Sérgio Neves sobre a acusação de ameaça e intimidação à eleitora Fernanda Lopes: foi uma simples carta de um advogado! A eleitora Fernanda Lopes, de Travassô - e, portanto, da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - foi à última Assembleia Municipal de Águeda acusar o presidente Sérgio Neves de a ameaçar e intimidar. O que este negou. Fernanda Lopes, no palco da sessão de 30 de Setembro de 2020, afirmou, lendo - logo, pois, «coisa estudada»...-, que, e citamo-la, «estou a ser ameaçada e intimidada por um elemento desta Assembleia», explicando que, na versão dela, tal facto se deveria à sua (dela) intervenção na sessão de 30 de Junho, sobre a questão da Extensão de Saúde de Travassô - assunto que, como todos sabemos, também interessa a Óis da Ribeira. «O que disse está gravado e solicitava esclarecimentos sobre se foi a Câmara ou a Junta a decidir fazer a obra, gastando uma verba que dava para fazer uma nova, como se vê noutros locais», proclamou Fernanda Lopes (que se vê na imagem aqui publicada, na altura da sua intervenção). 32 pessoas da AM! O presidente da Câmara (foto ao lado) «tomou as dores» dos eleitos da Assembleia Municipal e afirmando fazer-se «advogado de todos nós e como não sou eu (o acusado), pois não sou da Assembleia», disse também que «por uma questão de limpidez, deveria dizer-nos quem é». «Acho que é um ponto de ordem. Uma cidadã que se queixa de uma das 32 pessoas que aqui está, deve dizer, peço que seja interpelada», disse Jorge Almeida, dirigindo-se ao presidente da Assembleia Municipal. «Será interpelada e falará se bem entender...», disse Brito Salvador, o presidente da Assembleia Municipal. «Estão 32 pessoas em cheque. Faça um favor, o de dizer quem é», retorquiu Jorge Almeida. Brito Salvador, reagiu e perguntou a Fernanda Lopes se «quer dizer quem é» e a eleitora de Travassô voltou ao palco. «Não tenho aqui o documento, é uma carta escrita pelo presidente da Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira», respondeu Fernanda Lopes, de novo de microfone em punho e no palco maior da Assembleia Municipal de Águeda. uma carta de um advogado Sérgio Neves teve, naturalmente, direito a defender-se, começando por considerar que, «de facto é interessante o período das intervenções do público, porque dão palco a certas pessoas». «Esta senhora de Travassô veio aqui dizer, na última Assembleia, qualquer coisa como que eu sou um comissionista, que andava a vender terrenos, a organizar eventos e a tirar partido pessoal disso. Sabia o que tinha sido dito na AFTOR, onde ela não esteve presente, mas sabia por ser gravada de forma ilícita, porque são transcritas em certas coisas anónimas, logo a seguir», comentou Sérgio Neves, a acrescentando que «portanto, há aqui coisas que devemos ligar». «Não esteve (na AFTOR) mas sabia textualmente o que eu tinha dito», precisou o presidente da Junta de Freguesia da UFTOR, explicando, depois, o que afinal se passou, na sua versão, e que Fernanda Lopes considerou «ameaça e intimidação». «Andei com agentes imobiliários para tentar fomentar a construção na freguesia e vimos várias soluções, mas dizer que tirei partido disso, que recebi contrapartidas pessoais, isto na minha terra, só há uma maneira... e contratei pessoalmente um advogado para lhe dizer uma coisa muito simples, para ter cuidado com o que diz», disse Sérgio Neves. E acrescentou que «não se pode dizer o que vem à cabeça ou nos mandam dizer, ou acham que isto é fazer política». O presidente da UFTOR considerou ainda que «este tipo de postura deve ser repudiado». «Eu repudio e qualquer elemento aqui presente faria o mesmo. Queria deixar clara esta situação», disse Sérgio Neves. A UFTOR no seu menos melhor, no palco da Assembleia Municipal de Águeda. |
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A confirmação da veracidade da ameaça e intimidação pelo o próprio a uma freguesa!
ResponderEliminar«Não esteve (na AFTOR) mas sabia textualmente o que eu tinha dito»
Então sempre é verdade o que foi perguntado na assembleia de câmara! Assim como é verdade o que anonimamente o 2x3 pública do que é dito nas assembleias de freguesia e não consta nas actas!
Talvez quem devia ter cuidado com o que diz era e é o eleito local. Porque, só sabe levantar suspeitas sobre todos aqueles que não tem minimamente nada haver com determinados assuntos. Neste andar, ainda vai ser é ele que vai prestar contas perante a justiça.
ResponderEliminarA "não ameaça"???? E por aqui continua-se a defender o indefensável.
ResponderEliminarA Assembleia dos Ratos
ResponderEliminarEra uma vez uma colônia de ratos, que viviam com medo de um gato, resolveram fazer uma assembléia para encontar um jeito de acabar com aquele transtorno. Muitos planos foram discutidos e abandonados. No fim um jovem e esperto rato levantou-se e deu uma exelente idéia; a de pendurar uma sineta no pescoço do gato. assim, sempre que o gato tivesse por perto eles ouviriam a sineta e poderiam fugir correndo. Todos os ratos bateram palmas: o problema estava resolvido. Vendo aquilo, um velho rato que tinha ficado o tempo todo calado levantou-se de seu canto. O velho rato falou que o plano era muito inteligente e ousado, que com toda a certeza as preocupações deles tinham chegado ao fim. Só faltava uma coisa: quem ia pendurar a sineta no pescoço do gato?
Moral da história:
Falar é fácil, acusar na base da suspeição ainda é mais fácil, fazer ou provar é que é difícil.
O homem digno ganha para viver; o menos honesto vive para ganhar...
ResponderEliminarPor isso, nunca discuta com pessoas burras, elas vão sempre arrastarnos para o nível delas e ganhar de nós por terem mais experiência em serem ignorantes.