UFTOR 2021 (3): Os protocolos, as intenções, as gravações das Assembleias...

O executivo PSD da UFTOR: secretária Ondina Soares,

presidente Sérgio Neves e tesoureiro Paulo Pires

 A Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira aprovou a celebração de protocolos propostos pela Junta de Freguesia presidida por Sérgio Neves: Cruz Vermelha Portuguesa, Natalidade,

Resíduos verdes (net)

Aldeia Fotográfica, resíduos verdes e transportes escolares. E, com votos contra do PSD, a gravação e transmissão em vídeo das sessões.

Resíduos verdes: interesses da UFTOR

não salvaguardados

O protocolo com a empresa Ângulo Verde, de S. João do Monte, para a recolha de resíduos foi a mais polémica e suscitou troca de argumentos entre eleitos, depois de Ricardo Almeida (do CDS+INDEP.) ter questionado a «mais-valia que (não) trará para a freguesia.
«Os interesses da UFTOR não estão salvaguardados (...) e já existe um centro de depósito municipal que tem a mesma finalidade», disse Ricardo Almeida.
Sérgio Neves argumentou que «não é competência da Junta recolher monos, resíduos verdes e lixo de obras», que continuam a colocados junto aos ecopontos. 

O protocolo prevê que a Ângulo Verde «recolha, moa e leve» os resíduos, tendo, como contrapartida a cedência de um terreno de 1500 m2, área que Nuno Oliveira (PSD) considerou «uma zona grande».

Nuno Oliveira

«Corremos o risco que a empresa faça acordos com madeireiros, tornando-se uma lixeira enorme», disse Nuno Oliveira, alertando também para «os camiões vão percorrer as nossas estradas consecutivamente». Com o já alertara Ricardo Almeida.
Sérgio Neves referiu que «no dia que a Junta se confrontar que é um parque de madeira, será enviada uma carta para terminar com o acordo, é apenas para resíduos verdes».
Carlos Vidal, eleito do Juntos, questionou a cedência do terreno, uma vez que «bastava terraplanar uma zona e a empresa vir apenas buscar e triturar os resíduos».
O presidente de Junta referiu que «em troca do terreno a empresa faz publicidade, cede postes e rede» mas. Carlos Vidal voltou à carga e sugeriu «uma cláusula para impedir a existência de materiais de madeireiros».
O protocolo foi aprovado com quatro votos contra: os de Nuno Oliveira (PSD), António Horácio Tavares e Carlos Vidal (Juntos) e Ricardo Almeida (CDS+INDEP.).

Vulnerabilidade e 

exclusão social

 O protocolo com a Delegação de Águeda da Cruz Vermelha Portuguesa prevê um serviço de atendimento e acompanhamento social de pessoas em situação de vulnerabilidade e exclusão social.
A Junta da UFTOR cede as instalações, alternadamente na duas freguesias. Em Óis da Ribeira, às quintas-feiras da segunda e quarta semanas, com presença da assistente social Diana Oliveira. Em Travassô, na primeira e terceira semanas, com a assistente social Sandra Leitão.

Os interessados em beneficiar deste programa, devem inscrever-se na secretaria da UFTOR.
O protocolo foi provado por unanimidade.

Apoio à natalidade

O regulamento prevê incentivar a natalidade, procurando apoiar as famílias nas despesas relacionados com recém-nascidos. 

O objectivo é aumentar a taxa da natalidade na União de Freguesias.

A Junta de Freguesia orçamentará uma verba para esse efeito, tendo em conta a sua disponibilidade financeira.

O subsídio de natalidade (a definir) será pago em numerário (50%, no acto de decisão da candidatura) e a outra metade contra comprovativos de compra de produtos de puericultura, de preferência no comércio local da UFTOR.

O ponto foi provado por unanimidade.

Óis da Ribeira

Aldeia da 

Fotografia

O protocolo com a Gravitymotion Associação é para promover e divulgar a freguesia como destino turístico, de natureza e paisagens únicas, no âmbito do projecto «Travassô e Óis da Ribeira: Aldeia da Fotografia».

Assim proclama o plano de actividades da JF para 2021.

A Junta de Freguesia cede instalações e apoio administrativo e logístico, para além de procurar apoios financeiros. 

A Gravitymotion Associação organizará concursos de fotografia, ciclos de workshops de fotografia de aventura, fotojornalismo, natureza e paisagem, para além de exposições de interior e exterior, palestras e projeções de documentários.

A carrinha dos transportes escolares

Transportes escolares

O protocolo para o contrato inter-administrativo entre a Junta de Freguesia da UFTOR e a Câmara Municipal de Águeda para os transportes escolares foi aprovado por unanimidade na Assembleia de Freguesia de 28 de Dezembro de 2020.

O objectivo desta delegação de competências é «assegurar o transporte de alunos para os estabelecimentos de educação que frequentam», de acordo com uma listagem camarária.

