Brasão da vila de
Óis da Ribeira
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Futebol, associativismo
e pesca ilegal na pateira !
1 - Ano de 1973,
há 47 anos !
Óis da Ribeira no Torneio
do Grupo Juvenil de Travasssô
Uma equipa de futebol de Óis da Ribeira participou, há 47 anos, no torneio organizado pelo Grupo de Juvenil de Travassô.
Infelizmente, não conseguimos saber quem foram os atletas que defenderam as cores óisdaribeirenses, mas sabe-se que a equipa era denominada União de Futebol de Óis da Ribeira (UFOR) e que, no jogo do terceiro e quarto lugares, perdeu (3-4) nas grandes penalidades e frente ao Grupo Desportivo de Segadães.
A 16 de Setembro, hoje se fazem 47 anos e na primeira jornada do torneio, a formação óisdaribeirense perdera (3-4) com a Associação Desportiva Alvarense, de Casal de Álvaro.
Alguém se lembra de quem então jogou pela UFOR? Podem dizer-nos para o email doisportres2@gmail.com. Obrigado.
2 - Ano de 1980,
há 40 anos !
ARCOR na Federação de
Associações de Águeda
A ARCOR integrou o núcleo de instituições fundadoras da Federação de Associações Culturais e Recreativas do Concelho de Águeda (FACRCA), decidida a 16 de Setembro de 1980 - há 40 anos.
O grupo integrava, também, o Orfeão de Águeda,a BARC (da Borralha) e o Centro de Recreio Popular de Belazaima (CRPB), respectivamente representadas pelos presidentes João Balreira, Pedro Coelho e Eugénio Pereira. A ARCOR estava representada pelo presidente Celestino Viegas, da direcção.
Julgamos, sem qualquer certeza, que esta FACRCA terá sido extinta nos anos 90 do século XX.
3 - Ano de 2011,
há 9 anos !
Pescadores sem licença
detidos pela GNR !
O Serviço de Protecção de Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR identificou 9 pescadores em situação ilegal na pateira e quatro deles foram alvo de processo de contra-ordenação, por pescarem sem licença profissional.
A operação denominou-se «Pateira limpa» e decorreu entre as 5 e as 12 horas de 16 de Setembro de 2011, tendo sido apreendidos vários tipos de «artes» e 16 peixes de diferentes espécies, na maioria entregues a instituição social, para consumo. E também dois galrichos com 10 metros de comprimento, dois tresmalhos com 50 e malha de 60 mm, duas redes com 60 metros e malha de 100 mm, uma de 60 e malha de 70 mm e uma cana de pesca.
O SEPNA da GNR, em comunicado, referiu ter conseguido «pôr termo a um conjunto de condutas ilícitas» denunciadas por cidadãos e associações ambientais, gerando «sentimento de impunidade no seio dos pescadores ilegais naquele local».
A operação envolveu meia centena de efectivos da GNR e uma embarcação específica, deslocada de Santa Comba Dão.
E porque é que aos dias hoje não fazem o mesmo? E porque será? Só nos ocorre uma justificação para tal nao suceder! Um tal trauliteiro que o impede a todo custo! É que não vão apanhar em flagrante quem não devem! E como a poluição continuar por interesses protagonistas!
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