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| O cadáver foi retirado pelos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro |
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| Maria Celeste Reis |
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| Gil M. Reis |
O cadáver da óisdaribeirense Maria Celeste dos Reis foi localizado, afogado nos campos do Cértima, em Perrães, a 21 de Outubro de 1999, há 20 anos, por dois pescadores de Óis da Ribeira.
As autoridades foram chamadas ao local e o cadáver foi retirado pelos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro, depois sujeito a autópsia pelo Instituto de Medicina Legal. O funeral realizou-se no dia 23 de Outubro, o sábado seguinte, depois de cumpridas as formalidades legais e para o Cemitério Novo de Óis da Ribeira.
Maria Celeste Reis, de 75 anos, desaparecera de casa de seu filho Júlio, em Perrães, a 4 de Agosto de 1999, uma quarta-feira, e o cadáver, já em adiantado estado de decomposição, apareceu no dia 21 de Outubro, também uma quarta-feira mas 78 dias depois e nos arrozais dos campos do Rio Cértima, a uns escassos 500 metros da residência do filho.
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| Carlos A. Reis |
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| Delfim A. Reis |
mortes no Cértima
e Pateira!
A conterrânea de Óis da Ribeira estava de férias, com a nora Saudade e vinda da Alemanha, onde estava há já 4 anos, com o marido Gil Martins dos Reis e em casa dos filhos Júlio Framegas dos Reis e Delfim Augusto dos Reis.
Delfim, também tragicamente, faleceu aos 60 anos e por afogamento na pateira, a 13 de Janeiro de 2008.
O filho mais novo, Carlos Alberto dos Reis, nascido a 4 de Novembro de 1952 e faleceu, de doença súbita, a 11 de Outubro de 1972, aos quase 20 anos - que faria a 4 de Novembro desse ano.
Maria Celeste dos Reis sofria de perturbações mentais - a doença de Alzheimer -, já não conseguia identificar-se, e, naquela tarde de há 20 anos, desapareceu e nunca mais foi vista.
A gigantesca operação de busca envolveu, dias atrás de dias, todos os meios possíveis e imaginários, entre bombeiros, autoridades civis e policiais (até usando cães pisteiros) e dezenas e dezenas de populares voluntários.
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| José Tav. Pires |
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| José Manuel Rosa |
Cadáver encontrado
por 2 pescadores
Maria Celeste dos Reis nasceu a 23 de Maio de 1924 e o cadáver foi acidentalmente localizado naquele 21 de Outubro de há 20 anos, pelos pescadores José Manuel Dias da Rosa e José Tavares Pires.
Ambos de Óis da Ribeira, José Manuel é familiar próximo de Celeste e José Pires, entretanto falecido (a 29 de Novembro de 2016), era cunhado do irmão Manuel Augusto Pires dos Reis.
Maria Celeste era filha de Higino Reis e de Efigénia Pires dos Reis, que moraram na Rua do Viveiro - agora Rua Adolfo Pires dos Reis, seu tio, irmão da mãe Efigénia (a ti Efigénia do Porco). Era irmã de Higino (que viveu em Angola e casou em Cabanões), Maria Bernardete e Manuel Augusto Pires dos Reis - os três já falecidos.
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