A Câmara Municipal subsidiou com 16 250 euros a aquisição a viatura (na imagem) e pagará 40 euros por cada aluno transportado durante os 10 meses do ano lectivo.

O protocolo é renovável mas pode ser denunciado por qualquer das duas partes. 

Gravar as Assembleias 

e transmitir em vídeo 

A maioria aprovou a proposta do CDS+INDEP., por Ricardo Almeida, para ser feita a gravação áudio e transmissão vídeo das Assembleias de Freguesia.

A proposta implica uma alteração ao Regimento da Assembleia e não colheu simpatias de parte dos eleitos do PSD. O que terão contra?

Ricardo Almeida propôs também que seja alargado o período de intervenção do público, para dois momentos: um prévio ao período de antes da ordem do dia, outro no final dos trabalhos.

A proposta foi aprovada por maioria, com votos favoráveis do CDS-INDEP., do Juntos (2) e de um eleito do PSD. Contra votaram 3 social-democratas (Ilda Pinheiro, Nuno Oliveira e João Ferreira) e dois abstiveram-se. 
Vamos ter uma TravassÓis TV?

- AMANHÃ: A acta, antes da ordem do dia e outras coisas mais...

O dias de Óis da Ribeira nos dias 31 de Dezembro...

O decreto-lei no Diário do Governo de 31/12/1875

Óis da Ribeira na Comarca de Águeda, pescador preso e passagens de ano!

1 - Ano de 1875,
145 anos!

Óis da Ribeira na 

Comarca de Águeda 

O Diário do Governo nº. 298, de 31 de Dezembro de 1875, há 145 anos, publicou o mapa da nova divisão judiciária da Comarca e Águeda, envolvendo a freguesia de Óis da Ribeira.
O decreto-lei era do Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, através da sua Direção Geral dos Negócios de Justiça, 2ª. Repartição, e estabelecia a divisão das Comarcas e respectivos julgados ordinários. Os juízos eleitos foram destituídos e «substituídos pelos novamente criados».
A vila de Óis da Ribeira passou a integrar o Julgado e Comarca de Águeda, com as freguesias de Águeda, Espinhel, Recardães, Segadães e Travassô.

2 - Ano de 1883,

há 137 anos|

Pescador da pateira

arrastado e preso

Um pescador de Fermentelos foi encontrado a pescar em zona da pateira que o povo de Óis da Ribeira considerava sua, a 31 de Dezembro de 1873, e foi repreendido.

As rivalidades entre as duas freguesia eram enormes, por esse tempo, e não raro se registavam zaragatas e (tentativas de) agressões, nas mas das vezes usando as varas das bateiras,

O pescador reagiu, atirou-se aos homens de Óis da Ribeira, com uma fisga, e foi preso. Não querendo entregar-se à prisão, deixou-se arrastar e conduzir para um carro de bois e assim foi levado ao regedor da freguesia, que o fez entregar na Administração do Concelho de Águeda.

O poder judicial soltou-o a 5 de Janeiro de 1884.

Promoção da passagem de ano

do Restaurante Pôr do Sol

3 - Ano de 1973,

há 47 anos!

Passagem de ano

no Pôr do Sol

A passagem de ano de 1973 para 1974, há 47 anos!..., foi festejada no então novíssimo restaurante Pôr-do-Sol, junto à pateira.
O evento foi divulgado em publicidade na imprensa local, conforme a imagem que se vê ao lado e que retirámos do blogue «Óis da Ribeira | Notícias, Curiosidades e Histórias», de Luís Neves.
O restaurante tinha sido inaugurado a 5 de Agosto desse ano (1973) e era «o sonho maior de toda a freguesia», embora fosse da iniciativa pessoal de Dinis Tavares dos Reis. E, ainda segundo a mesma notícia, «é de linhas modernas, funcional, bem equipado e magnificamente situado», dispondo de cave, salões de baile e de jogos, salas de jantar e de café «com extraordinária panorâmica sobre a pateira».

A promoção da passagem de ano

da ARCOR, 1973/1974

4 -Ano de 1991,

há 29 anos!

Passagem de ano da ARCOR

A ARCOR organizou uma festa de passagem de ano, de 1991 para 1992, no salão do restaurante Pôr do Sol, em Óis da Ribeira.

«Oferecemos o mais divertido início de ano», anunciava o jornal da ARCOR» dessa altura, sublinhando que o salão tonha capacidade para 150 pessoas, com «bom ambiente e música selecionada».

Os preços eram acessíveis, referia a mesma promoção.

Os interessados poderiam dirigir-se à sede da associação para se inscreverem.

A direção era presidida por José Melo Ferreira, com o secretário João Viegas, o tesoureiro Diamantino Correia e os vogais Paulo Jorge Silva e João Paulo Pires.

Era um tempo, bom tempo!..., em que os dirigentes trabalhavam para angariar fundos e fortalecer a ARCOR.  

Memórias

Os dias de Óis

da Ribeira...

