A crise directiva da Arcor parece estar a enterrar-se. Não por efeito da douta sentença fúnebre dos (ainda) actuais presidentes da assembleia geral e da direcção - como fizeram no jantar de aniversário, que Deus lhes perdõe e a massa associativa e o futuro ignorem as suas profecias... - mas porque do actual elenco executivo parece emergir a solução menos imaginável: a candidatura do tesoureiro Mário Fernando de Almeida Marques, sócio nº. 51.
O d´Óis Por Três sabe que alguns ribeirenses estão a ser abordados e que é muito previsível a aceitação de alguns - assim corajosamente enfrentando, eles, os desafios de eventual insustentabilidade futura da associação, várias vezes oficialmente discursados pelo presidente da actual direcção. Que assim seja.
A conclusão é clara, entretanto: os grandes senhores da Arcor afastaram-se por completo da associação e nem este momento fúnebre os sensibilizou para o futuro associativo. Na verdade, e como aqui já perguntámos, onde estão antigos presidentes e outros dirigentes dos 38 anos de história da Arcor?
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