- ANO 2014, há 11 anos: Obras da ponte nova paradas e reiniciadas!

 

Lembram-se desta imagem da ponte?

 

A obras de construção da ponte nova (viaduto) estavam, há 11 anos, paradas havia algum tempo, num tempo mau e com tantos prejuízos causados aos óisdaribeirenses. 

Foram retomadas no dia 3 de Novembro de 2014.
Os trabalhos, segundo Jorge Almeida, o então vice e actual presidente da Câmara Municipal de Águeda, iam envolver «a preparação da construção do encontro do lado do rio» - o pilar de extremidade (de segurança) do tabuleiro.
«Foram complicados com a forte chuva que ocorreu e que obriga ao saneamento dos terrenos, para permitir a entrada das máquinas. O reinício ocorrerá logo que as condições do terreno o permitam», disse Jorge Almeida, acrescentando que «durante a perfuração para a construção das estacas, foi detectado artesianismo (excesso de água) em quatro locais, o que implicou a análise por sondagem, para posterior alteração do processo construtivo da estacaria».

- NOTA: A nova ponte, como todos sabemos, só viria a ser oficialmente inaugurada a 4 de Outubro de 2017. Isto é, 3 anos depois.

- ANO 1979, há 46 anos: Grupo de Teatro Amador da ARCOR actuou na Borralha!

 

Firmino Santos

O Grupo de Teatro da ARCOR actuou na Borralha a 3 de Novembro de 1979, há precisamente 46 anos, representando a peça «Titular Assassino».
O espectáculo foi em favor das obras da Capela de Nossa Senhora de La-Salete e incluía a comédia «Um macaco a fazer contas». 

O «Jornal da ARCOR» de 23 de Dezembro desse ano dava conta que os actores amadores de Óis da Ribeira actuaram «com salão cheio de gente e de aplausos para a ARCOR».
O grupo era ensaiado por Firmino Carvalho e Santos (na foto e falecido, a 11 de Outubro de 2024, aos 91 anos), com música do professor Silas Granjo e interpretações dos irmãos Mário Fernando e Isabel Neves, Leonildo Costa e Danilo Costa, para além de António Carlos Almeida, Custódio Ferreira (há muitos anos emigrado nos Estados Unidos), Carlos Manuel, Manuel Cipriano Gomes (já falecido, em Barrô), Hercílio de Almeida (também já falecido), Martinho Oliveira, António Reis e Maria Bernardina Reis. O ponto era José Pires Tavares (emigrado em França).
- NOTA: Infelizmente, o Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR já não sobe aos palcos desde 2012. Há 13 de anos. O que é uma grande pena!

- ANO 1999, há 26 anos: O alargamento da Curva da Zola!

A actual Rua Jacinto Bernardo Henriques, a antiga Rua da Ponte em 1999,

alargada na chamada Curva da Zola, com cedência de espaço por

Anacleto da Cunha Melo (na imagem de baixo)

A agora chamada Rua Jacinto Bernardo Henriques era, há 26 anos, denominada Rua da Ponte e foi alargada por efeito da demolição de parte da casa (na foto ao lado) que foi de Fernando Pires dos Reis (Peralta) e ao tempo já era propriedade de Anacleto da Cunha Melo.
A Junta de Freguesia era presidida por Fernando Tavares Pires e a Câmara Municipal de Águeda liderada por Manuel Castro Azevedo, que chegaram a acordo com Anacleto da Melo, o então proprietário, precisamente a 3 de Novembro de 1999, já lá vão 26 anos.
O acordo permitiu a demolição de parte do edifício deste (a parte mais baixa que se vê na foto, junto aos contentores) e o alargamento da então chamada Curva da Zola - na altura muito estreita.
- NOTA: A projeção dos técnicos camarários da altura já apontava para a criação da actual rotunda - embora com menos 1,20 metros de largura no troço, espaço que em 2004 foi cedido pela ARCOR.

A calçada da Calçada com apenas 4 mettos de largura...

 

A calçada tem 4 metros de largura e é mais alta que os campos marginais

As placas da calçada da Calçada...