O d´Óis Por Três dá por encerrada, hoje - dia final do ano 2020 - a série «Os dias de Óis da Ribeira nos dias...», que, durante um ano, dia-a-dia, aqui foi trazendo alguns factos, personalidades, histórias e singularidades da vida local.

A ideia foi falar das suas glórias e tragédias, de um pouco dos dias da nossa terra e suas gentes, as que mais se notabilizaram pelo menos desde o Século XIX e do XVIII, nalguns poucos casos.

A ideia foi, também, fazer memória de Óis da Ribeira e temos perfeita consciência da insuficiente informação que aqui fomos deixando. 

Quanta outra poderia ter sido lembrada?!

Agradecemos a todos quantos, e foram muitos, nos canalizaram dados, para aqui deixarmos. A falar da nossa história e memória!

Futuramente, e sempre que algo interessante aparecer, aqui traremos bocados da nossa história - ainda que de forma avulsa.

Um bom Ano Novo de 2021!

Que melhor seja que o 2020 de tão menos boas memórias!

d´Óis Por Três  

UFTOR 2021 (2): O orçamento, as receitas, as despesas...

A Mesa original da AFTOR: Ilda 

Pinheiro, Sara Silva (presidente 

eleita) e Sérgio Almeida

Ilda Pinheiro
presidiu aos
trabalhos da
AFTOR

A sessão da Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR) que aprovou o orçamento de 2021, foi presidida por Ilda Pinheiro, em substituição da presidente 

O orçamento de despesas para 2021

Sara Silva.

Orçamento, relembremos, de 365 457,13 euros.
A Mesa teve, assim, o terceiro presidente, num mandato que ainda não tem dois anos e, na sessão de anteontem, incluía Nuno Oliveira e Elisabete Melo, os três do PSD e de Travassô. Também do PSD e na AFTOR, estiveram Maria de Fátima Reis, João Ferreira e Sofia Marques (PSD), António Horácio Tavares e Carlos Vidal (Juntos) e Ricardo Almeida (CDS + Independentes).

Fátima Reis

João Ferreira

A representação óisdaribeirense, assim, esteve a cargo dos eleitos Maria de Fátima Figueiredo dos Reis e João Alberto Ferreira, do PSD e que, por via disso, tudo votaram a favor (e mais que viesse...) e António Horácio Tavares.

Curiosamente, ou talvez não, apenas um(a) natural de Óis da Ribeira: Maria de Fátima Figueiredo dos Reis. Residentes os outros: João Alberto de Jesus Ferreira e António Horácio Pires Tavares.

Receitas e despesas

As receitas previstas

para o anos 2021 

Os dois eleitos do Juntos e o do CDS + Independentes abstiveram-se na votação do orçamento da Junta de Freguesia, que prevê receitas e despesas de 365 47,13 euros.
«A receita corrente será de 144 507,13 euros, para uma despesa da 127 727,13 euros», nota o orçamento que, quando às de capital serão, respetivamente 220 950 e 237 730 euros», explica a nota orçamental.
A receita corrente representa 39,54% da receita total. É de 65,05% o peso das despesas corrente.
As principais receitas são as seguintes, quando às correntes:
- Transferências correntes; 127 457,33 euros (88,2%).
- Venda de bens e serviços correntes: 11 210 euros (7,76.
- Impostos directos: 3 000 euros (2,08%).
Poderemos subdividir, para melhor entender e quando às mais significativas:
- Fundo de Financiamento de Freguesias: 74 288 euros.
- Acordos com a Câmara: 45 406,55 euros.
- Cemitérios: 6 000 euros.
- Protocolo com os CTT: 4 800 euros.
Quando às receitas de capital, temos:
- Transferências de capital: 217 450 000 euros (98,42%).
- Venda de bens de investimento: 3 500 euros (1,58%).

As maiores receitas de capital

As despesas

do ano 2021

- Correntes e de capital 

As despesas orçamentadas para 2021 atingem os mesmos 

376 457,134 euros e a aquisição de bens prevê custos de 

 237 300 euros, em termos de despesa da capital.
As obras de requalificação da delegação da UFTOR e Unidade de Saúde de Travassô «absorverão» 

185 000 euros. Pelo menos.

AH Tavares

Quanto às despesas correntes, o pessoal é a rubrica mas onerada.
Vejamos:
- Pessoal: 69 844,70 euros.
- Aquisição de bens e serviços: 42 651,23 euros.
- Juros e outros encargos: 3 000 euros.
- Transferências correntes: 5 620 euros.
- Subsídios:  261,20 euros.
- Outras despesas correntes: 350 euros.
O orçamento travsssÓisense foi aprovado por maioria, com os 6 votos favoráveis dos eleitos do PSD e três abstenções - duas do Juntos (António Horácio Tavares e Carlos Vidal) e uma do CDS + Independentes (Ricardo Almeida).

