A falta de notícias e a ausência do quotidiano ribeirense levou-me a desfiar a net, onde googlamos Óis atrás de Óis. Desta feita, localizámos um vídeo promocional de venda de apartamentos. São os que ficam junto à pateira e pelo que leio no youtube os interessados em ter informações podem contactar pelo telefone 965063355. 
A net tem destes prodígios e, na falta de actualidade ribeirense, aqui vos deixo esta pérola das eleições autárquicas de 2009. O então recandidato ganhador Fernando Pires dizia ser mais homem de acção que de discursos, razão por que não tinha muito a dizer no comício em que esteve Marques Mendes. Também disse que a sua candidatura não tinha surpresas, que era natural, como o programa que tinha sido distribuído de porta a porta. Ano e meio depois, vem a talho de foice perguntar pela execução do tal programa. Vão ver AQUI, que é porreiro. 
Julgo nunca ter visto a pateira deste ângulo aéreo. Do lado norte, a partir de Requeixo. Ao fundo do lado esquerdo, vê-se o largo do restaurante Pôr do Sol. Em frente, a Estalagem de Fermentelos.
Óis da Ribeira é uma pequena e simpática freguesia do Concelho de Águeda. O seu «berço», foram as margens do Rio Águeda. É uma terra com muitos anos de vida. Foi criada por um povo que chegou à Península Ibérica, antes de Cristo, chamado "Celta". Instalaram-se aqui, porque os terrenos eram alagadiços, e por isso, eram muito férteis para a agricultura. 
A ARCOR tem site novo e nós que algumas vezes aqui mandámos umas bicadas ao desterro a que esteve entregue desde Fevereiro do ano passado, pela anterior direcção, aqui estamos para festejar a sua ressurreição. E dar os parabéns ao novo elenco directivo, presidido pelo dr. João Gomes.
O pequeno troço da estrada atrás da capela de Santo António continua por asfaltar e já lá vão mais de dois anos. O espaço em terra batida resultou do alargamento oportunamente feito pela Junta de Freguesia - em muito boa hora! -, graças à disponibilização de terrenos, da parte dos proprietários - Albertino Soares, Natália Neves, Natália Reis, Jacinto Viegas, Maria Martins, Aurélio Framegas, Marta Azevedo e José Maria Gomes.A estrada foi alargada, por detrás do templo e no prolongamento para lado da pateira (como se vê na foto), e até foram feitas valetas e emanilhamentos. Acontece é que ficou o novo espaço por alcatroar.
Li as queixas do sr. presidente da Junta de Freguesia sobre a não conclusão da rede de saneamento. Óis está a menos de metade. E esta parte da população que não tem, que se lixe.
O ribeirense Mílton Soares e Santos e Maria Leonor de Medeiros Teixeira da Rocha celebraram as suas bodas de ouro matrimoniais a 19 de Março, na igreja de Óis da Ribeira.
A Escola Funerária ANEL encerrou o curso de formação de responsáveis técnicos, que decorreu em Ois da Ribeire a envolveu dez agências da região.
Anda um cão à solta em Ois da Ribeira, no centro da freguesia, perto da associação - onde todos os dias está quase uma centena de crianças e muitos idosos. Ja não falando de adolescentes que por ali descem do autocarro do instituto e dos adultos que andam por ali na sua vida.
A falta de notícias leva-nos a basculhar e, mesmo sem querer, dei com estas (e mais) fotos da forma como o polidesportivo da Arcor era utilizado há 6 anos, no diia 30 de Abril, a comemorar o Dia da Mãe. Quem for AQUI, encontra mais - no primeiro site da associação, acho eu. E repare-se na alegria das mães e das filhas.
O dia não deu para «caçar» notícias de Óis. Demos a volta pelos espaços habituais e nem cheiro. Nem o hebdomanário mais antigo do país, do ribeirense do lado da igreja e do presidente da Junta, publicou algo sobre a santa terrinha. Ou nada apareceu no site do jornal.
A riqueza da net é isto: andamos pro aquia navegar e de repene descobrimos coisas de Óis que nem imaginamos. É o caso de uma tabela de medidas para líquidos e secos do extinto concelho que já foi a nossa freguesia.
