O presidente da Arcor escreveu um editorial no último Boletim Informativo e citou Franz Kafka. Eh pá, Kafka? O d´Óis Por Três pôs-se de pé atrás: um presidente de direcção, ribeirense e kafkiano? Até estremecemos.
Os personagens kafkianos sofrem todos de conflitos existenciais, não sabem que rumo podem e devem tomar, não sabem nem conhecem os objectivos da sua vida, questionam seriamente a existência e acabam sós, diante de uma situação que não planearam.
São personagens constrangidos, acreditando que tudo e todos estão contra eles.
São gente solitária - o que não é o mesmo que solidária. Vivem a solidão como fuga, são paranóicos e delirantes.
A obra kafkiana tem comum a existência de personagens secundários, que espiam e conspiram contra o protagonista das histórias. No fundo, estes protagonistas não são mais que projecções do próprio Kafka, através dos quais ele expõe os seus medos e angústias, os seus desaires emocionais e a sua solidão interior.
Ver o presidente arcoriano citar Kafka, deixou o d Óis Por Três de orelha guiada.
Upa, pá!!!
Os personagens kafkianos sofrem todos de conflitos existenciais, não sabem que rumo podem e devem tomar, não sabem nem conhecem os objectivos da sua vida, questionam seriamente a existência e acabam sós, diante de uma situação que não planearam.
São personagens constrangidos, acreditando que tudo e todos estão contra eles.
São gente solitária - o que não é o mesmo que solidária. Vivem a solidão como fuga, são paranóicos e delirantes.
A obra kafkiana tem comum a existência de personagens secundários, que espiam e conspiram contra o protagonista das histórias. No fundo, estes protagonistas não são mais que projecções do próprio Kafka, através dos quais ele expõe os seus medos e angústias, os seus desaires emocionais e a sua solidão interior.
Ver o presidente arcoriano citar Kafka, deixou o d Óis Por Três de orelha guiada.
Upa, pá!!!
Kafka, quê?
ResponderEliminarEle há cada um!!!!
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