A obra “há dois anos que está aprovada” e a autarquia ribeirense preparou-se financeiramente para a executar.
“As nossas disponibilidades e os 25000 euros de protocolo que nos andam a ser prometidos pela Câmara Municipal, já chegavam para estarem feitos e a funcionar”, diz o presidente Fernando Pires. Mas não estão! E “há muita gente a visitar a pateira”, sem ter sanitários para se servir. Os da zona norte, no hangar, são limitados e distantes.
“O protocolo foi prometido para a Assembleia Municipal de Março e passou para a de Junho, mas... nada. Explicaram-me na Câmara que as disponibilidades financeiras estão apontadas para outras prioridades, para não se perderem fundos comunitários, o que eu até compreenderia, não fosse o caso de andarmos há anos com esta promessa pendurada em mãos e o valor do protocolo, em termos de Câmara, ser verdadeiramente irrisório, apenas 25000 euros”, disse Fernando Pires.
Se ele disse, está dito.
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