quarta-feira, setembro 09, 2020

«Pôr do Sol» questiona concessão do bar da pateira. Concorrência desleal e favores...

O restaurante «Pôr do Sol», de José Carlos Castro, diz que «o Pa.tei.ra Lagoon Bar foi
«a entrega de mão beijada de um espaço já há muito 
prometido a quem está a explorar...».
José Carlos Morais: «Caso tivéssemos  

sido convidados e face ao caderno de
encargos de tal concessão, poderíamos
pensar em concorrer»

O gestor do restaurante «Pôr do Sol», em Óis da Ribeira, considerou que a concessão da exploração do Pa.tei.ra Lagoon Bar foi «a entrega de mão beijada de um espaço já há muito prometido a quem o está a explorar...».
«O restaurante «Pôr do Sol» nem teve conhecimento do concurso para a concessão do tal bar da pateira, muito menos foi convidado», disse José Carlos Morais, que explora o estabelecimento de restauração desde os anos 90 de século passado
O d´Óis Por Três perguntou-lhe se teve conhecimento do concurso público para a concessão do espaço e/ou se foi convidado a apresentar proposta?
«Caso tivéssemos sido convidados e face ao caderno de encargos de tal concessão, poderíamos pensar em concorrer», admitiu José Carlos Morais, sublinhando que «por parte da UFTOR, houve a entrega de mão beijada de um espaço já há muito prometido a quem está a explorar...».
«Bom negócio é, pois se não se paga nem luz (estas estão acesas dia e noite), nem água...», disse o gestor do restaurante «Pôr do Sol», considerando, sobre a renda do espaço do bar, que «como não sabemos, deve ser de borla... E mais não digo».
O restaurante «Pôr do Sol» considera que 

«sempre teve concorrência desleal». E 
não foi convidado a concorrer

Concorrência desleal
nua e crua...

O d´Óis Por Três questionou-o sobre a eventual concorrência que o Pa.tei.ra Lagoon Bar representa (é ou não é) para o seu negócio de restauração. 
«O restaurante «Pôr do Sol» sempre teve concorrência desleal, uma vez que quem explorava aquele espaço não pagava quaisquer valores ou outras contrapartidas. Por tal motivo, se este «concessionário» estiver nas mesmas condições, ou tiver regalias como a água, luz e wc de borla, claro que é concorrência desleal nua e crua». 
«Ainda mais - sublinhou José Carlos Morais - tem a UFTOR a fazer, todas as semanas, uma campanha publicitária agressiva».
«Quanto ao fornecimento da luz, da água e os esgotos, não somos entendidos na matéria e, por tal motivo, não nos iremos pronunciar, para já», concluiu o gestor do Restaurante Pôr do Sol.
A Junta de Freguesia não quis
explicar a concessão do bar da
pateira de Óis da Ribeira 

Junta não responde 
e não esclarece nada !

O d´Óis Por Três, sobre este assunto, pediu opinião à Junta de Freguesia presidida por Sérgio Neves. Mas, como é habitual, o executivo travassÓisense não respondeu.
O nosso correio de 4 de Setembro de 2020 referia que o nosso objectivo era (é) «esclarecer a opinião pública sobre as condições de concessão do espaço».
«E, assim, evitar as especulações que, sobre o assunto, estão a ser continuadamente feitas», acrescentámos nós, pedindo «a v/ melhor colaboração no sentido de a Junta de Freguesia da UFTOR esclarecer» se:
1 - Houve concurso público para a concessão? 
2 - Havendo, onde foi publicado?
     2.1 - Podem enviar-nos cópia do documento?
3 - Não tendo havido, qual foi na razão?
     3.1 - Qual foi o critério seguido?
4 - Houve convites a outros empresários do sector?
     4.1 - De que forma foi publicitado o concurso e/ou os convites?
5 - E às associações locais, particularmente às de Óis da Ribeira? Alguma foi convidada?
6 - Em que condições (deveres e direitos) foi feita a concessão?
     6.1 - Qual é o período e valor (custo) de concessão?
     6.2 - Quem é responsável pelo fornecimento de água, electricidade e sanitários: a UFTOR ou o concessionário?
     6.3 - Qual é (foi) a responsabilidade da JF da UFTOR, se a tem, na aquisição do equipamento mobiliário, ou outro?  
7 - As considerações que, sobre este assunto, entenderem fazer.
Ou outras, relacionado com o turismo local. 
O auto-considerado não escrutinável executivo presidido por Sérgio Neves não respondeu. Lá terá as suas razões.
A concessão do bar foi 
feita em que condições?

Nada contra a concessão
o concessionário e a Junta

O d´Óis Por Três nada tem, que fique bem entendido, nada contra o espaço Pa.tei.ra Lagoon Bar. 
Contra ou a favor dos concessionários, como é evidente. Ou a autarquia. Mas considera que é do mais elementar direito a comunidade saber em que condições, deveres e direitos, foi atribuída a concessão de um espaço público e de equipamentos da autarquia. 
Nada mais que isso.
Afinal, estão em causa dinheiros públicos e a gestão de um órgão eleito que, por isso mesmo, tem especiais obrigações. Ou não é assim?
Sabe-se, por exemplo, que o mobiliário de madeira, incluindo a cabine do bar, são propriedade da Junta de Freguesia. Mas em que condições?
O povo eleitor tem o direito de saber. E a autarquia o dever de explicar. Fá-lo-á na próxima Assembleia de Freguesia? Vamos acreditar que sim! 

