Felizmente, raramente me dá para isto mas hoje aconteceu: vi o inenarrável “Prós e Contras” da rêtêpê um. Estava lá gente séria, mas também lá estava o Nandim dos aventais e a Clara Pinto Correia, a Pinto Correia mais velha, aquela que se acha o máximo ao pé dos mínimos, aquela que já viveu lá fora, longe dos saloios e da piolheira.
Vi o programa essencialmente porque me avisaram que a Pinto Correia ia falar a respeito da Portugalidade.
Confesso, não resisti e fui ver. A Pinto Correia a falar sobre a Portugalidade é um espectáculo a que não se pode resistir. Alguém consegue resistir, de quando em vez, a ver o espectáculo que é uma foca de ego inchado a brincar onanisticamente com o seu ego? Duvido.
Acabou o programa e não resisto a agradecer à Pinto Correia as gargalhadas provocadas. Daqui a uns anitos, se tiver paciência e se a senhora prometer que continua a apresentar os actuais níveis de possidonite, farei questão de tornar a ver tamanho espectáculo. * Às Duas por Três
Vi o "pugrama" aos farrapos; mas o que vi foi suficiente. O blogue está certíssimo quando diz que aquela senhora se acha um colosso no Portugal dos pequeninos. E, depois de ter sido emigrante, olha os portugueses com um desprezo fulminante. A isto deve chamar-se novo-riquismo cultural ou simplesmente provincianismo.
ResponderEliminarFoi bem aplicada a imagem onânica para descrever os comentários da CPC. Aquilo foi um exercício de masturbação egocêntrica e de ejaculação verbal. Um monte de alarvidades expressas de forma deficiente.
Agora que se cale, limpe os beiços e vá dormir.
Este blog está a ir longe, gosto de ver a nossa terra a discutir assunto de nível nacional, para que toda a gente sabe que não somos os provincianos que os da capital pensam.
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