Ricardo Almeida

Plano não parece 

ser realista

- Prioridades serão a Unidade de Saúde e a pateira 

O período de discussão do plano e orçamento foi tempo de Ricardo Almeida, eleito do CDS + Independentes, comentar que «não parece ser claramente realista», antes elencando, disse,  «actividades pouco fáceis de realizar».

Perguntou, depois, por quais eram (são) «as reais prioridades do executivo?». 

Sérgio Neves admitiu que «gostava de as ver realizadas», as actividades anunciadas, mas que «sabemos que não irá acontecer». Hein, como é? E indicou a Unidade de Saúde e a Pateira como as prioridades de 2021. 

António Horácio Tavares, do Juntos, questionou a requalificação da Rua Nossa Senhora de Fátima e Sérgio Neves informou que um habitante pediu um ou dois lugares de estacionamento na entrada, para o que era necessário «alterar a passadeira» e «talvez encurtar passeios».

A questão das árvores, disse o presidente, «é um problema, por causa dos ambientalistas» e por ser impossível passar uma cadeira de rodas no passeio. Há muito que é assim e estamos concluir o 7º. ano de governo da (des)União.

O eleito juntista de Óis da Ribeira falou ainda das «casas aquáticas» indicadas no plano de actividades e Sérgio Neves explicou que são «uma inovação e totalmente ecológicas». 

«Já propusemos o projecto a Câmara», disse o presidente. 

Carlos Vidal

Projectos para

o futuro

Carlos Vidal, do Juntos, quis saber pormenores sobre os arrumos na pateira, o percurso pedestre, a ligação a Requeixo, o centro interpretativo da pateira, um polo escolar e uma zona industrial. 

Outras questões expôs o eleito juntista, sobre a freguesia de Travassô, que aqui dispensamos de referir. Interessa-nos as de Óis da Ribeira.

Sérgio Neves, sobre estes, comentou que «são projetos para o futuro» - então não são para 2021? -, que «faz sentido pensar num polo escolar» e que a «freguesia tem a melhor margem da pateira». 

Olhem a novidade!

«Ou somos mais um, ou somos nós a liderar», considerou o exultante presidente, anunciando depois que os arrumos serão um anexo do bar e que «é necessário saber onde vão passar os passadiços e caminhos pedestres». 

Então quem é que sabe?

- AMANHÃ: Os protocolos, as intenções, as gravações...

Os dias de Óis da Ribeira nos dias 30 de Dezembro...

A gravura da Tuna no

Diário de Notícias

A Tuna no Diário de Notícias, eleições na Tuna,  adjudicação da 1ª. fase da ARCOR e João Gomes eleito presidente

1 - Ano de 1906,
há 114 anos !

A Tuna em imagem no

Diário de Notícias !

A Tuna de Óis da Ribeira foi notícia ilustrada do Diário de Notícias de 30 de Dezembro de 1906. Já lá vão 114 anos!
Não seria coisa pouca, esta de uma pequena associação de uma pequena  aldeia aparecer nas páginas daquele importante jornal diário de Lisboa, com a imagem que ao lado mostramos e que foi publicada na página 3 da edição desse dia do DN.
A Tuna apresentou-a na exposição do aniversário de 2011, a 20 de Novembro. A imagem, uma gravura em desenho manual, representava a Tuna ribeirense que, pelo que se pode ver, tinha 15 elementos - todos instrumentistas de cordas. Foi cedida pelo Centro de Documentação do Diário de Notícias e a montagem exposta foi preparada por Luís Neves, que ao tempo era músico e vice-presidente da direção da Tuna Musical.

Carlos Matos

(o Bigodes)

2 - Ano de 1995,

há 25 anos !

Tuna elegeu Carlos Bigodes

com presidente da direção

A assembleia geral da Associação Musical Tuna de Óis da Ribeira elegeu Carlos Matos, o Bigodes, como presidente da direção, na sessão de 30 de Dezembro de 1995. Há 25 anos.

Os novos órgãos sociais foram eleitos para o triénio 1996/1998 e foram os seguintes:

- Assembleia Geral: José António Carvalho Ferreira (presidente), Manuel Horácio Figueiredo dos Reis (1º. vogal) e Porfírio Tavares Pires (2º.).

- Direção: Carlos dos Reis Matos (o Bigodes, presidente), Hostilino dos Reis Matos (vice-presidente), João Paulo da Silva Gonçalo (secretário), Aurélio Matos dos Reis (tesoureiro) e Manuel Sucena Matos (vogal).

- Conselho Fiscal: António Simões Pinheiro das Neves (presidente), Armando Simões das Neves (1º. vogal) e Alípio dos Santos Framegas (2º.).

