A (não) limpeza dos jacintos da pateira...

A draga «Pato Bravo» na pateira, ao fim da tarde de hoje

Limpeza da jacintos no parque da pateira

Os jacintos tornam-se clientes habituais da pateira e se muito há a fazer para resolver a delicada questão, a verdade é que pouco tem sido feito. Em boa verdade, para além da famosa draga «Pato Bavo» tudo não tem passado de meros paliativos... ambientais.
O presidente da Junta de Freguesia da (des)União travassÓisense, sempre muito prazenteiro, como é seu costume, veio dizer ao mundo, falando no plural, que «não baixamos os braços». Ainda bem.
«A praga de jacintos teve este ano um volume anormal, chegando nalguns lugares a ultrapassar 50 centímetros de altura, na totalidade de extensão do nosso parque da Pateira», disse Sérgio Neves, sublinhando que «estamos a trabalhar para eliminar esta situação, uma vez que a APA este ano proibiu a sua retirada para vazadouro e a JF tem de resolver esta situação com os próprios meios».

Junta da UFTOR
Limpeza custou
já 4000 euros !

APA, supomos, é a Associação Portuguesa do Ambiente, e se tal fez, fez mal. Ou que, como será seu dever,  apresente uma solução. Não se limite, só, a ,no conforto dos seus gabinetes, debitar decisões inaplicáveis.
Entretanto e já agora, afinal, foi «nalguns lugares» que os jacintos atingiram o meio metro de altura ou, mais alargadamente, «na totalidade de extensão» do parque?
O presidente Sérgio Neves, entretanto, comentou que «a destruição nos nossos parques, fruto das últimas cheias, ultrapassa os 4000 euros e hoje mesmo estão novamente a ficarem alagados». Hoje, dia 2 de Março de 2020.
O autarca, finaliza, com «um agradecimento especial aos anónimos que se «uniram à JF nestes trabalhos».