Obras das redes de saneamento e águas de Óis da Ribeira...

A boa notícia da vida local, que amanhã se confirmará (ou não), tem a ver com as obras de remodelação da rede de águas de Óis da Ribeira. 
Trabalhadores da empresa António Jorge de Oliveira já anteontem «riscaram» os primeiros metros de alcatrão para, a partir do Largo do Cruzeiro do Cabo / Café O Nelson,  prosseguirem a abertura da vala para a Rua da Pateira. 
Os trabalhos, recordemos, estavam interrompidos há algumas semanas.
O mesmo deverá acontecer quanto às obras da rede de saneamento, já com todas as condutas principais instaladas nas Rua Manuel Tavares (e respectivas vielas), Santo António, Pateira, Serrados, António Bernardino, Aidos e Caminho Fundo. Agora e a partir do largo do Centro Social (ao que se diz, mas seja lá por que lado for)) começarão as ligações dos ramais domiciliários.
Vamos esperar, para confirmar!

A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira há 100 anos...

Joaquim A. Pires Soares

A presidência da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira liderada por Joaquim António Pires Soares tomou posse há rigorosamente 100 anos: a 30 de Março de 1919.
O executivo incluía os vogais Albano Tavares Pinheiro e Jacinto Pereira de Matos e foi o quinto, depois da implantação da República. a 5 de Outubro de 1910.
O primeiro, então denominado Junta Paroquial Republicana, empossado a 30 de Outubro desse ano, era formado pelo padre Ricardo Pires Soares (presidente), João Bernar-
dino dos Reis (secretário), Albano Joaquim de Almeida (tesoureiro) e os vogais Jacinto Matos dos Reis, João Bernardino dos Reis e José Maria Morais.

Albano Almeida

Executivo autárquico ribeirense pós-implantação da República que se manteve no mandato seguinte, o de 1911/1914.
Já agora e para memória futura, lembremos os restantes executivos republicanos, até ao de há 100 anos empossado e liderado por Joaquim António Pires Soares:
- 1915/1917: Luís Maria de Almeida (presidente), Manuel Maria de Carvalho (secretário) e José Tavares da Silva e Manuel José dos Reis (vogais).
- 1918, Comissão Administrativa nomeada pelo Governador Civil de Aveiro: Joaquim Maria Viegas (presidente), Manuel Maria de Carvalho (secretário), Manuel Maria Ala de Resende (tesoureiro), Benjamim Soares de Freitas e José Bernardino dos Reis (vogais).

Registo de baptismo de Joaquim António

Quem é quem?
Joaquim António
Pires Soares

Joaquim António Pires Soares nasceu a 17 de Setembro de 1849, há quase 170 anos e em Óis da Ribeira, filho do la-
vrador Joaquim Pires  Soares, que também foi escrivão da Câma-
ra de Óis da Ribeira e juiz ordinária da então vila, e de Rosália Joana de Jesus. Irmão do padre Anacleto Pires Soares, influente político a sua época.
Neto paterno de José Pires Soares e de Ana Maria Soares, de Óis da Ribeira; neto materno de João António Ferreira (de Varzielas, distrito de Viseu) e de Joana Claro, de OdR.
Casou-se aos 19 anos, com Maria Rosa, costureira, de 18, e o ca-
sal teve 9 filhos, 8 dos quais conseguimos identificar: Maria Rosa, Ana, Anacleto (que faleceu no Brasil a 26/06/1962), Alexandre (n. 24/03/1886), Rosa (n. 27/02/1878), Liolinda (n. 29/05/1881), Aurélia (n. 24/04/1885 e f. a 31/03/1969) e Auta, qe foi casada com Alberto Marques, de Cabanões (n.  25/08/1890 e f. 16271971).
Joaquim António Pires Soares foi dono da casa e quintal do espa-
ço onde actualmente está instalada a Arcor e sede da Junta de Freguesa. Faleceu depois de 1942, então com 43 netos, 65 bisne-
tos e tetraneto. Em datas que não conseguimos apurar, mas se-
gundo o livro «Travassô e Alquerubim e outras localidades da Região Vouga», de Laudelino de Miranda Melo, foi «eleito várias vezes vereador da Câmara de Águeda».
- NOTA:  Dados parcialmente retirados da revista «Óis da Ribeira | A história, as sedes e as Juntas»

Os Missionários Combonianos em Óis da Ribeira

A missa celebrada na Casa dos Combonianos de Óis da Ribeira

A Casa dos Combonianos doada
por Toninho Cruzeiro

A. Cruzeiro 

A notícia já não é de agora, mas refere-se a um facto que vale a pena repor-
tar, para memória: a presença física dos Missionários Combonia-
nos em Óis da Ribeira.
Passa despercebida, é verdade, mas a comunidade instalou-se na casa que lhes foi doada por António Cruzeiro de Almeida Santos (Toninho Cruzeiro), ao lado da antiga padaria e na Rua Benjamim Soares de Freitas. E lá desenvolve actividades. «Um local que a mim tanto me fez lembrar um verdadeiro cenáculo de Jesus pela simplicidade que primava em todo o espaço!», como considerou Carolina Fiúza, na página oficial dos Missionários Leigos Combo-
nianos, reportando-se a uma actividade lá desenvolvida a 10 de Junho de 2017 - a comemoração do Dia da Família Comboniana.

O programa começou com a celebração da Eucaristia, numa das divisões da casa dos Combonianos, e, citando Carolina Fiúza, «seguiu-se o almoço de farnel partilhado e um convívio na pateira de Óis da Ribeira». 

Aqui, e continuamos a citar, «desfrutaram do agradável dia sola-

rengo entre conversas, partilha de vida, músicas e muita natu-

reza». «Engraçado foi assemelhar também toda a beleza da Pateira, na qual existe um vasto lago, ao Lago do Garda, junto do qual São Daniel Comboni cresceu», concluiu Carolina Fiúza.

AFOR / Tuna de Óis da Ribeira pede ajuda pelo IRS

Associação Filarmónica / Tuna de Óis da Ribeira 2019

Formulário do IRS e o NIF da AFOR /Tuna de OdR

A Tuna / Asso-
ciação Filarmó-
nica de Óis da Ribeira convida, na sua página oficial de face-
book, a que a ajudem financeiramente no preenchimento do IRS. 
É fácil, muito fácil: basta que, quem tal entender, coloque o seu Número de Identidade Fiscal (NIF) no formulário a entregar nas finanças e 0,5% reverterão para a AFOR - como se vê na imagem.
Sem qualquer custo para o contribuinte, como é sabido por todos.
A AFOR já está na lista de Entidades para Consignação de IRS em 2019, por dispor do estatuto de utilidade pública. O respectivo despacho é de 29 de Dezembro de 2017, com o nº. 448/2018, e foi publicado no Diário da República nº. 7, Série 2, de 10 de Fevereiro de 2018.

Contas de 2018
e plano de 2019

A assembleia geral da Associação Filarmó-
nica / Tuna de Óis da Ribeira estava convocada para o dia 22 de Março de 2019, mas dela nada transpareceu nas redes sociais oficiais da instituição: site e página de facebook.
O D´Óis Por Três expectou que a imprensa escrita de Águeda dela falasse esta semana, considerando que é dela são correspondentes a sua actual 1ª. secretária e a sua actual tesoureira.  Mas, nada vimos... Nem nas páginas de outros seus dirigentes. 
A instituição, obviamente, não é uma sociedade secreta e como, neste caso (e outros), anda a pedir e recebe apoios - sejam públicos, sejam privados... - ficava-lhe bem que tornasse públicas as contas. É, aliás, sua obrigação. E nada custa.  

Ribeirense com nome de rua em Portel: Dr. Albano Tavares!|

A Rua Dr. Albano Tavares, em Portel

A casa da família do dr. Albano Tavares

Há um ribeirense com nome de rua em Portel, vila alentejana de Portugal: o dr. Albano Tavares, médico.
Albano Tavares da Silva e Cunha nas-
ceu a 25 de Dezem-
bro de 1866, em Óis da Ribeira, filho do lavrador José Tava-
res da Silva e de Ma-
ria da Graça Tavares da Silva e Cunha, governanta de casa, da Rua do Viveiro - actual Adolfo Pires dos Reis. Neto pa-
terno de João Tavares da Silva e de Maria Clara Duarte, neto ma-
terno de Manuel Francisco Baptista e Ana da Conceição.
Casou em Portel, a 27 de Novembro de 1897, com Maria do Carmo de Jesus Neves, de quem enviuvou a 22 de Abril de 1913. Casou em segundas núpcias com Elvira Amélia Macedo  Souto, também em Portel e a 13 de Março de 1917 (ou 22?), de quem também en-viuvou, a 15 de Dezembro de 1952.
Médico reputado e muito popular em Portel, foi atribuído o seu nome a uma rua da vila e sede do município alentejano.
Era irmão do professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cu-
nha e tio-avô de Maria de Lurdes, Porfírio, José (já falecido) e Fernando Tavares Pires, residentes em Óis da Ribeira.
José Tavares da Silva, o pai, faleceu em 1926. A mãe, Maria da Graça, era natural de Paradela (Espinhel) e irmã de D. Manuel Baptista da Cunha, que foi Arcebispo de Braga e tem nome na rua que da Igreja de Águeda vai até à antiga EN1.
Tios do dr. Albano e do professor Joaquim Augusto foram os pa-
dres Joaquim e Ricardo Tavares da Silva, respectivamente fale-cidos e 1898 e 1899, também de Óis da Ribeira.
Albano Tavares da Silva e Cunha faleceu em Portel a 3 de Junho de 1959, aos (quase) 93 anos.

Obras paradas e lixos a monte em Óis da Ribeira...

As obras de remodelação da rede de águas pararam na Cruzeiro do Cabo

As obras da rede de saneamento e águas está para-
da em Óis da Ri-
beira. Esta é, pe-
lo menos, a terceira semana consecutiva sem trabalhos.
A rede de água tem instalada toda a rede prin-
cipal, julgamos que toda, e faltam todos os ramais domiciliários nas Ruas Manuel Tavares (e vielas adjacentes), Santo António, Pateira, António Ber-
nardino (Berna). Serrados, Aidos e Caminho Fundo. 
A remodelação da rede de águas, por sua vez, tem a vala principal instalada e ramais ligado nas Ruas Manuel Tavares e Santo Antó-
nio, mas pararam no Largo do Cruzeiro do Café O Nelson. Vá lá saber-se porquê!
Os contentores de lixos instalados no cruzamento das Lajes de-
vem, por seu lado, ser insuficientes e há quem, displiscente-
mente, ou irresponsavelmente, deposite todo o tipo de lixos nas suas imediações, à balda... - como a imagem mostra, ao lado. 

Óis da Ribeira: 4 casamentos há precisamente 67 anos !

Manuela Santos

Estela Santos

O dia 25 de Março de 1962, há 57 anos, é algo singular para Óis da Ribeira. Foi o da passagem de atestados para casamento de 4 ribeirenses: para Maria Estela dos Santos Henriques de Almeida, Zulmiro dos Santos Henriques de Almeida, de Amélia Figueiro Dias, Joaquim de Almeida da Costa Estima e Maria Manuela Moreira dos Santos.

J. Estima

José Carlos

1 - Dois deles são irmãos, ambos ainda vivos: Maria Estela e Zulmiro, filhos de Alberto Henriques de Almeida e de Deolinda da Conceição dos Santos.

2 - Zulmiro casou com Amélia Dias Fi-
gueiro e foram os únicos noivos a con-
sorciarem-se em Óis da Ribeira. Têm os filhos José Carlos e Alberto António, ambos surdos-mudos. Amélia é filha de António Figueiro (Alfaiate) e Ermelinda Dias, já falecidos.
3 - Maria Estela casou com Joaquim António de Almei-
da Estima, falecido a 29 de Julho de 1999, aos 62 anos, e que era do Crasto de Recardães. O casal teve os filhos Rosa Deolinda, José Fernando e Maria Fernanda (já falecida).
4 - Joaquim de Almeida da Costa Estima casou em Oiã, com  Noé-
mia Carlos de Carvalho e teve os filhos Maria de Fátima e Licínio Carlos Estima. Faleceu a 26 de Outubro de 2017, aos 80 anos. Era filho de António Estima e de Casimira Almeida da Costa. Irmão de Laudelino, Eunícia e Maria (já falecidos) e de Ester de Almeida Estima.

5 - Maria Madalena Moreira dos Santos casou com um cidadão de Mourisca do Vouga, conhecido como «Tê-Tê-Meia». Era filha de Amadeu Pereira dos Santos e Etelvina Augusta Moreira. Irmã de José Amadeu e Dália (já falecidos), Etelvina e José Augusto Moreira dos Santos (Sardinheiro).

Arcor é campeã regional de Maratonas do Centro

A equipa de canoagem da Arcor que hoje disputou o Maratonas do Centro

Paulo Gomes exibiu a taça da vencedora

A ARCOR, clube de Óis da Ribeira, sagrou-se campeã regional de mara-
tonas do Centro, no decorrer das provas que hoje se realizaram na pateira. 

Fábio Lopes (ao centro)

Participaram 61 atletas de clubes de toda a região Centro e a Arcor apresentou-se com 13 atletas (menos um que o 

L. Moreto

Sporting Clube de Aveiro - o mais re-

presentado).
O clube de canoa-
gem de Óis da Ri-
beira totalizou 100 pontos, sendo se-
guido pelo Saavedra Guedes (98), SC de Aveiro (90), Clube Náutico do Monde-
go (76), CC de Ovar (26), IDEC, de Cacia (22) e CN de Ílhavo (10).

Os resultados das provas em que participaram atletas ar-

corianos foram os seguintes:
- K1 seniores femininos; 1ª.-Carolina Vinagre (SC de Aveiro); 2ª.-Sandra Almeida (da Arcor).

- K1 Veteranos A: 1º.-Filipe Neto (SC de Aveiro); 2º.-Nuno Coelho dos Santos (Arcor).

- K1 Veteranos B: 1º-António Brinco (Arcor); 2º.-João Ferreira (Arcor); 4º.-Paulo Fonte de Oliveira (Arcor).
- K1 Veteranos Femininos: 1ª. Lúcia Moreto (Arcor).

- K1 seniores: 1º.-Pedro Bonito (CN  Coimbra); 2º.-Bruno Martins (SC Aveiro); 3º.-Tiago Ferreira (SC Aveiro); 4º.-Clipe Pedro (Arcor); 5º.-Paulo Pinto (S. Guedes); 6º.-André Coelho (Arcor).
- K1 seniores femininos: 1ª.-Sandra Almeida (Arcor).
- K2 seniores: 1º.-Pedro Carvalho/André Santos (Arcor).
- C1 seniores: 1º. Fábio Lopes (Arcor); 2º. Filipe Vieira (S. Guedes); 3º. Duarte Venâncio (S. Guedes).
- Fotos de José Lima

A Junta de (des)União TravassÓisense, um mês depois...

A Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira foi eleita há precisamente um mês, hoje se faz: a 24 de Fevereiro de 2019.
A posse foi uma semana depois e expectava-se, muito legitimamente, que a graciosa equipa ganhadora, liderada  pelo ladino social-democrata Sérgio Neves, já tivesse dado um ar da sua graça. Por exemplo, naquelas pequeninas coisas que nem carecem de grandes meios nem de grandes braços, sabendo-se também que a grandiosidade dos 15 pontos do projecto levarão o seu tempo. São 15 coisas para aguardar, enquanto se for escoando o tempo na sua ampulheta.
Falamos de coisa simples e simples socluções, como seja a limpeza das valetas, dos espaços verdes da freguesia e, já agora, da árvore derrubado na noite da temporal de 16 de Outubro de 2018, já lá vão mais de 5 meses.
Ontem mesmo, na ida do Cemitério Novo e ao lado da Capela Mortuária, lá voltámos a ver a árvore caída e abandonada - o que devia meter vergonha aos eleitos que têm o dever tem de zelar pela coisa pública.
Compreende-se que a Junta fosse dar uma limpeza à pateira, onde hoje decorre uma competição desportiva - o Campeonato Regional de Canoagem Maratonas do Centro -, mas não olvidemos que resolver o problema da árvore caída é «coisa» para se resolver em escassíssimo tempo. E já passaram quase 160 dias. 
Assim queira quem,  pela via do voto e de uma mão-cheia de promessas, quis ascender ao poder político local.

Regional de Maratonas de Canoagem do Centro em Óis da Ribeira

A pateira de Óis da Ribeira vai ser cenário de mais um competição regional de canoagem

A prova e o percurso do Regional de Maratonas do Centro

O dia de amanhã, domingo e 24 de Março de 2019, será o da reali-
zação, pela Sec-
ção de Canoagem da ARCOR, do Campeonato Re-
gional de Marato-
nas do Centro, na margem da pa-
teira em Óis da Ribeira.
As provas começarão às 10 horas, a partir da margem ribeirense e com portagem frente ao hangar e coreto, e envolverão atletas masculinos e femi-
ninos seniores, juniores e Veteranos A, B, C, D de K1 e K2 e também se-niores, juniores e veteranos A, B, C e D de C1 e C2.
A abertura do secretariado será às 8,30 horas, seguindo-se a reunião de delegados (9) e o início das provas (10), com segurança a cargo dos Bombeiros Voluntários de Águeda.
Os organizadores directos, de parte da Arcor, são Paulo Rogério Frame-
gas, Paulo Jorge  Gomes e António Brinco, com a Federação Portuguesa Canoagem (representada por Hugo Soares) e o Conselho Nacional de Arbitragem (Adriano Santos). 
A organização tem apoio da CIRA, Câmara Municipal de Águeda e Junta de Freguesia da União de Freguesias de Óis da Ribeira.

Ajudar a Arcor sem custos e através do IRS...

Os amigos da Arcor podem dar-lhe uma ajuda, sem quaisquer custos ao seu bolso, no preenchi-
mento da sua declaração de IRS e, com isso, «des-
viar» 0,5% do imposto que entraria nos cofres do Estado. «Desviar» para a Arcor, bem entendido. 
É o chamado IRS consignado.
A decisão nada custa ao contribuinte e, tudo so-
mado, declaração de IRS atrás de declaração de IRS e se forem muitos amigos a tal definir, sempre se arrecadam e entram umas boas centenas ou milhares de euros nos cofres da associação.
Que serão tantos mais quantos os amigos da IPSS ribeirense preencherem devidamente o Quadro 11 do Modelo 3 de IRS, como se vê na imagem de cima - sendo obrigatório, obviamente, a apo-
sição do número fiscal da Arcor: 502312246 e a respectiva cruz (X) no rectângulo onde diz «Instituições Particulares de Solidariedade Social ou Pessoas Colectivas de Utilidade Pública). Não custa mesmo nada.
Se tiver dúvidas, poderá esclarecê-las no momento da entrega da declaração e, em menos de um segundo, tudo se resolve e, assim, facilmente apoia a Arcor.

Óis da Ribeira parcialmente sem água a 23 de Março de 2019

A vila de Óis da Ribeira vai ficar (parte) sem água durante 9 horas do dia 23/03/2019 

A rede de água de Óis da Ribeira vai estar inter-
rompida no próximo sá-bado, dia 23  de Março de 2019, devido à realização de trabalhos de renova-ção. Entre as 9 e as 18 horas.
A interrupção do forneci-
mento é para testar a rede e abrange toda a área on-
de se registaram interven-
ções recentes, e outras, nomeadamente nas Ruas de Santo António, da Pateira, Manuel Maria Tavares da Silva e Serrados, Largo do Centro Social da ARCOR e Vielas do Sapateiro (do Dinis e Emílio) e do Cesteiro (Belmiro).
A interrupção do abastecimento sentir-se-á também nas Ruas Ja-
cinto Bernardo Henriques (a da Ponte) e Adolfo Pires dos Reis (do Viveiro) e duas vielas desta: as do Viveiro e do Tomás.
As obras, recordemos, são da responsabilidade da AdRA - Águas da Região de Aveiro e estão na segunda semana consecutiva de interrupção, a cargo da firma António Jorge de Oliveira, do Fial, em Alquerubim, Albergaria-a-Velha.

Operações de limpeza na margem da pateira...

A limpeza no largo do restaurante Pôr do Sol em Óis da Ribeira

A Junta de Fre-

guesia de Tra-

vassô e Óis da Ribeira anunciou ontem que, on-

tem mesmo, ini-ciou «um con-

junto de acções de limpeza em vários pontos da nossa União de Freguesias».

Ainda segundo o presidente Sér-

gio Neves, tais limpezas «vão estender-se um pouco por toda a parte, dentro das limitações financeiras e humanas que nos depa-

ramos neste momento», mas que, observemos, «também estamos», está a Junta de Freguesia, «a reforçar meios humanos e mate-

riais para podermos fazer os diferentes trabalhos». 

- Ponto 1: Reforçar os meios humanos, não é difícil, pois a Junta de (des)União estava a... zero!

- Ponto 2: Reforçar os meios materiais também não deve ser difí-

cil, depois de 17 meses em que a Junta de Freguesia, e sem aqui importar invocar as razões por que tal acnteceu, esteve totalmente paralisada, portanto a poupar meios.

- Ponto 3: Meios, aliás, deve ser «coisa» que não faltará ao execu-

tivo de Sérgio Neves e do PSD, a fazer fé nos 15 pontos do seu projecto político proclamado nas recentíssimas eleições intercalares - que lhe deram maioria absoluta. Quem tanto prometeu, muito tem para dar.

- Ponto 4: Há mais pontos sensíveis de limpeza urgente em Óis da Ribeira. Sem querer fragilizar emoções, lembramos os dois cemi-

trios paroquiais. A última vez que foram limpos foi em Agosto (o Novo) e Setembro de 2019 (o Velho), por iniciativas particulares - que não da Junta de Freguesia.

E também espaços ajardinados e as valetas das ruas que não estão a ser  intervencionadas pelas obras de saneamento e remodelação de águas.

Arcor na Feira de Saberes & Sabores de Águeda

A Arcor na Feira de Saberes & Sabores de 2013

A Arcor vai par-
ticipar na edição 2019 da Feira de Saberes & Sabo-
res, marcada para o dia 13 de Abril, em Águe-
da, e envolvendo muitas IPSS´s do município.

