A assembleia geral da Arcor aprovou as contas de 2011 por maioria e desta vez com saldo positivo de mais de 380 euros - ao contrário dos últimos anos, cuja gestão foi deficitária.
As de 2010, por exemplo, apresentaram 799 300,6 euros de receita, enquanto as despesas totais foram de 823 556,69 - o que resultou em saldo negativo de 24 256,02 - no entanto inferior ao de 2009 (28 803,69).
O relatório do conselho fiscal referia então ser “necessário proceder a um “emagrecimento” das despesas, especialmente nos consumos e pessoal, que mais uma vez dispararam de forma pouco adequada ao aumento de receitas”.
E foi o que aparentemente aconteceu, para a reviravolta nas contas, que tiveram corte nas despesas para compensar a diminuição das receitas.
A reunião foi pouco participada, apenas 17 associados, tendo 2 deles abandonado os trabalhos.
O d´Óis Por Três frisa o facto de as contas voltarem a ser positivas, o que confirma que é possível gerir sem o trauma dos prejuízos, apesar da crise que avassala todo o país.
As de 2010, por exemplo, apresentaram 799 300,6 euros de receita, enquanto as despesas totais foram de 823 556,69 - o que resultou em saldo negativo de 24 256,02 - no entanto inferior ao de 2009 (28 803,69).
O relatório do conselho fiscal referia então ser “necessário proceder a um “emagrecimento” das despesas, especialmente nos consumos e pessoal, que mais uma vez dispararam de forma pouco adequada ao aumento de receitas”.
E foi o que aparentemente aconteceu, para a reviravolta nas contas, que tiveram corte nas despesas para compensar a diminuição das receitas.
A reunião foi pouco participada, apenas 17 associados, tendo 2 deles abandonado os trabalhos.
O d´Óis Por Três frisa o facto de as contas voltarem a ser positivas, o que confirma que é possível gerir sem o trauma dos prejuízos, apesar da crise que avassala todo o país.
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