ARCOR aprovou contas de 2010 e não vai ter lar

A assembleia geral da ARCOR aprovou, por maioria, as contas de 2010. A reunião magna teve participação de 28 associados, dois dos quais se abstiveram quanto aos números apresentados pela direcção de João Paulo Gomes, mas referentes ao último mandato de Agostinho Tavares (o de 2009/2010). O total de receitas atingiu os 799 300,6 euros, enquanto as despesas totais foram de 823 556,69 - o que resulta em saldo negativo de 24 256,02 - inferior ao de 2009 (28 803,69). O relatório do conselho fiscal refere ser “necessário proceder a um “emagrecimento” das despesas, especialmente nos consumos e pessoal, que mais uma vez dispararam de forma pouco adequada ao aumento de receitas”.

Aprovada por unanimidade foi a adesão da ARCOR à União Concelhia das Instituições Particulares de Solidariedade Social (UCIPSS) de Águeda. Outra aprovação tem a ver com a constituição de uma comissão de revisão e actualização dos estatutos.

Nota menos agradável dos trabalhos, foi o anúncio de uma informação da Segurança Social sobre a suspensão da candidatura ao lar de idosos. Aparentemente, a anterior direcção já nem respondeu a uma informação oficial, tendo expirado prazo para tal.

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