A notícia de que o GTA da Arcor encerra a época artística no próximo sábado é algo surpreendente, por parecer cedo de mais e com actuações a menos. Os dedos de uma só mão bastam para contar as que aconteceram fora de Óis da Ribeira, ficando por saber se valeu a pena tanto ensaio e deslumbrância do guarda-roupa. Temos alguma coisa a ver com isso? É claro que não. Mas dá para pensar que palcos quer pisar um grupo de teatro que fazia digressão por localidades tradicionais e este ano se limitou a três ou quatro e nenhuma delas onde em dezenas de anos colheu aplausos e simpatia. As coisas mudaram assim tanto na Arcor, ou também é efeito da crise?
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