O comendador Almeida Roque e o arquitecto

Gil Abrantes (autor do projecto), Fernando Reis, 

Celestino Viegas e o engº. Jaime Duarte,

(da Construtora da Bairrada

3 - Ano de 1999,
há 21 anos !
ARCOR assinou empreitada à
Construtora da Bairrada

O diácono Fernando Reis, presidente da direção da ARCOR, assinou, a 30 de Dezembro de 1999, há 21 anos, o contrato de empreitada da 1ª. fase do centro social à Construtora da Bairrada.
A cerimónia decorreu no escritório da CIVILAG, em Águeda - o gabinete que elaborou o projecto - e, da parte da CdB, assinou o engº. Jaime Duarte, num acto que foi testemunhado pelo comendador António Soares de Almeida Roque, Gil Abrantes (CIVILAG) e Celestino Viegas, que viria a ser o seguinte presidente da direção da ARCOR.
Os trabalhos foram adjudicados por 16 888 276$00, mais IVA, no custo total de 19 579 280 euros. Seriam agora 138.835,43 euros, segundo o conversor da PORDATA.
As propostas do concurso tinham ocorrido a 22 de Dezembro de 1999 e o projecto inicial teve de ser reformulado, para incluir as valências de creche e infantário. As obras desta primeira fase começaram a 3 de Maio de 2000.
A segunda e definitiva fase da obra começou a 22 de Outubro de 2001, já na direção de Celestino Viegas e com outro construtor - a Construções Marvoense.

A direção de João Gomes, Hercílio Almeida,

Sérgio Almeida, Rui Cardoso e Ondina Soares

4 - Ano de 2010,

há 10 anos !

João Gomes eleito

presidente da ARCOR

João Gomes, inspector pedagógico do Ministério da Educação, foi eleito presidente da direção da ARCOR a 30 de Dezembro de 2010. Há 10 anos!
Os órgãos sociais eleitos tomaram posse a 6 de Fevereiro de 2011, para o mandato de 2011/2012, e foram os seguintes:
- Assembleia geral: Diamantino Correia (presidente), João Bernardino Viegas (1º. secretário) e Vital Santos (2º.). Suplentes: Liliana Framegas, falecida a 25/10/2020 (1ª.), Carlos André Ferreira (2º.) e Eugénio Reis Pinheiro (3º.).
- Direção: João Paulo Resende Gomes (presidente), Sérgio Miguel Almeida (vice-presidente), Hercílio Almeida (secretário, falecido a 9/11/2019), Rui Pereira Cardoso (tesoureiro) e Ondina Soares (vogal). Suplentes: Vítor Melo (1º.), Cristina Maria Silva (2º.), António Carlos Almeida (3º.), José Martins Alves (4º.) e Arsénio Lameiro (5º.).

- Conselho Fiscal: José Carlos Santos Pinheiro (presidente), Mariana Almeida (1º. vogal) e Paulo Jorge da Silva (2º.). Suplentes: José Melo Ferreira (1º.), Marcos André Santos (2º.) e António Alberto Costa (3º.).

UFTOR 2021 (1): Plano e orçamento da UFTOR aprovado para 2021...

O executivo da UFTOR: Ondina Soares,
Sérgio Neves e Paulo Pires (PSD)

Orçamento de
365 457 euros

para 2021

O plano de actividades, orçamento e grandes opções do plano da Junta de Freguesia (JF) da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (UFTOR) foi aprovado por maioria na noite de ontem, na delegação autárquica local. No valor de 365 457,13 euros.
A sessão, tendo a importância que tinha (tem) teve reduzida presença de público eleitor (apenas três pessoas), o que mostra o desinteresse da comunidade em relação a estes prospectos de intenções proclamados pelos executivos políticos.

E para mais, como é este caso, com documentação dispersa por cerca de 120 páginas. Provavelmente, nem  sequer os eleitos votantes leram semelhante «missal» (sem ofensa...).

A informação escrita do

presidente Sérgio Neves

Muito trabalho,

muito trabalho...

Sérgio Neves, o presidente da Junta de Freguesia da UFTOR, começou por elogiar o trabalho do executivo, na sua informação escrita: «Os últimos meses foram de grande trabalho e dinâmica na preparação das bases do trabalho a desenvolver».
E anunciou o que já toda a gente sabe: a requalificação do edifício da Junta e Unidade de Saúde de Travassô (que vai ser paga pala Câmara Municipal de Águeda), a montagem da Unidade de Saúde provisória em Óis da Ribeira (que já está a ser efectuada), uma série de protocolos (que valerão o que valerão) e o início dos trabalhos de alargamento a Rua Benjamim Soares de Freitas.
«Reunimos com os proprietários e vamos acertar pormenores do acordo feito. Esta obra será uma realidade no início do próximo ano», disse Sérgio Neves.
Com o plano e orçamento é de 2021, poderemos, por brincadeira, ironizar que este próximo ano será o de 2022? O d´Óis Por Três AQUI ontem falou deste caso.

