Maria Celeste Tavares |
Os dias de Óis da Ribeira
nos dias 11 de Setembro...
1 - Ano de 1907,
há 103 anos !
Maria Celeste Tavares, a
viúva do regedor Edmundo !
Maria Celeste Tavares, que viria a ser esposa do regedor Edmundo dos Reis, nasceu a 11 de Setembro de 1907 e faleceu a 6 de Junho de 2003, aos 96 anos
Filha de Anacleto Pires Soares e de Emília Tavares dos Santos Cunha, agricultores de Óis da Ribeira, casou, a 6 de Julho de 1929, com Edmundo (Pereira dos) Reis, que era o regedor da freguesia no 25 de Abril de 1974 e de quem enviuvou a 12 de Dezembro de 1986.
O casal teve os filhos filhos Dália (que casou na Trofa) e Dinis, já falecidos, Clarice e Armando Tavares dos Reis.
Netos residentes em Óis da Ribeira, na actualidade, são os irmãos Mário, Nelson e Isabel Tavares das Neves (filhos de Clarice), Carlos Manuel e António Manuel Almeida Reis (filhos de Dinis).
Notícia o «Jornal da ARCOR» |
2 - Ano de 2003,
há 17 anos !
Governador civil «baptizou»
nova carrinha da ARCOR !
O Governador Civil de Aveiro visitou a ARCOR no dia 11 de Setembro de 2003, há 17 anos, «baptizando» a nova viatura de nove lugares da associação óisdaribeirense de solidariedade social.
O engº. José Manuel Pinho Leão visitou demoradamente as obras do centro social, do polidesportivo e do hangar de canoagem e fazia-se acompanhar pelo dr. Jorge Campino, Director do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro (que repetiu a visita do dia 2), e foi recebido pela direcção presidida por Celestino Viegas e órgãos sociais da ARCOR, acompanhados pelos presidentes da Assembleia Municipal (dr. Horácio Marçal) e da Câmara Municipal de Águeda em exercício (dr. Pinto Galvão).
«A obra que acabei de visitar retrata a dimensão humana dos seus dirigentes. Numa freguesia com menos de um milhar de habitantes, é notável que se construa uma obra social deste gabarito», disse o Governador Civil de Aveiro, depois da pormenorizada visita a todo o edifício, acrescentando ainda que «com gente deste calibre, não há obstáculos intransponíveis».
A viatura foi benzida pelo Diácono Fernando Reis, anterior presidente da direcção da ARCOR e por delegação do Padre Júlio Granjeia. As crianças da ARCOR, num belo gesto, ofereceram lembranças a José Manuel Leão, Jorge Campino e Pinto Galvão.
3 - Ano de 2005,O engº. José Manuel Pinho Leão visitou demoradamente as obras do centro social, do polidesportivo e do hangar de canoagem e fazia-se acompanhar pelo dr. Jorge Campino, Director do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro (que repetiu a visita do dia 2), e foi recebido pela direcção presidida por Celestino Viegas e órgãos sociais da ARCOR, acompanhados pelos presidentes da Assembleia Municipal (dr. Horácio Marçal) e da Câmara Municipal de Águeda em exercício (dr. Pinto Galvão).
«A obra que acabei de visitar retrata a dimensão humana dos seus dirigentes. Numa freguesia com menos de um milhar de habitantes, é notável que se construa uma obra social deste gabarito», disse o Governador Civil de Aveiro, depois da pormenorizada visita a todo o edifício, acrescentando ainda que «com gente deste calibre, não há obstáculos intransponíveis».
A viatura foi benzida pelo Diácono Fernando Reis, anterior presidente da direcção da ARCOR e por delegação do Padre Júlio Granjeia. As crianças da ARCOR, num belo gesto, ofereceram lembranças a José Manuel Leão, Jorge Campino e Pinto Galvão.
Presidentes Castro Azevedo (Câmara), Ribau Esteves
(AMRia), Fernando Pires (JFOR) e Horácio Marçal
(Assembleia Municipal de Águeda)
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há 15 anos !
Inauguração do parque
da pateira norte !
O parque da pateira de Óis da Ribeira foi inaugurado a 11 Setembro de 2005, há
A placa da inauguração |
precisamente 15 anos!O investimento, na ordem dos 85 000 contos - seriam agora 511.114,69 euros -, foi, de acordo com o presidente da Junta de Freguesia de então, Fernando Pires, um «pontapé no desenvolvimento de Óis da Ribeira e um cartão de visita que nos vai orgulhar».
«Quando surgiu a hipótese de requalificar as margens da Pateira, não deixámos fugir a oportunidade», disse Castro Azevedo, presidente da Câmara de Águeda, por sua vez, lembrando que «para a zona ficar totalmente requalificada falta uma obra semelhante nas margens de Fermentelos». O autarca municipal aproveitou a cerimónia para deixar «alguns recados ao Governo», no que respeita à dragagem e limpeza das águas da Pateira, aludindo ao grave problema dos jacintos. Ainda hoje, 15 anos passados, continuamos com o mesmo problema. Ribau Esteves, presidente da AMRia, destacou que «é mais uma obra concluída no âmbito do projecto da associação para a pateira» e que é «uma obra que não pode ser abandonada».
Os custos foram suportados em 75% pelo Programa Operacional do Ambiente (POA) da Região Centro e o restante, em partes iguais, pela AMRIa e Câmara Municipal de Águeda.
Que vergonha para odr ter um garoto sem qualquer experiência de vida à frente dos nossos destinos e os três de ois compactuar com as maldades todas que é por aí praticar.
ResponderEliminarNenhum mentiroso tem uma memória suficientemente boa para ser um mentiroso de êxito.
ResponderEliminarTodos os pensamentos inteligentes já foram pensados; é preciso apenas tentar repensá-los.
ResponderEliminarTudo que acontece uma vez poderá nunca mais acontecer, mas tudo o que acontece duas vezes, certamente acontecerá uma terceira. E três já pertencem ao passado, venham os próximos quatro.
ResponderEliminarOs acontecimentos mais importantes já foram combinados pelas almas antes mesmo que os corpos se vejam...
ResponderEliminarGeralmente estes acontecimentos acontecem quando chegamos a um limite, quando precisamos morrer e renascer emocionalmente. Os acontecimentos esperam – mas a maior parte das vezes evitamos que eles aconteçam. Entretanto, se estamos desesperados, se já não temos mais nada a perder, ou se estamos muito entusiasmados com a vida, então o desconhecido se manifesta, e nosso universo muda de rumo.
Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio;
ResponderEliminarQue a morte de tudo em que acredito não me tape os ouvidos e a boca;
Porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio...