Óis da Ribeira vista do e do sul para norte |
O comunista Aníbal Marques Saraiva é o único candidato de Óis da Ribeira a liderar uma lista nas Autárquicas de 2017.
As restantes três listas têm primeiros candidatos de Travassô: Sérgio Neves pelo PSD, Mário Martins pela Juntos e Júlia Melo pelo PS, as três como números Duarte de Almeida (Capitão), António Horácio Tavares e Alexandre Resende Pires.
Algumas apreciações, despretensiosas e até aleatórias, sobre estes quatro candidatos ribeirenses, uns mais veteranos e experientes, outros mais debutantes e inexperientes, indicando-se (entre parentisis) o número de vezes que já foram candidatos autárquicos locais:
Manuel Almei- da (Capitão) |
A candidatura de 2017 é a sétima consecutiva que se apresenta a sufrágio eleitoral e quase seguramente será eleito. Falta saber se para a Junta de Freguesia (para o executivo da União), se para a Assembleia de Freguesia.
Aníbal Marques Saraiva |
datar-se em 2005, mas agora pelo Bloco de Es-
querda (BE), de novo contra o PSD de Fernando Pires (334), tendo 30 votos e não se elegendo. A LIOR de Diamantino Correia teve 123.
Agora pela Coligação Democrática Unitária (CDU), apresenta-se pela terceira vez ao sufrágio eleitoral dos ribeirenses (e travassonenses). Muito dificilmente será eleito.
António Horácio Tavares |
Apresenta-se a sufrágio pela terceira e é um dos que será eleito. Falta saber para que cargo.
Alexandre Resen- de Pires |
Os votos socialistas poderão ser divididos de tal forma que tal prejudique as duas candidaturas (as da JUNTOS e do PS). O futuro o dirá.
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Há 4 anos, só duas listas se apresentaram ao sufrágio eleitoral autárquico local - na primeira experiência como União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.O PS teve 516 votos em Travassô (que agora serão virtualmente «divididos» pelas duas candidaturas) e o PSD 350. Nas duas freguesias, regostaram-se 698 para o PS (51,10%) e 577 para o PSD (41,73%). O que quer dizer que o PSD teve 227 votos em Óis da Ribeira, enquanto o PS teve 182.
As diferenças de votos poderão ser por margens muito escassas e o Método de Hondt poderá ser decisivo. Escassos votos, acreditamos, vão decidir as eleições.
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