A sede da UFTOR em Óis da Ribeira

As obras de 2021
em Óis da Ribeira

Os pormenores da AFTOR serão dispiciendos para o público, quem, por um lado, se marimba na dita cuja, e, por outro, quer é saber o que lhe é prometido para 2021.
No caso de Óis da Ribeira, que é o que nos interessa, e para alem de acções comuns às duas freguesias, notamos as seguintes intervenções prometidas pela Junta de Freguesia, podendo ter-nos escapado uma ou outra:
1 - Dinamização da pateira, com barcos e mesas, percurso de parques, ligação das parques de Óis da Ribeira e Espinhel (que é, será, obrada Câmara, no âmbito do projecto de ligação de todas as margens da lagoa). Também casas aquáticas, o projecto Glamping e um Centro Interpretativo, lettering «I love pateira», etc., etc, tudo coisa linda!
2 - Alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas (já acima falámos).
3 - Alargamento e beneficiação da Rua dos Aidos.
4 - Regularização da Rua de Nossa Senhora de Fátima - na qual, desde o magistério de Mário Martins, continua o passeio por acabar.

As obras da Calçada foram paradas a

10 de Novembro de 2014. Já lá vão 6

anos de gestão da Junta da UFTOR!

5 - Empedramento da Calçada: o executivo tem o cuidado de acautelar que vai «tentar desbloquear o diferendo entre a Câmara e o empreiteiro».

No tinteiro do esquecimento ficaram as obras de requalificação do paredão, adjudicadas a 8 de Setembro de 2017, há 39 meses e por 161 881 euros, à Aborridas Terraplanagens, de Arouca. E assim se perde na bruma do passado uma obra desta envergadura e valor.
6 - Conclusão da ligação entre os dois cemitérios. E algumas obras nestes.
7 - Casa da Junta da Rua Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro): cedência à ARCOR Canoagem (mini-centro de formação, estágio e educação física). Será preciso saber as condições da doação, dizemos nós.
8 - Calculamos que outros planos existam para Óis da Ribeira, envolvidos em rúbricas comuns às duas freguesias.
- AMANHÃ: O orçamento, as receitas, as despesas...

Os dias 29 de Dezembro nos dias de Óis da Ribeira...

O edital publicado no Diário do
Governo de há 126 anos

Edital de inventário e Tuna de utilidade  pública

1 - Ano de 1894,
há 126 anos!
Edital de inventário

O Diário do Governo de h´126 publicava uma notificação do Juiz de Direito da Comarca de Águeda, citando os óisdaribeirenses José dos Santos Pombo e Manuel Marques dos Santos e mulher sobre o inventário pela morte de António Marques dos Santos.
Os citados estavam ausentes em parte incerta e tinham o prazo de 30 dias para «falarem ou assistirem aos termos». O edital estava datada de Agosto de 1894 e citava, também, os credores incertos e legatários desconhecidos que residissem fora da Comarca de Águeda.
António Marques dos Santos era jornaleiro e falecera a 2 de Setembro de 1892, deixando viúva (Maria Rosa de Jesus) e filhos. Não fizera testamento.

O despacho governamental

2 - Ano de 2017

há 3 anos !

TUNA / AFOR declarada

de utilidade pública

A Associação Filarmónica de Óis da Ribeira / Tuna Musical de Óis da Ribeira foi reconhecida como instituição de utilidade pública, por despacho da Secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa, com o nº. 448/2018 e de 29 de Dezembro de 2017. Há 3 anos!
O documento governamental foi hoje publicado no Diário da 

O despacho tem efeitos
a  1 de Janeiro de 2018

República, citando a AFOR, anteriormente denominada Agrupamento Musical Tuna de Óis da Ribeira, com «actividade referenciada desde o final do século XIX» e 
«formalmente constituída a 21 de Abril de 1993», desde então «desenvolvendo, ininterruptamente, relevante actividade de divulgação da cultura musical, através da sua escola de música e das actuações das suas formações musicais, em Portugal e no estrangeiro».
O despacho da Secretária de Estado Adjunta e da Administração Administrativa sublinha que «coopera com diversas entidades, das quais se destacam as da Administração Local, tendo sido distinguida pelo Governo Civil de Aveiro em 2011, com a Medalha de Mérito Distrital».
O despacho governamental foi publicado no Diário da República de 10 de Janeiro de 2018, mas está assinado e datado de 29 de Dezembro de 2017, produzindo efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2018, inclusive, de acordo com o Diário da República nº. 7, 2ª. Série, do dia 10 de Janeiro de 2018.

Carrinha para transporte escolar da União de Freguesias

A carrinha para o transporte escolar de Travassô e Óis da Ribeira

A assinatura do protocolo pelos presidentes Jorge

Almeida (Câmara) e Sérgio Neves (Junta)

A Câmara Municipal de Águeda assinou hoje o protocolo de delegação de competências com a União de Freguesias (UF) de Travassô e Óis da Ribeira para garantir o transporte de alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico.
O município suporta financeiramente o serviço, transferindo mensalmente uma verba para a UFTOR, que, por sua vez, se compromete «a transportar os alunos para e das escolas frequentadas, em horário compatível com o início e o fim das aulas».
A aquisição da viatura, uma Renault Trafic, foi subsidiada com 16.250 euros, pela Câmara de Águeda. 

