Uma senhora, de nome Iracene Antónia Oliveira (foto), 54 anos, de Águeda, frequentadora habitual do Parque da Pateira, diz ter sido agredida por um elemento ligado à canoagem da ARCOR.
O acusado é Paulo Brinco, treinador, que diz que não houve agressão nenhuma e aponta o dedo a Iracene: «Ela é que me quis atingir com um pedregulho», tendo sido impedida por pessoas que estavam perto», disse o técnico da Arcor.
O treinador explicou depois que o problema foi originado por «umas bocas mandadas por um pescador a uma atleta da Arcor, por a linha do anzol se ter enrolado na embarcação», Com expressões que Brinco disse zserem «impublicáveis num jornal.
Iracene Oliveira queixa-se da direcção da Arcor não a receber para explicações e acusa Paulo Brinco de tentar agredir o pescador e que ela as pôs no meio, para evitar a agressão, levando um murro no peito».
Isto é caso de polícia, ou o que é?
se a Iracene tapanha na esquina, faz-te num 8!
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