Fosse o que fosse, o que previsse ou antecipasse o presidente, a verdade é que não é conhecida, pelo menos publicamente, qualquer iniciativa que a sua direcção (ele, portanto...) tenha dinamizado para construir o lar. E, entretanto, passaram-se dois anos, o que é relativamente muito tempo. Tempo mais que suficiente para alguma coisa se fazer. Se fez, tal deveria divulgar, crê o d´Óis Por Três. Quanto mais não seja para animar putativos candidatos aos órgãos sociais.
Manuel Soares, o actual presidente da direcção da Arcor, não é um presidente qualquer, em termos da realidade colectiva ribeirense: foi já presidente da Junta de Freguesia, presidente da Assembleia de Freguesia, vice-presidente da direcção da Arcor e presidente da direcção da Tuna. Acumula presidências no currículo e, naturalmente, em experiência de gestão da coisa pública, capacidade de influência e mobilização de massas. Ou não?
Acha o d´Óis Por Três que, findos os seus dois mandatos, tinha (tem), no mínimo, a obrigação de apresentar uma lista para os órgãos sociais. Não o fez, ainda, mas ainda naturalmente está a tempo, como lhe compete. Ou então, continuará a presidir à Arcor. Nada o impedirá, assim queira.
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