Os dias de Óis da Ribeira
nos dias 23 de Agosto !
1 - Ano de 1964,
há 56 anos !
Os Fados de Coimbra
nas Festas da Pateira
A festas da pateira eram palco de saudável folguedo, iniciadas nos anos 50 e «falecidas» mos anos 80, porque alguns (alguéns) as deixaram perder-se no tempo.
A 23 de Agosto de 1964, há 56 anos, realizaram-se os «tradicionais festejos na lagoa de Óis da Ribeira», assim eram anunciado em cartazes profusamente afixados na região. O programa começou às 15 horas, no largo em frente ao restaurante (que na altura ainda não existia), com os conjuntos «Os Perús»*, do Troviscal, e «Faraós», da Mamarrosa.
Ao tempo não havia luz eléctrica na pateira e a noitada foi no actual largo do Centro Social, onde actuaram o conjunto «Estrela Azul», de Oliveira do Bairro, e um Coral de Estudantes da Universidade de Coimbra - assim era anunciado o grupo de fados em que cantava (e que bem!!!...), o conterrâneo António Berna, com o engº. Jorge Rino, de Recardães, Nuno e Andias, de Aveiro.
ARCOR: o primeiro
emblema oficial
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Futebol em movimento |
2 - Ano de 1980,
há 40 anos !
Futebol da ARCOR entre
casados e solteiros !
A ARCOR organizou, a 23 de Agosto de 1980, já lá vão 40 anos!..., hoje se passam, um jogo de futebol entre equipas de casados e solteiros de Óis da Ribeira.
A partida decorreu no campo do Areeiro, em Travassô e, mais jovens, os solteiros venceram folgadamente
(4-0), tendo alinhado com Milton Gomez; Manuel Capitão, Diamantino Correia (um golo), Zé Celestino e Samuel Fernandes; Custódio Ferreira (1), Zé Melo e Zé Edgar; Manuel Cipriano (Zé Fernando), Fausto Ferreira e Jorge Marques (2).
Mais pesadotes, os casados apresentaram-se com Zé Alves; António Framegas, Zé Maria, Jaime Gomes e Zé Russo; Assilénio Carvalho, Gil Gomes e Zé Ferreira; António Morgado, Danilo Costa e Daniel Marques.
Só «zés» eram oito! E muita e afectuosa ligação da comunidade óisdaribeirense à ARCOR, associaçao que ia no seu segundo ano, após o acto fundador de 19 de Janeiro de 1979.
O silêncio dos três d'ois...
ResponderEliminarSaber ouvir e saber calar: nisto consiste o supremo valor do silêncio.
Ouvir, silenciar, pensar, falar, silenciar e pensar outra vez evitaria muita coisa dita em vão.
Por falar apenas e pouco pensar, pessoas cometem erros difíceis de reparar depois.
E por ouvir tanto menos do que pensam, piores erros cometem ainda...