Os dias de Óis da Ribeira nos dias 23 de Setembro...

Os presidentes Fernando Pires (Ois da Ribeira) e Sesnando Reis (Requeixo), Teresa Fidélis (directora da ARH Centro) e Gil Nadais (Câmara Municipal de Águeda), Carlos Nolasco (Fermentelos) e Manuel Campos (Espinhel)

1 - Ano de 1930,
há 90 anos !
Roubo de milho 
e peças de carne !

A adega da óisdaribeirense Rosa Gomes da Conceição foi assaltada a noite de 23 para 24 de Setembro de 1930, há precisamente 90 anos.
A notícia foi recolhida do «Jornal da ARCOR» de 22 de Setembro de 1980, já lá vão 40 anos, e precisa que os ladrões «por meio de arrombamento» roubaram quatro rasas de milho e uma peça de carne de porco.
Então, como hoje, havia ladrões e assaltantes. Agora, ao que sabemos, rouba-se material eléctrico, fios de telefone, caixas de contadores, electrodomésticos, cobres e outros metais, hortaliças e tudo o que vier à mão. 

José Miguel, o colaborador da JFOR,

na limpeza dos jacintos (em 2011)

2 - Ano de 2010,

há 10 anos !

Limpeza da pateira leva a acordo das Juntas

com a ARH Centro !

As Juntas de Freguesia de Ois da Ribeira, Espinhel, Fermentelos e Requeixo assinaram, a 23 de Setembro de 2010, há 10 anos, um protocolo com a Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Centro, para desenvolverem acções regulares de limpeza da pateira.

A questão essencial tinha nomeadamente a ver com os chamados jacintos-de-água (que ainda por lá andam a «navegar»), e reabilitação da área lagunar. 

A parceria viria a revelar-se eficaz, daí ter sido renovada a 13 de Maio de 2011 e julgamos ter a certeza que, infelizmente, não voltou a ser continuada. 

O documento há 10 anos assinado definia as responsabilidades das Junta de Freguesia na limpeza dos jacintos-de-água e reabilitação da pateira, bem como o apoio financeiro da  ARH do Centro, que era de 3 200 euros a cada autarquia.

A acção a desenvolver pelas JF´s envolvia a vigilância e remoção manual preventiva e imediata dos jacintos-de-água que surjam no plano de água da pateira.

3 - Ano de 2011,

há 9 anos 

Obras na capela 

de Santo António

A capela de Santo António estava, por esta altura de 2011, há 9 anos e há várias semanas, em obras de requalificação, internas e externas, incluindo o telhado.

O estado algo degradado do templo, desde há então já algum tempo, levou à necessidade de rápida intervenção, embora o padre Júlio Grangeia admitisse então que «a altura não é a melhor», devido às dificuldades financeiras da paróquia.

«Infelizmente, a parte de pedra tem já muito cimento misturado e a pedra é de vários tipos e  cores, o que nos deixou num grande impasse, por ter zonas com mais cimento que pedra», considerou o pároco, sobre as características do físicas templo.