Registo militar de Manuel
Tavares de Carvalho (CEP)
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Os dias 8 de Agosto na memória
histórica de Óis da Ribeira...
1 - Ano de 1895,
há 125 anos!
Manuel Carvalho, combatente
da 1ª. Grande Guerra Mundial !
Manuel Tavares de Carvalho foi combatente do 1º. Corpo Expedicionário Português (CEP) que participou na 1ª. Grande Guerra Mundial, integrado a 9ª. Companhia do 1º. Regimento do 3º. Batalhão. A 22 de Junho de 1917, passou para o 1º. Grupo de Companhias de Pioneiros.
Soldado com o nº. 627 e placa de identidade A.3135, era natural de Casal
Manuel T. Carvalho |
Manuel Tavares de Carvalho foi mobilizado pelo Regimento de Infantaria nº. 28, da Figueira da Foz, e partiu de Lisboa a 22 de Fevereiro de 1917, para França. De lá voltou a 9 de Março de 1919, no barco «Helena» e condecorado com a medalha comemorativa da expedição a França, depois de um castigo de 10 dias de detenção, por «ter faltado ao trabalho», não sabemos qual.
Casou a 11 de Maio de 1931, em Óis da Ribeira, com Otília Soares dos Reis, nascida a 26 de Março de 1908 e filha dos lavradores João Bernardino dos Reis e de Ana Rosa Soares dos Reis. O casal teve os filhos Manuel (falecido, a 2 de Fevereiro de 2000) e Maria Otília dos Reis Tavares, casada com Arménio Framegas Pinheiro de Almeida, moradores na Rua Nossa Senhora de Fátima, em Óis da Ribeira.
Manuel Tavares de Carvalho, proprietário e lavrador, foi músico da Banda Alvarense e faleceu a 11 de Fevereiro de 1979, aos 84 anos. A viúva Otília, aos 97 e a 14 de Dezembro de 2005.
Jazigo da Família
em Óis da Ribeira
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Joaquim C. Silva |
2 - Ano de 1962,
há 58 anos!
Arquitecto Joaquim
Câmara Carvalho e Silva
O arquitecto Joaquim da Câmara Carvalho e Silva, da Casa do Redolho, na Borralha, faleceu a 8 de Agosto de 1962, há 58 anos.
Irmão de Eduardo, um ano mais velho, tinha 65 anos e era filho do óisdaribeirense Joaquim Carvalho da Silva, médico que foi o primeiro director do Hospital de Águeda.
Era neto paterno do capitalista Jacinto Tavares da Silva e de Antónia Francisca Lopes, de Óis da Ribeira, e materno de Manuel Homem da Câmara Mota e Elvira de Jesus Pereira, da casa do Redolho.
Sem filhos e por testamento, doou à Santa Casa da Misericórdia de Águeda, «todos os seus bens mobiliários e imobiliários, entre elas uma valiosa propriedade denominada Quinta do Redolho, com obrigação de conservação dos seus jazigos existentes nos cemitérios de Águeda e Óis da Ribeira», como se pode ler no livro de encargos da instituição.
Fernando Pires e Celestino Viegas |
3 - Ano de 2003,
há 17 anos !
ARCOR e construtora
do Centro Social e Junta
A direcção da ARCOR reuniu a 8 de Agosto de 2003, há precisamente 17 anos, com a administração da Construções Marvoense, da Ventosa da Mealhada e a empresa que edificou o centro social e a sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira.
Os trabalhos iam já no 22º. mês consecutivo de construção e, segundo o livro «A minha história da ARCOR», tinha sido liquidado, a 30 de Julho imediatamente anterior, o auto de medição nº. 21, no valor de 20 177,35 euros, mais IVA (3 822,30), no total de 23 965,65 euros. Seriam agora, segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como 30 215,08 euros.
A ARCOR e a Junta de Freguesia eram presididas, respectivamente, por Celestino Viegas e Fernando Pires.
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