Os trabalhos chamados de requalificação do Caminho da Calçada de Santo António - até ao limite com Requeixo - começaram a 18 de Outubro, como o d´Óis Por Três AQUI noticiou, e já é possível ter uma ideia próxima do que está a ser feito.
E ter algumas conclusões:
1 - A calçada tem apenas 4 metros de largura. O que não facilitará a mobilidade das viaturas agrícolas (em cruzamento), ou outras.
2 - A calçada fica mais alta que os terrenos marginais. O que provocará empoçamentos, depois de cheias.
3 - O pavimento é em placas finas e assentes sobre gravilha. O que não evitará que as águas das cheias façam «asneiras». Longe vá o agouro..., logo se verá.
4 - As obras, iniciadas 11 anos depois de o empedramento ter sido  interrompido por populares, mantém o mesmo figurino. Só os paralelipípedos são substituídos pelas placas que as imagens mostram.
5 - O movimento de há 11 anos pretendia o caminho mais largo, o que não acontece. Repetem-se os mesmos 4 metros.

6 - E queria que fosse mais baixo que os caminhos marginais. O  que também não acontece.

A calçada é claramente mais alta que
os campos (foto da UFTOR)

7 - Continua, e definitivamente, enterrada a calçada de mais de 5 metros de largura, instalada num dos mandatos do presidente Isauro Carvalho e Santos e coberta pelas dragagens dos anos 90.

11 anos a planear

e... para isto!

A Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (UFTOR) afirmou, na sua página oficial de facebook - ver AQUI - que, e citamos, «a obra criará melhores condições de mobilidade nesta via tão procurada».
O d´Óis Por Três, eventualmente por defeito nosso, acha que não será bem assim - pelo que acima se diz.
O obra vai até ao limite com Requeixo e, ainda segundo a mesmo fonte, «é da responsabilidade da Câmara Municipal de Águeda, a pedido da Junta de Freguesia».
Foi este tipo de obras que os nossos autarcas pediram?

Uma calçada mais alta que os campos de cultivo?

E assim tão estreita?!
Pedimos a Deus que os inspire para pedidos do futuro!
Se agora se passaram 11 anos para se concretizar esta obra «há muito esperada» e acontece isto, poderemos imaginar o que pode acontecer quando menos tempo de planeamento houver.

- ANO 2023, há 2 anos: Canoagem a ARCOR a treinar na... rua!!!!

Atletas da ARCOR Canoagem a treinar na... rua e à noite. Há 2 anos!

 

A denúncia não foi do d´Óis Por Três, era de Carla e Rui Ferreira: «Assim se treina na ARCOR... Sem condições. Sem luz quer na estrada, quer no hangar».
A imagem não tem a melhor qualidade, mas pode ser revista AQUI, no filme que vale por todas as muitas palavras que poderiam ser ditas e escritas: são atletas da equipa de canoagem da associação óisdaribeirense que, à falta de melhor, fazem a sua preparação de início de época na estrada de Santo António, a poucas dezenas de metros do hangar.
Ao frio, à chuva e à luz da... iluminação pública. Como podem... Melhor ou pior, como calha!
«A única alternativa é treinar como se vê. É de louvar a força de vontade, o empenho e a resiliência, quer dos treinadores, quer dos atletas, quer dos pais», conclui o casal facebokiano, pais de um jovem atleta arcoriano.
«Sem luz no hangar é que não percebemos, mas também há coisas que nem são para perceber. É a vida!», considerou o d´Óis Por Três, há 2 anos.

Época nova e
hangar «velho»...

A nova época canoística arcoriana começara a 11 de Setembro de 2023, com treinos às segundas, quartas e sextas-feiras (às 18 horas) e aos domingos (10).
Assim e nestas condições, era menos fácil, enquanto se espera um «novo» hangar - cujo projecto de requalificação e ampliação já foi anunciado por várias vezes. Por exemplo a 18 de Maio de 2017, como se pode ver do jornal «Região de Águeda». - Ver a imagem e AQUI
Já lá vão mais de 7,5 anos.
Obras que, segundo Sérgio Varela, porta-voz da Comissão Cordenadora da Secção de Canoagem, em Dezembro de 2020 (há quase, quase 5 anos...), irão custar «cerca de 300 000 euros». Ver AQUI
- NOTA: Estes valores são... muita «guita», convenhamos, mas há até quem fale em números mais altos. Entretanto, ainda não começaram as obras do hangar. Vamos ter esperança no futuro!

