar por meio do paladar, o sabor de, provar (Dicionário Prático Ilustrado), tomar o gosto a, provar, saborear (Porto Editora), ou avaliar pelo paladar o sabor de, saborear (Texto Editora).
Entre o degostar arcoriano e o degustar da boa Língua Portuguesa fica o desgosto cultural.

O cepo do pinheiro seco e as palmeiras secas

Já faz tempo, infelizmente alguns meses..., que na entrada do cemitério novo está com um pedaço de tronco e cepo de um pinheiro na posição que se vê nas fotos. Pensou-se que seria por dias, até que fosse retirado, mas o tempo que passou já deu para entender, e sem nenhuma precipitação, que afinal é para ficar por ali... abandonado.
Estas pequenas coisas não são mais que desatenções com que a coisa pública é tratada em Óis. Num qualquer sítio civilizado, o tronco nunca ficaria ali, seria retirado na hora em que foi serrada a árvore - como é muito natural. Mas não é. Natural é já este desprezo por Óis. 
O tronco/cepo ali fica mal, reflecte desmazelo, é até perigoso para quem por ali passa.
E repare-se nas duas palmeiras: secaram, tiraram-lhe os ramos e ficaram por ali as árvores, provavelmente até caírem de podres, ou caírem, para cima do muro, do cemitério ou de alguém que por azar por lá vá a passar na hora da queda. 
É mais uma vergonhice, nada a fazer.

Presidente diz que as cheias dificilmente acabarão

O sr. presidente da Câmara Municipal, citado no site da Rádio Terra Nova,  admitiu que as cheias em Águeda dificilmente terminarão e o esforço da autarquia e dos poderes públicos mas também dos cidadãos devem estar centrados em minorar os efeitos da subida do nível das águas.
Gil Nadais, ainda segundo a Terra Nova, analisou, desta forma, mais uma ocorrência, apontada como das maiores, a segunda que é registada neste século. O autarca explicou que mesmo com as obras feitas há questões do clima, dos solos e que a bacia do Vouga influencia.
O sr. presidente demorou tempo a perceber estas coisas, mas percebeu. Coisas que também não são novidade sequer, muito menos para as gentes de Óis da Ribeira e para a sabedoria dos antigos - nascida da experiência e da humildade.
Pena foi, entretanto, que se tenham gasto centenas de milhares de euros. Por exemplo, com a (não) ponte do (não) aterro e as consequências de tal. Deus nos perdõe.
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Arcor na Feira de Saberes & Sabores

A Arcor - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira vai de novo participar na feira dos Saberes & Sabores, este ano dinamizada pela Bela Vista e marcada para 16 de Abril de 2016, entre as 11 e as 19 horas, no parqueamento do Instituto da Vinha e do Vinho, em Águeda.
A iniciativa envolve gastronomia, artesanato e animação, para além de amostragem das potencialidades das «diversa associações (IPSS) que vão participar.

A deputada Carla Tavares e as forças de segurança de Aveiro

A deputada Carla Tavares, ribeirense eleita pelo PS e pelo Círculo Eleitoral de Aveiro, questionou a Ministra da Administração Interna, no âmbito do debate na especialidade do Orçamento de Estado para 2016, referindo que nos últimos quatro anos, a conservação, já para não falar em beneficiação, das infraestruturas das  forças de segurança foram totalmente ignoradas, existindo por todo o país esquadras da PSP e postos da GNR sem as mínimas condições de funcionamento, estando muitas vezes em causa quer a segurança, quer a dignidade dos profissionais que aí trabalham.
(...)

Exemplos referido por Carla Tavares da precária situação em que se encontram alguns edifícios pertencentes às nossas forças de segurança são os postos da GNR de Arrancada do Vouga (concelho de Águeda) e de Cesar e Cucujães (concelho de Oliveira de Azeméis), todos no distrito de Aveiro. 

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Uma floresta no meio do rio nas Areias

O rio Águeda esta assim, com uma floresta no meio, no troço mesmo em frente às Areias, em Óis da Ribeira. Afiançaram-mos que há gente que, no verão, lá vai cortar árvores para lenha e outros usos particulares. Disseram-nos também que a floresta quase atravessa para o lado de Travassô, o que não pudemos comprovar, porque a água estava alta e as fotos foram tiradas do caminho das Areias. Mas a imagem de baixo deixa antever que chega mesmo lá, ou perto. Dizem também que a floresta dava para lá fazer um parque de campismo, tal é o seu tamanho
Por outras palavras,  o rio está assoreado e florestado. Depois ainda se queixam das cheias!
Limpem é o rio!

Ferro da (não) ponte já foi embora...

A notícia chegou via telefone: a primeira empresa a ganhar a adjudicação da (não) ponte andou ontem a retirar o material que tinha deixado no princípio de obra, nomeadamente o ferro. A imagem que hoje republicamos já pertence ao passado. Já não era sem tempo.
Isto quererá dizer que estaremos em vésperas de a segunda empresa adjudicante ir entrar em obras, o que significará - se as coisas não correrem tão mal como da primeira - que iremos ter a (não) ponte. Não se sabe é quando e se, no quando, as obras ficarão a contento. O melhor é esperar, para ver. Gato escaldado de água fria tem medo...

Restos de cheia na pateira...

As cheias já se foram (foram?) mas ainda há lixo (dos jacintos) acumulado nas margens da pateira, na margem de Óis da Ribeira. Arredaram parte dele da estrada (vá lá..., coo se vê nas fotos) mas deixaram por lá montes dele, do lado nascente da mesma estrada.
Junto às Codiceiras e até perto de restaurante, há uma corrente de jacintos, que enfeiam o local e não dão boa nota de um local (supostamente) turístico. Estão por lá, abandonados e esquecidos.
Uma das mesas (a mais próxima do hangar de canoagem) está como a foto mostra. A foto é de hoje.
Deva haver alguma vergonha na cara de quem tem responsabilidades nestas coisas, mas... anda tudo desunido e esquecido.