A ARCOR celebrou o 37º. aniversário a 23 de Janeiro, com um jantar convívio com a direcção, funcionários, associados, ribeirenses e convidados.
Durante o jantar e por sugestão José Bernardino Reis, houve espaço para recitação de poemas de Fernando Pessoa. Milton Santos descreveu a ARCOR como uma “associação recreativa, cultural, desportiva, e, numa vertente mais recente, social”, onde se enquadram momentos de poesia. Liliane Framegas declamou o primeiro poema, “O das Quinas”, seguindo-se Milton Santos, com “O dos Castelos”, com o ribeirense a constatar que o povo da terra também saber fazer silêncio para ouvir poesia.
O jantar continuou e foi o presidente da direcção da ARCOR, Manuel Soares, que iniciou os discursos. Começou por cumprimentar toda a mesa de honra, dando a conhecer o percurso da instituição, que “nasceu pequenina até se tornar naquilo que é hoje, e que é, provavelmente, mais do que alguma vez sonharam os seus fundadores”.
Texto (adaptado) e foto DAQUI
Durante o jantar e por sugestão José Bernardino Reis, houve espaço para recitação de poemas de Fernando Pessoa. Milton Santos descreveu a ARCOR como uma “associação recreativa, cultural, desportiva, e, numa vertente mais recente, social”, onde se enquadram momentos de poesia. Liliane Framegas declamou o primeiro poema, “O das Quinas”, seguindo-se Milton Santos, com “O dos Castelos”, com o ribeirense a constatar que o povo da terra também saber fazer silêncio para ouvir poesia.
O jantar continuou e foi o presidente da direcção da ARCOR, Manuel Soares, que iniciou os discursos. Começou por cumprimentar toda a mesa de honra, dando a conhecer o percurso da instituição, que “nasceu pequenina até se tornar naquilo que é hoje, e que é, provavelmente, mais do que alguma vez sonharam os seus fundadores”.
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