- ANO 2019, há 6 anos: ARCOR em grande nos Prémios «Jornal da Bairrada»!

O cartaz oficial da Gala

A ARCOR Canoagem teve 7 atletas galardoados na 9.ª Gala do Desporto do Jornal da Bairrada, que decorreu no dia 2 de Novembro de 2019, em Anadia.

Há 6 anos!
Os seguintes:
- Pedro Carvalho: Campeão nacional de fundo em K1 veteranos, de velocidade em K1 de 100 metros e K2 1000 metros (com André Santos) e em K4 veteranos A, em 500 metros (com André Santos, António Brinco e António Monteiro).
- André Santos: Campeão nacional de velocidade em K2 Veteranos A, de 10000 metros (com Pedro Carvalho) e K4 Veteranos A, de 500 metros (com Pedro Carvalho, António Brinco e António Monteiro) e vencedor da Taça de Portugal de Maratonas em K1 Veteranos.
- António Brinco: Campeão nacional de Veteranos A, em K4 de 500 metros (com Pedro Carvalho, André Santos e António Monteiro).
- António Monteiro: Campeão nacional de Veteranos A, em K4 de 500 metros (com Pedro Carvalho, André Santos e António Brinco).
- Hugo Costa: campeão nacional de paracanoagem, de KL2 200 metros, e vencedor da Taça de Portugal de KL2 200 metros e da Taça de Portugal de Regatas em Linha.
- Mariana Carvalho: Campeã nacional de velocidade, em K2 500 metros, cadetes (com Beatriz Oliveira).
- Beatriz Oliveira: Campeã nacional de velocidade, em K2 500 metros, cadetes (com Mariana Carvalho).
- NOTA: «Parabéns para todos!!!», escrevia o d´Óis Por Três de há 6 anos. Merecidos, obviamente!

- ANO 1993, há 32 anos: Os candidatos do CDS/PP na reunião da direcção da ARCOR!

Manuel J. Carvalho

Sesnando A. Reis

A direção da ARCOR reuniu a 2 de Novembro de 1993 para receber os candidatos do CDS/PP às eleições autárquicas de Óis da Ribeira desse mesm ano.
O objectivo era conhecer as preocupações e necessidades da associação. O presidente de há 32 anos era Sesnando Alves dos Reis (que tinha sido candidato do mesmo partido em 1982) e a delegação política era liderada por Manuel Joaquim de Oliveira Dias de Carvalho (Beatriz), o número um da lista centrista óisdaribeirense, com António Manuel de Azevedo Melo, Afonso Farias de Carvalho e outros.
- NOTA: A direção incluía o vice-presidente Armando Tavares dos Reis, que tinha sido candidato do CDS em 1976 (7º. lugar) e do PS em 1985 e 1989 (nº. 1), o secretário António José dos Reis Tavares, que foi candidato do PS em 1989 (5º.) e em 1989 (1º.), o tesoureiro Aurélio Matos dos Reis e o vogal Carlos Manuel da Costa Estima.

- ANO 1992, há 33 anos: O primeiro dia do ATL da ARCOR!

A casa de Marta Azevedo, na Rua Manuel Tavares (do Cabo) e onde, há 33 anos e
oficialmente, começou a ARCOR Social

José Melo Ferreira

O ATL da ARCOR começou a funcionar oficialmente no dia 2 de Novembro de 1992.
Há precisamente 33 anos.

