Os resultados eleitorais de TravassÓis em 2017 (em cima) e 2013 (em baixo). |
Sérgio Neves, o presidente eleito, reclama que o deixem trabalhar. Onde é que já ouvimos isto? E manifesta «a maior preocupação com a verba da Administração Regional de Saúde do Centro para a construção do novo posto médico, que está suspensa», disse, acrescentando que «é válida até Dezembro» e afirmando-se «disponível para negociar».
Negociar com quem? Com a ARSC ou com a oposição?
Selecto é o argumento de Mário Martins, o presidente e candidato derrotado, dizendo «desconhecer a legalidade» da última decisão de Sérgio Neves e admitindo que «terá de ser uma instância supe-
rior a decidir» a questão. Qual questão? A da ARSC ou a da eleição dos vogais da Junta de Freguesia, que por duas vezes ajudou a chumbar?
rior a decidir» a questão. Qual questão? A da ARSC ou a da eleição dos vogais da Junta de Freguesia, que por duas vezes ajudou a chumbar?
Curiosa é a sua argumentação quando à formação do novo executivo, «saído» das eleições de 1 de Outubro: «Mais de 50% do eleitorado não votou PSD». E acrescenta que no novo executivo «terá de haver representatividade».
Então, qual foi a representatividade que deu às oposições nos seus executivos? Que cartucho passou às oposições? O que (não) respondeu à oposição (PSD) e aos eleitos de OdR no mandato que agora terminou?
Quando há 8 dias, dia 13 de Outubro de 2017, propôs 2 eleitos do Juntos para vogais de um executivo de 3 estava a pensar na representatividade de que força política?
A rapaziada que andou a votos devia pensar nestas coisas! Nestes exemplos, nestes malabarismos... Ou não?
A rapaziada que andou a votos já pensou nestas coisas e constatou que há uma seita totalizante com um guru que se acha com legitimidade para exercer um controle rígido sobre toda a vida individual e colectiva dos indivíduos de travassóis.
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