«Servir as populações com os melhores recursos e prestar os melhores serviços é o nosso compromisso público e social, compromisso que levamos muito a sério, este acordo é mais uma evidência disso mesmo», disse o presidente Jorge Almeida, acrescentando que a delegação de competências com as Juntas e Uniões de Freguesia, pela sua proximidade às populações, «é uma forma ajustada de implementar este tipo de medidas, que respondem às necessidades existentes».
Serviço que, já já alguns anos, é exercidos nas Uniões de Freguesias de Préstimo e Macieira de Alcôba, de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão, e Juntas de Freguesia de Macinhata do Vouga e Valongo do Vouga.
O protocolo vigora por um ano lectivo e será renovado automaticamente. O serviço poderá começar a funcionar já a partir do próximo dia 4 de Janeiro de 2021, de hoje a uma semana.

Outros apoiantes da comora da viatura são o MF Group (de Manuel Rodrigues), a Repsol e a OK.

«O alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas

 

A rua a alargar, a partir do canto e até ao Largo do Centro Social

O alargamento acabará com

este canto. Com passeio!

O alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas continua em «banho maria»: a Junta de Freguesia não assume documentalmente as exigências de um dos proprietários e, naturalmente, este não autoriza o alargamento.
O que é normal.
O executivo, em peso, esteve há semanas reunido no local, com o casal proprietário, mas tanto quanto o d´Óis Por Três sabe, não atou nem desatou o nó. Isto é: enrolou a solução proposta e nada mais disse. É o que faz adiantar notícias. Que não se concretizam mas que, de tantas vezes propagandeadas nas redes sociais, passam por ser verdadeiras.
É andar com carro à frentes dos bois.
A delegação de competências da Câmara Municipal de Águeda na Junta de Freguesia da UFTOR foi assinada a 26 de Outubro de 2020 - já lá vão mais de dois meses. No valor de 16.250 euros, visa a realização das obras de alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas, em Óis da Ribeira.

Os dois presidentes na assinatura de
delegação de competências para a Rua
Benjamim S. Freitas: 16 250 euros

As delegações e

as competências !

A delegação de competências visa, segundo o presidente Jorge Almeida, da Câmara, «a realização de pequenas obras que, embora sendo da competência municipal, podem ser executadas pelas Juntas».

Isto, acrescentou, «numa política de gestão de proximidade», sempre tendo como objetivo «a salvaguarda do interesse público».
Certamente, aos costumes, o orçamento e plano da actividades da Junta e Freguesia da UFTOR que esta noite vai ser discutido na AFTOR, indicará a obra çpara realizar em 2021. Como outras, conforme a redundância habitual.
Oxalá não se percam os apoios!
Oxalá a esta delegação de competências não aconteça o mesmo que à cedência da escola primária, assinada a 16 de Janeiro de 2020 (dentro de dias se fará um ano) e que iria «permitir desenvolver um projeto multigeracional».
Iria!
É que nada lá foi foi feito, para além da instalação de uma barraca exterior, no alpendre.

Os dias de Óis da Ribeira nos dias 28 de Dezembro...

O despacho que deu provimento à

colocação do professor Joaquim Augusto

na escola de Óis da Ribeira. Há 112 anos!

Professor Joaquim Augusto, Armando Resende na Junta e Charlot na ARCOR

1 - Ano de 1908,

há 112 anos!

Professor Joaquim Augusto

O Diário do Governo nº. 294, de 28 de Dezembro de 1908, há 112 anos, publicou a colocação do professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha na escola de Óis da Ribeira.

O despacho era da 3ª. Repartição da Direção Geral de Administração Primária concedeu-lhe provimento definitivo para o lugar, a data de dois dias antes (26 de Dezembro) e com a assinatura de Ildefonso Marques Mano, o conselheiro director geral.

O professor Joaquim  Augusto era natural de Óis da Ribeira e seus actuais descendentes, todos netos, são os irmãos Porfírio, Maria de Lurdes e Fernando Tavares Pires (filhos de Neófita Alda, com os já falecidos Joaquim e José), Cecília Neves (filha de Arménio, mais o falecido irmão Mário) e a bisneta Clarice Marcos de Carvalho (neta da filha Maria Adelaide, que viveu em Cabanões).

Três filhas do professor Joaquim Augusto emigraram para  Brasil e  de lá não voltaram: Carmen, Vitória e Clarinda.

Armando Resende

2 - Ano de 1941,

há  79 anos!

Armando Resende na Junta de Freguesia

Armando dos Santos Ala de Resende assumiu a presidência da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira a 28 de Dezembro de 1941. Há 79 anos e pela primeira vez!

O executivo incluía o secretário Edmundo Pereira dos Reis (futuro regedor) e o tesoureiro Manuel Simões dos Reis (Manelzito), para um mandato que cessou a 17 de Julho de 1943.