A direção era presidida por José Melo Ferreira, com o tesoureiro Diamantino Alves Correia, o secretário João Bernardino Dias Figueiro  Viegas e os vogais Paulo Jorge Carvalho da Silva (Cadinha) e João Paulo Martins Pires. Direcção  que, em reunião do dia 29 de Maio de 1991, dera um «primeiro passo» nesse sentido.
A 17 de Julho desse mesmo ano, entretanto, reuniu com a Bela Vista - Centro de Educação Integrada (IPSS de Águeda que já em 1980 apoiara a ARCOR na candidatura à creche), a Junta de Freguesia de Óis da Ribeira e alguns pais. De novo com os pais, a 26 de Fevereiro de 1992.
A 6 de Outubro de 1992, realizou-se um concurso para a admissão de uma educadora (seria Manuela, de Alquerubim) e duas auxiliares de serviço, enquanto decorria o necessário processo de legalização do ATL na Segurança Social de Aveiro.
A 2 de Novembro entrou ao serviço a primeira educadora de infância (o arranque oficial da valência) e um mês depois, a 2 de Dezembro do mesmo ano de há 33, entraram ao serviço as auxiliares Luísa Maria Ferreira dos Reis Santos (irmã do presidente) e Maria Cecília das Neves Pires Tavares - ambas de Óis da Ribeira.
- NOTA: A funcionária Maria Luísa da Conceição Ferreira dos Reis Santos aposentou-se em Setembro de 2023. Maria Cecília das Neves Pires Tavares deixou a ARCOR pouco depois de ter entrado.

- ANO 1886, há 139 anos: A posse da Junta de Paróquia e do padre Ricardo Pires Soares!

O brasão da vila de Óis da Ribeira

 .

A Junta da Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira tomou posse a 2 de Novembro de 1886, uma terça-feira de há precisamente 139 anos.

Era presidida pelo padre Ricardo Pires Soares.
O executivo sucedia ao que tinha sido liderado por Luís Maria de Almeida (desde 20 de Janeiro de 1879) e incluía o secretário Joaquim António Pires Soares, o tesoureiro Jacinto Tavares da Silva e os vogais José Tavares da Silva, Manuel Alves dos Reis, José Framegas Alves e Bernardino Joaquim de Almeida.
- NOTA: O executivo liderou os destinos de Óis da Ribeira até 1901, ano em que, a 18 de Novembro, se realizaram eleições. O pároco de então era o padre Joaquim Tavares da Silva e Augusto Soares Pires da Maia o regedor.

As cerimónias de Todos os Santos e Fiéis Defuntos!

 

O padre Júlio Grangeia

O padre Júlio Grangeia presidiu hoje às ceriminónias de celebração de Todos Os Santos e Fiéis Defuntos da Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
O programa começou com a celebração de missa (no templo), seguido-se romagens os dois cemitérios - o Velho e o Novo.
Os interessados poderão ir à página oficial de facebook do sacerdote - AQUI - para melhor ficarem informados das celebrações.

A renúncia, há 8 anos, de 5 socialistas! Ana Sofia Framegas é agora, pelo Juntos, presidente da AFTOR!

Romeu Fernandes e Ana Sofia Framegas desvincularam-se da estratégia e posições do PS de
TravassÓis e da sua eleita (Júlia Melo) na Assembleia de Freguesia. Alexandre Resende Pires,
à direita e segundo da lista, continuou «fiel» à líder e sua guru. Que substituiu, em 2021

Rosa Almeida

Rúben Santos

O comunicado dos
5 jovens socialistas
(clicar para ampliar)

Um  grupo de 5 jovens candidatos do PS, todos de Óis da Ribeira, demarcaram-se, a 31 de Outubro de 2017, das posições da candidata eleita pelo partido e membro da Assembleia de Freguesia de TravassÓis - Júlia Melo - então anunciando a sua «desvinculação à lista».

Foi isto há 8 anos e sublinharam os jovens políticos óisdaribeirenses que, e citamos o seu comunicado da altura, «não queremos estar associados a uma lista que está a relegar para segundo plano os interesses dos ribeirenses».

Há 8 anos!

Os subscritores da renúncia foram Ana Sofia Resende Framegas (a então quarta candidata da lista do PS), Romeu da Costa Fernandes (6º.), Rosa Lina Almeida (9ª.) e Rúben Santos (11º.), para além de Diana Moreira. 

Curiosamente, ou talvez não, Alexandre Resende Pires, o segundo candidato da lista socialista, não assinou o documento, o que significou, por evidente exclusão de partes, que estava de acordo com a estratégia seguida pelo partido e/ou pela guru Júlia Melo.

O texto completo do d´Óis Por Três, com o comunicado dos jovens socialistas (na imagem acima, que deve ser clicada para ser ampliada e lida) pode ser revisto AQUI

Ana Sofia Framegas
presidente da AFTOR

A presidente juntista

da AFTOR que foi PS!