Muitas vezes, passamos tantas vezes num sítio e não damos pelo que nos rodeia. É o caso do Monumento à Tuna, que está no jardim entre a capela mortuária e o cemitério novo. Há quase 10 anos que lá está e se calhar nem tantas vezes demos por ele.
Leio no site do Padre Júlio que a Comissão para os Assuntos Económicos (Fabriqueira) vai reunir hoje para analisar a posibilidade de avançar para a compra de um sistema de automatização dos sinos da igreja. Por mim concordo. Ainda no último funeral soube que, lamentavelmente, não foi tocada a primeira chamada na hora marcada, mas só meia-hora depois, porque não apareceu o sineiro.
A minha volta pela net de Óis fez-me encontrar o convite do Seminário de Santa Joana Princesa, de Aveiro, para que os jovens lá passem um ou dois dias, a 2 ou 3 de Abril. Quem sabe que vocações se poderão descobrir?! O convite suscitou-me uma curiosidade: quantos padres houve em Óis?
Recentemente, lembro-me da ordenação de um, o padre Carlos Reis (foto a cores), que já não exerce. E sei que, no século XX, apenas terá havido um, o padre José Bernardino (foto a preto e branco), que não conheci e sei que chegou a monsenhor. E não terão havido mais? Perguntei lá para casa e pouco mais soube. Ouvi falar de vários seminaristas e, com grande surpresa minha, seminaristas relativamente recentes.
Um deles é o actual presidente da assembleia geral da Arcor, Diamantino Correia. Sabiam? Eu não sabia, nem fazia a menor ideia. E sabem quem foi companheiro dele nas camaratas do seminário? Pois, foi Dinis Alves , filho do José Eurico. E foi também um filho de João Bicho, de que não sei o nome mas em altura diferente.
Já fechava a minha boca de espanto, quando me diz a minha mãe que quem também foi seminarista foi Dinis Santos, o bate-chapas. E sabem de quem ele é tio? Vejam lá, é do (ex-padre) Carlos, que agora é funcionário da Câmara.
A evolução populacional de Óis da Ribeira conheceu os números de que aqui se falou anteontem. Ocasionalmente, descobrimos ontem a Revista do Instituto de Arqueologia da faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Volume 39, que, na página 233, nos fala de há... 791 anos.
Não me canso de dizer que a nossa igreja está linda mas, francamente, não tinha reparado no aproveitamento feito dos antigos confessionários. Pois é uma agradável surpresa, com arranjos simples e a colocação de imagens - que muitoprovavelmente andavam esquecidas por qualquer canto. 
A nova direcção da ARCOR: João Paulo Gomes (presidente), Hercílio Almeida (secretário), Sérgio Almeida (vice-presidente),Rui Cardoso (tesoureiro) e Ondina Gomes Soares (vogal) 
Os canoístas Tiago Tavares, Cíntia Espinhal, Fábio Lopes, João Brinco e Volodomyr Perekodov, da ARCOR, sagraram-se campeões regionais de Fundo do Centro, nas provas que, no domingo, se realizaram em Montemor-o-Velho. O clube de Ois da Ribeira foi quarto classificado.
O parque de lazer da pateira foi alvo de um ataque de vandalismo, na noite de sexta- -feira para o último sábado. Os energúmenos arrancaram tábuas do acesso ao coreto, atiraram-nas para cima da cobertura e soltaram os cabos de segurança. Uma das esquinas chegou a ceder ligeiramente e não fora a pronta intervenção dos serviços municipais (para reparar a situação) e poderia até correr-se o risco de alguma ventania que surgisse e mandasse a cobertura pelo ar: estava desamarrada.Os cabos foram desapertados e ficaram pendurados da cobertura. «Os vândalos foram vistos por uns pescadores, aí por volta das 4,30 horas da manhã. Mas não foram reconhecidos, seguiam a pé», comentou Fernando Pires, o presidente da Junta de Freguesia. O vandalismo não se ficou por isto: o gradeamento das escadas de acesso ao hangar ficou um pé arrancado, à força de tanto ser abanado. Os três contentores foram atirados pelo ar e um deles mesmo para a água. O bebedouro foi arrancado e atirado para o chão.A noite foi ainda aproveitada para mais vandalismo. Na curva para o Caminho Novo, arrancaram as placas com setas de trânsito. Já na Rua da Pateira, a “vítima” foi uma caixa de correio. 