O certame deco-
rerá no espaço do Instituto da Vinha e do Vinho e envolve gas-
tronomia, artesanato e animação, «nasceu» da ideia do encontro e partilha inter-institucional à volta de saberes e sabores locais, assim dando, também, a conhecer as IPSS do município agueden-
se, desocultando saberes tradicionais e artesãos locais e parti-
lhando sabores - numa mostra gastronómica rica na diversidade.
A cada edição, desenvolve-se um tema escolhido e o  certame é igualmente uma forma de as instituições angariarem fundos, assim apresentem boas ementas e captem a participação dos seus associados e amigos. 
O certame foi  crescendo ao longo destes anos e palco de diver-
sas e ricas experiências, fazendo parte do plano de actividade de 21 instituições, sendo um dia diferente, em que se estreitam laços não só com as instituições/associações participantes, mas tam-
bém com os pais, parceiros, artesãos e a comunidade em geral, sendo visível o número de visitantes todos os anos.
«Podemos considerá-la como feira de base associativa e solidária», considera a organização, a cargo da Bela Vista e com apoio da Câmara Municipal de Águeda e da Margens.
A ribeirense Arcor volta a participar e o convite para os seus amigos abre portas a todos quantos quiserem participar num dia de animação e boa gastronomia. 

Carvalho da Silva, de OdR e 1º. director do Hospital de Águeda, nasceu há 158 anos!

O médico Carvalho da Silva

Mariana J.
Viegas

O primeiro director clínico do Hospital de Águeda foi o médico Joaquim Carvalho da Silva, filho do ribei-
rense Jacinto Tava-
res da Silva. Nasceu há 158 anos, a 19 de Março de 1961.
O pai foi comerciante em Óis da Ribeira, de tal forma poupado e bom administrador que chegou a ir a pé ao Porto e chegou a capitalista, como relata em livro o escritor Laudelino de Miranda Melo («Travassô e Alque-
rubim e outras localidades da Região Vouga»). Faleceu a 10 de Outubro de 1905, aos 80 anos. A mãe era Antónia Francisca Lopes, natural de Alquerubim e falecida a 16 de Junho de 1894.
Joaquim Carvalho e Silva licenciou-se na Escola Médica do Porto e exerceu medicina em Penamacor e na Borralha. Foi director-clínico do Hospital Asylo Conde Sucena desde a sua inauguração, em 1922, até 1930, sendo substituído pelo dr. António Breda mas lá continuando a exercer funções médicas. 
Casou na Borralha, com Eugénia Augusta da Câmara Mota, da Ca-
sa do Redolho, e o casal teve dois filhos: Eduardo Câmara Carva-
lho e Silva (nascido em 1892) e Joaquim Câmara Carvalho e Silva (em 1893), arquitecto. É deste, falecido a 8 de Agosto de 1962, o testamento que tornou à Misericórdia de Águeda «herdeira de todos os seus bens mobiliários e imobiliários, entre eles uma va-
liosa propriedade denominada Quinta do Redolho, com a obriga-
ção de conservação dos seus jazigos, existentes nos cemitérios de Águeda e Óis da Ribeira», como se lê no «Livro de Encargos dos Legados Pios da Santa Casa da Misericórdia de Águeda». 

Elísio Pinheiro

Alexandre Pinheiro

Família em Óis
da Ribeira 

Joaquim Carvalho da Silva teve uma filha fora (e ainda antes) do casamento, com descendência actual em Óis da Ribeira: Mariana de Jesus Viegas, filha de Rosa Florinda Viegas e nascida a 26 de Setembro de 1880 (tinha ele 19 anos).  
Mariana casou com José Pinheiro de Almeida, a 7 de Setembro de 1901, tendo o casal 5 filhos, já todos falecidos: Porfírio (nascido a 4 e falecido a 5 de Janeiro de 1904), Severino (nascido em 1904 e falecido em 1907), Eugénio e Elísio (ambos 

Eugénio Pinheiro

falecidos em Viana do Castelo) e Alexandre Pinheiro de Almeida (em Óis da Ribeira). 
Mariana de Jesus Viegas faleceu a 31 de Maio de 1971(2?), em Viana do Castelo (onde vivia, em casa do filho Eugénio) e os três filhos sobrevivos «deram-lhe» vários netos. Os seguintes, salvo erro e/ou omissão: 
- Eugénio: Ana Maria, Eugénio e Maria Eugénia, moradores em Viana do Castelo. 
- Elísio: Maria de Lurdes (ausente na Alemanha), Maria Rosa e Maria de Fátima, ambas moradoras em Viana do Castelo. 
- Alexandre: Eugénio, já falecido (em Viana do Castelo), José (morador em Viana do Castelo) e Arménio Framegas Pinheiro de Almeida, agro-pecuarista e morador em Óis da Ribeira.

Tuna / AFOR presta contas e apresenta plano e orçamento

Órgãos sociais da AFOR / Tuna de Óis da Ribeira

A assembleia geral da Asso-

ciação Filar-

mónica / Tuna de Óis da Ribeira está marcada para a noite de 22 de Março de 2019.

A ordem de tra-

balhos, a dirigir 

por Carla Eliana da Costa Tavares (presidente da AG), inclui, nomeadamente a apreciação e a votação do relatório e contas da direcção presidida por António Manuel de Almeida Reis e o parecer do conselho fiscal liderado por José Maria de Almeida Gomes (também músico), relativamente ao exercício de 2018.
Os trabalhos da magna reunião tunante ribeirense incluem a análise e a votação do plano de actividades e orçamento da direcção para 2019 e outros assuntos da interesse para a associação, estando marcados para as 21 horas, na sede social da Rua Jacinto Bernardo Henriques (junto à ponte e rio Águeda), em Óis da Ribeira.
Os trabalhos da magna reunião tunante ribeirense incluem a aná-
lise e a votação do plano de actividades e orçamento da direcção para 2019, o ano corrente, e outros assuntos da interesse para a associação musical, estando marcados para as 21 horas, na sede social da Rua Jacinto Bernardo Henriques (junto à ponte e ao rio Águeda), em Óis da Ribeira.

Assaltos à sede
da Tuna / AFOR

As contas de 2018 envolverão as consequências do assalto à sede da Tuna / AFOR, em Maio do ano passado.
Na altura, recordemos do que então foi noticiado na imprensa, «voaram» 4000 euros, que se destinariam a gratificações aos músicos, a distribuir nesse fim de semana. 
O dinheiro estava guardado num cofre emparedado e o(s)assal-
tante(s) arrombou(aram) a parede onde estava fixado. O assalto foi comunicado às autoridades policiais.
A sede da Tuna já tinha sido assaltada em Abril de 2007, há 12 anos, ainda nem sequer estava ocupada. Andava em obras e os amigos do alheio aproveitaram o facto de terem sido cortadas as grades das janelas para entrarem no edifício. Tiveram azar: não havia nada para roubar. Quanto a notas, nem sequer as de música - comentou, então, o d´Óis Por Três.

Redes de saneamento e água de OdR estão paradas...

A Rua Comendador António Bernardino (Berna)

Vala de água na Rua Manuel Tavares

As obras de saneamento e remodelação da rede de águas de Óis da Ribeira não «deram» novidades: estão paradas há alguns dias.
As de saneamento, ultimamente, andaram pela Rua Comendador António Bernardino (Berna) e por lá estarão à espera de continuarem. Hoje mesmo, nada por lá aconteceu e os moradores aguardam que se completem, para acabar o suplício do piso que está (naturalmente) muito degradado pela abertura das valas) e o desagrado do pó que lhes entra pelas casas dentro.
Um deles disse, respondendo a pergunta do d´Óis Por Três, que «há vários dias» que por lá não são vistos os homens da empresa Construções Carlos Pinho, que adjudicou os trabalhos e os começou a 3 de Setembro de 2018. Não soube dizer quantos.
O mesmo acontece nas outras ruas e em particular na Manuel Tavares e na de Santo António, onde as valas são a dobrar, por causa da nova rede de águas. Também não tem havido obras.
Vamos esperar que recomecem e rapidamente se acabem.