O tempo passou, entretanto já lá vão 8 anos, e há várias evidências que podemos considerar e lembrar aos leitores do d´Óis Por Três:

1 - ALEXANDRE PIRES era estudante manteve-se fiel aos ideais socialistas e foi o nº. 2 das listas das eleições intercalares de 2019 e nas (normais) de 2021. Neste caso e até 2025, substituiu Júlia Melo, a líder que não tomou posse, e foi o eleito do PS na AFTOR.

2 - ANA SOFIA FRAMEGAS também era estudante,foi a quarta candidata da lista do PS de há 8 anos e teve, depois disso, meteórica carreira política local. Na verdade e depois de posto o socialismo na gaveta, aderiu ao «Juntos Por Águeda» em 2021 (foi a 9ª. da lista) e foi eleita para a AFTOR. Em Julho de 2023, assumiu o cargo de secretária da Junta de Freguesia, após a auto-demissão de Ondina Soares. A 28 de Outubro de 2025, a última terça-feira, foi eleita presidente da Assembleia de Freguesia da (UFTOR).

3 - ROMEU DA COSTA FERNANDES aderiu ao Bloco de Esquerda (BE) e foi o líder da lista da UFTOR nas eleições autárquicas de 2021. Não foi eleito.

4 - ROSA LINA ALMEIDA era (é) engenheiro zootécnica e foi a 9ª. da lista do PS de há 8 anos.

Não lhe conhecemos posteriores actividades políticas locais.

5 - RÚBEN SANTOS era (é) engenheiro químico e foi o 11º. da lista. Também não se conhecem posteriores actividades políticas locais.

Assim ia e vai a política autárquica local!

- ANO 2013, há 12 anos: Junta de Ois da Ribeira «deixou» 15 213 euros para a União de Freguesias!

 

A sede da Junta de Freguesia

«O jornal da caserna noticia que a «falecida» Junta de Freguesia de Óis da Ribeira passou 15 213 euros de saldo positivo para a tesouraria da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - a desunida!», escreveu o d´Óis Por Três de há precisamente 12 anos.

E continuou:
«Não dá para entender, embora o vizinho do extinto presidente se empenhe em explicar que as transferências foram posteriores à última Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira. 

Seria assim? 

Seria! 

Mas a verdade é que, como se sabe, essa guita toda acabou por ser governada por «estrangeiros», o que é pena! E Óis corre o risco de o ver aplicado noutros territórios, essa é que é essa».
- NOTA: A local de há 12 anos ainda continua sem resposta. Mas, obviamente e para sermos politicamente correctos, foi tudo legal e dentro do espírito democrático vigente! E os nossos eleitos continuam sem de nada saber e/ou perguntar. Os de então e os de hoje.

- ANO 1906, há 119 anos: A Tuna Musical de Óis da Ribeira em memorával digressão a Estarreja e Torreira!

Três gerações de tunantes: Óscar (filho),

Jacinto (pai) e Hostilino Matos (neto)

A Tuna Musical de Óis da Ribeira fez uma histórica digressão a Estarreja e à Praia da Torreira no dia 1 de Novembro de 1906.
Há precisamente 119 anos!
A instituição óisdaribeirense deslocou-se de barco e em «uma excursão de mais de 40 pessoas», sendo «constantemente aplaudida» e tendo executado «algumas peças do seu variado reportório», que form «coroadas de aplausos da sua bela actuação».
No regresso a Óis da Ribeira, actuou em Aveiro e depois em Esgueira e Eixo (aqui, com «recepção entusiástica tributada pelo Grupo Dramático Eixense») e Almear, Travassô e Cabanões.
A Tuna desse tempo era formada por 20 executantes e «levou ovante a sua rica bandeira de seda bordada a ouro e matiz, oferta do Conde de Sucena».
Bons e históricos tempos - os da Tuna, que agora é Associação Filarmónica de Óis da Ribeira!
- NOTA: A direção da Tuna era presidida pelo professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha, com o secretário Manuel Claro de Almeida, o tesoureiro Jacinto Pereira de Matos e os vogais José Ferreira das Neves Júnior e Manuel Maria Tavares da Silva.