A Pateira está num estado agonizante e a precisar urgentemente dum
antídoto eficaz que a salve de uma vez por todas, do mal que a tortura
e a levará a curto prazo a uma morte lenta e que faz sofrer todos quantos a conheceram de há meio século até aos dias de hoje.
Tempos foram em que as populações ribeirinhas disputavam a apanha do moliço como fertilizante para as terras, substituindo os adubos e em que, além do moliço, a Pateira nos dava peixe em abundância.
Temos a peste dos jacintos de há meia dúzia de anos a esta parte. Já foram gastos milhares de euros para os remover, mas o mal volta a alastrar a uma velocidade galopante sem ninguém encontrar meios para acabar com isto.
Temos a peste dos jacintos de há meia dúzia de anos a esta parte. Já foram gastos milhares de euros para os remover, mas o mal volta a alastrar a uma velocidade galopante sem ninguém encontrar meios para acabar com isto.
Com a subida das águas e os ventos, cerca de oitenta por cento da Pateira está coberta de jacintos. O que vai ser desta lagoa, que outrora foi o cartão de visita destas populações ribeirinhas? Senhores ambientalistas, autarquias e governo, não podem continuar de braços cruzados à espera de um milagre. Ainda há poucas semanas foi prometida uma solução. Não fiquemos, mais uma vez, por promessas eleitorais.
2x3: Texto copiado e adaptado do Jornal Soberania do Povo de 9 de Dezembro de 2005.
O drama da pateira aenas e lembra quando os politicos percisam de votos. Mais vale esquecer essa gente que tanto nos mente.
ResponderEliminarNão posso estar mais de acordo com a Conceição. É tudo uma cambada.
ResponderEliminarÉ verdade que já chateia de tanto se falar nos jacintos, mas temos de continuar a dar porrada nos homens.
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