Armando Resende voltou à presidência a 2 de Janeiro de 1955, sucedendo a Benjamim Soares de Freitas. E na presidência esteve até 17 de Novembro de 1957, data em que se ausentou para Angola.

Voltou a ser PJFOR de 1963 a 1964 e de 1964 a 1971. Aos 23 anos, em 1934, foi vogal substituto da Câmara Municipal de Águeda.

Charlot

3 - Ano de 1980,

há 40 anos !

«Charlot» em filme na ARCOR

A ARCOR exibiu um filme de Charles Chaplin (Charlot) a 28 de Dezembro de 1980. Para crianças e familiares, há 40 anos!

Integrada no ciclo de cinema da associação, que estava no ano fundador,  a projeção foi feita no salão da sede da Junta de Freguesia, no hoje edifício-sede da Tuna / AFOR.

A iniciativa da ARCOR tinha apoio da Junta Central das Casas do Povo, através da Casa do Povo de Águeda, e do INATEL. O salão encheu, literalmente, numa altura em que a ARCOR se afirmava na comunidade local, atraindo-a, com o seu dinamismo, às suas sucessivas organizações. 

Manuel Soares

4 - Ano de 2014,

há 6 anos !

Manuel Soares reeleito

presidente da ARCOR

Manuel Soares foi reeleito presidente da direção da ARCOR, para o biénio 2015/16, a 28 de Dezembro de 2014. Há 6 anos e para o seu segundo mandato (de dois).

A assembleia eleitoral teve participação de 27 sócios, registando-se um voto em branco e 26 favoráveis à única lista proposta a sufrágio. A seguinte:

-  Assembleia Geral: Paulo Santos (presidente), João José Soares (1º. secretário) e Eugénia Martinho (2ª.). Suplentes: Álvaro Soares, Daniel Marques e Sandra Marina Santos.
- Direção: Manuel Soares dos Reis e Santos (presidente), Fernando Pires (vice-presidente), Joel Gomes (secretário), Mário Marques (tesoureiro) e Luís Ferreira (vogal). Suplentes: Paulo Rogério Framegas, Paulo Gomes, Pedro Soares, António Brinco e Liliane Framegas.
- Conselho Fiscal: Alexandra Vanessa Santos (presidente), Cristina Framegas Soares (1ª. vogal) e Maria Fátima Reis (2ª.). Suplentes: Davide Martins, Aurélio Reis e Rui Fernandes,
A posse ocorreu no dia 9 de Janeiro de 2015, às 21 horas, no salão nobre da sede. 

Ainda a ligação entre os cemitérios de Óis da Ribeira

A passagem entre os dois cemitérios ao final da manhã de hoje

A passagem, vista do Cemitério Novo

A propagandeada ligação entre os dois cemitérios de Óis da Ribeira continua por concluir. E já lá vai meio ano desde que foi anunciada.
Tratando-se de, e citamos Sérgio Neves, o presidente da Junta de Freguesia, de «um desejo desde 1993 de toda a população», era expectável que, assim começada a obra, logo se concluísse.
Mas não. Nem aos bochechos vai!
Isto é: a passagem existe mas, ao mesmo tempo, inexiste.
A 29 de Junho deste ano da graça de 2020, proclamou o sempre exuberante autarca que o projecto tinha sido «tentado ao longo de vários executivos de Junta e que foi finalmente conseguido chegar acordo com os proprietários para fazer esta obra».
E que acordo foi?
Pode o executivo da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira explicar ao povo eleitor os pormenores do negócio?
Quanto custou ao erário público este acordo?
Já agora, em que condições foi feito?
Com que direitos e obrigações das partes?
Não custava nada e, usando as redes sociais, a autarquia desatava todos os nós do negócio, explicando tudo muito bem explicadinho.

O Jazigo dos Padres

e Família Santos Silva

A trasladação de três

campas e um jazigo !

O leitor que olhar para a imagem de cima perceberá que a futura passagem de ligação entre os dois cemitérios tem, entre outros, 4 embaraços a revolver: três campas e um jazigo para trasladar.

As famílias certamente não se oporão, mas a trasladação vai onerar o erário público por valores desconhecidos.

Nem sabemos se foram calculados.

Fácil será, provavelmente, a questão das três sepulturas de família: as famílias de Laurentino Carvalho e Santos, Aida da Conceição Morais e Imirene Soares dos Santos.

Mais difícil e delicada será a do Jazigo dos Sacerdotes, pelo qual a comunidade óisdaribeirense tem articular devoção, e onde, por exemplo, está sepultado Monsenhor José Bernardino dos Santos Silva. E alguns familiares.

As urnas estão em depósito subterrâneo e julgamos que ninguém saberá, ao certo, quantas lá estão acomodadas.

Para o ano, logo se verá!

E como é ano de eleições, tudo vai ser feito numa pressinha!!!