20 comentários:

  1. Anónimo9/9/20 18:00

    «Pôr do Sol» questiona concessão do bar da pateira?
    Mas quando, aonde, como e o quê? Isso tudo não passa de conversa de balcão e dor de cotovelo! Ora, todos sabem quem são os apaniguados do doutor neves! Então não era estes e suas gémeas que marcavam presença nas assembleias para correrem com qualquer um que se atrevesse a opor se as falsidades do doutor neves?

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  2. Anónimo9/9/20 18:13

    Meu Deus, Tu tens nos dado tanto! Mas nós pode mos pedir-Te só mais uma coisa? A demissão do eleito local!!! Por andar a gozar à custa do povo e com o povo!!!

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  3. Anónimo9/9/20 18:20

    Linda quarta-feira!
    Que seja um dia de levezas, de alegrias, de coração sereno e agradecido... um dia lindo de superações, de aprendizagem e carinhos sinceros! Enfim... que seja um dia inteiro de felicidades para cada um de nós! E que para um trauliteiro e suas traulitadas seja o último por de sol!

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  4. Anónimo9/9/20 18:24

    E o Nelson também não terá sido convidado a concorrer!? tendo este, no meu ponto de vista, direitos de opção, por ser da terra e pelo que lá sempre investiu e cuidou

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  5. Anónimo9/9/20 20:07

    Nós finalmente vamos descansar e ver o grandioso por do sol. Ja outros cairam nas trevas e continuam a insistir com as maldades. Estamos orgulhosos e agradecidos porque tudo quanto os outros recebem é o merecido.

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  6. Anónimo9/9/20 20:21

    Sempre.foi bem conhecida a dor de.corno do sr. Ze Carlos em relação ao sr. Nelson.... por isso...

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  7. Anónimo9/9/20 23:23

    Zangam-se as comadres, vão-se descobrir as verdades. É dito e feito! já andam a circular umas quantas. Viva a verdade!!!!!!!!!

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  8. Anónimo9/9/20 23:58

    O rei vai nu. E ainda a procissão vai no adro.

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  9. Agora temos pe.tis.cos.

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  10. Era uma vez um jovem pastor que costumava levar o seu rebanho de ovelhas para a serra a pastar. Como estava sozinho durante todo o dia, aborrecia-se muito. Então, pensou numa maneira de ter companhia e de se divertir um pouco. Voltou-se na direção da aldeia e gritou: "Lobo! Lobo!". Os camponeses correram em seu auxílio. Não gostaram da graça, mas alguns deles acabaram por ficar junto do pastor por algum tempo. O rapaz ficou tão contente que repetiu várias vezes a façanha. Alguns dias depois, um lobo saiu da floresta e atacou o rebanho. O pastorzinho pediu ajuda, gritando ainda mais alto do que costumava fazer: "Lobo! Lobo!". Como os camponeses já tinham sido enganados várias vezes, pensaram que era mais uma brincadeira e não o foram ajudar. O lobo pôde encher a barriga à vontade porque ninguém o impediu. Quando regressou à aldeia, o rapaz queixou-se amargamente, mas o homem mais velho e sábio da aldeia respondeu-lhe: "Na boca do mentiroso, o certo é duvidoso."

    Temos um jovem eleito que um dia haverá de dizer uma verdade e ninguém acreditará nele, um dia voltará a pedir ajuda e só verá costas.

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  11. Eis me aqui Senhor, em sua presença, com o coração agradecido por mais esse dia em que as promessas não se cumpriram na vila do por do sol, obrigado Senhor!

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  12. Mais uma vez o eleito local não disse a verdade à assembleia de freguesia e ao povo ribeirense...

    E um fulano que é infiel ao povo e não diz a verdade é muito perigoso. São os fracos e ingratos que constroem bares, parques infantis postos médicos sem fundações.

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  13. A punição do mentiroso é não se crer nele.

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  14. Já nem às pessoas que votaram nele respeita.

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  15. Felizes os crentes que deles é o reino da ignorância.

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  16. Olhe lá ao senhor (des)proprietário José Carlos Castro, do restaurante «Pôr do Sol», que anda por ai a falar de «a entrega de mão beijada ...»

    Foi o senhor, a sua sagrada família e mais uns outros tantos apaniguados, que entregou de mão beijada a um trauliteiro, sem qualquer experiência de vida e sem qualquer actividade profissional conhecida de mão beijada o poder local.

    Agora vá-se queixar à a assembleia local, da concorrência desleal e de certeza que o seu trauliteiro lhe explicará e responderá que o bar tem licença como todos os outros!

    A isto habitualmente costuma-se chamar de compadrio....

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  17. Há determinadas mensagens que, de tão interessantes, não precisam nem sequer de comentários, como esta!

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  18. Senhoras e senhores, é fácil, vou explicar me, alimento dos comentários das pessoas que me acham louco, que são convictos da minha tristeza e acham que estou derrotado.

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  19. A nossa Pateira tem mais um motivo de visita e partilha:)
    O primeiro baloiço de Águeda, com o melhor por do sol do Mundo.
    Visite, registe, partilhe.

    Nestas situações é bom dizer, que bom copiar os outros, parabéns,!!!!

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