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| Os subscritores da escritura de constituição da ARCOR, a 17/11/1980, há 40 anos: Agostinho Tavares, António Framegas, Armando Reis, Celestino Viegas, Armando Morais, Custódio Ferreira, Fausto Ferreira, José Melo Ferreira, João Neves (representando José Pires Tavares) e a testemunha Danilo Costa. Não esteve Filipe Silva, outro testemunha |
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| Maria Bernardina Santos Silva e Manuel Maria Ala de Resende |
A morte de Maria Bernardina,
a escritura da ARCOR e a nova
sede de Tuna
1 - Ano de 1933,
há 87 anos!
Maria Bernardina, filha, irmã, mãe
sede de Tuna
1 - Ano de 1933,
há 87 anos!
Maria Bernardina, filha, irmã, mãe
e trisavó de políticos locais
A óisdaribeirense Maria Bernardina dos Santos Silva faleceu a 17 de Novembro de 1933. Há 87 anos!
Irmã do padre José Bernardino dos Santos Silva, nasceu a 1 de Maio de 1871, há 149 anos, e era filha, irmã, mãe e trisavó de líderes políticos ribeirenses.
Filha de Manuel Tavares Duarte, lavrador, e de Maria José dos Santos Silva, que foi chefe do Partido Progressista de Ói da Ribeira, no final do século XIX, era neta paterna de João Tavares da Silva e Maria Clara Duarte (de Casal de Álvaro), e materna do cirurgião José Santos Silva e de Ana Catarina Soares.
Casou com Manuel Maria Ala de Resende, de Águeda, a 30 de Junho de 1904, ela com 33 e ele com 29 anos. O casal teve os filhos Manuel, José, Armando e Albano. O marido foi tesoureiro da Junta e Freguesia (1918/1919) e o filho Armando presidente da Junta de Freguesia de 1955 a 1957, de 4 de Abril de 1962 a 31 de Dezembro de 1963, 1964 a 1967 e de 1968 a 1971. E secretário entre 2 de Janeiro de 1960 a 3 de Abril de 1962. O sobrinho-trineto Alexandre Soares foi candidato do PS em 2017 e 2019.
Maria Bernardina faleceu a 17 de Novembro de 1933, aos 62 anos. O viúvo, aos 68, faleceu em 1943.
A óisdaribeirense Maria Bernardina dos Santos Silva faleceu a 17 de Novembro de 1933. Há 87 anos!
Irmã do padre José Bernardino dos Santos Silva, nasceu a 1 de Maio de 1871, há 149 anos, e era filha, irmã, mãe e trisavó de líderes políticos ribeirenses.
Filha de Manuel Tavares Duarte, lavrador, e de Maria José dos Santos Silva, que foi chefe do Partido Progressista de Ói da Ribeira, no final do século XIX, era neta paterna de João Tavares da Silva e Maria Clara Duarte (de Casal de Álvaro), e materna do cirurgião José Santos Silva e de Ana Catarina Soares.
Casou com Manuel Maria Ala de Resende, de Águeda, a 30 de Junho de 1904, ela com 33 e ele com 29 anos. O casal teve os filhos Manuel, José, Armando e Albano. O marido foi tesoureiro da Junta e Freguesia (1918/1919) e o filho Armando presidente da Junta de Freguesia de 1955 a 1957, de 4 de Abril de 1962 a 31 de Dezembro de 1963, 1964 a 1967 e de 1968 a 1971. E secretário entre 2 de Janeiro de 1960 a 3 de Abril de 1962. O sobrinho-trineto Alexandre Soares foi candidato do PS em 2017 e 2019.
Maria Bernardina faleceu a 17 de Novembro de 1933, aos 62 anos. O viúvo, aos 68, faleceu em 1943.
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| A placa dos fundadores |
2 - Ano de 1980,
há 40 anos !
Fundação da ARCOR em
escritura notarial
A escritura de constituição oficial da ARCOR foi celebrada a 17 de Novembro de 1980. Há 40 anos e no Cartório Notarial de Águeda.
Os subscritores da escritura foram evocados pela associação, a 28 de Fevereiro de 2009 e no âmbito da programação comemorativa da inauguração do Centro Social. São eles: Celestino Viegas (o primeiro presidente da direcção), António Framegas (primeiro secretário), Custódio Ferreira (primeiro tesoureiro), Agostinho Tavares (falecido a 3 de Agosto de 2018), Armando Reis, José Melo Ferreira, José Pires Tavares, Armando Morais e Fausto Ferreira. Testemunhas, foram Danilo Costa e Filipe Silva (de Macinhata do Vouga).
O programa incluiu a actuação da Associação Etnográfica Os Serranos, de Belazaima do Chão, que levou ao palco o espectáculo «Vizinhos do Corpo e Alma», que tinha sido segundo classificado no concurso nacional do INATEL. E também o «Águas Serranas», que preencheu a segunda parte.
As cerimónias foram participadas por Paulo Matos, presidente da Assembleia Municipal, e João Clemente, vereador da Câmara Municipal de Águeda.
Os subscritores da escritura foram evocados pela associação, a 28 de Fevereiro de 2009 e no âmbito da programação comemorativa da inauguração do Centro Social. São eles: Celestino Viegas (o primeiro presidente da direcção), António Framegas (primeiro secretário), Custódio Ferreira (primeiro tesoureiro), Agostinho Tavares (falecido a 3 de Agosto de 2018), Armando Reis, José Melo Ferreira, José Pires Tavares, Armando Morais e Fausto Ferreira. Testemunhas, foram Danilo Costa e Filipe Silva (de Macinhata do Vouga).
O programa incluiu a actuação da Associação Etnográfica Os Serranos, de Belazaima do Chão, que levou ao palco o espectáculo «Vizinhos do Corpo e Alma», que tinha sido segundo classificado no concurso nacional do INATEL. E também o «Águas Serranas», que preencheu a segunda parte.
As cerimónias foram participadas por Paulo Matos, presidente da Assembleia Municipal, e João Clemente, vereador da Câmara Municipal de Águeda.
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| A sede da Tuna / AFOR |
3 - Ano de 2007,
há 13 anos !
Tuna Musical, agora AFOR,
com nova sede da Junta
A cerimónia foi presidida pelo vereador João Clemente e o presidente da Tuna/AFOR, Hostilino Cardoso de Matos, considerou que «apesar de não ser o ideal, serve plenamente para as actuais necessidades da Tuna».
A sede (foto) é o edifício situado logo depois da ponte e onde, até finais de 2004, funcionaram a autarquia e a ARCOR. Cedida em 2007, pela Junta de Freguesia, por dez anos, renovável. A 23 de Julho de 2012, entretanto, a cedência passou para 99 anos, até 2 111, na sequência de proposta de comodato apresentada pelo executivo da Junta presidida por Fernando Pires, aprovada na Assembleia de Freguesia, com votos favoráveis dos dois partidos - quatro eleitos do PSD e dois do PS (faltou Carla Tavares, curiosamente a actual presidente da assembleia geral).
A sede (foto) é o edifício situado logo depois da ponte e onde, até finais de 2004, funcionaram a autarquia e a ARCOR. Cedida em 2007, pela Junta de Freguesia, por dez anos, renovável. A 23 de Julho de 2012, entretanto, a cedência passou para 99 anos, até 2 111, na sequência de proposta de comodato apresentada pelo executivo da Junta presidida por Fernando Pires, aprovada na Assembleia de Freguesia, com votos favoráveis dos dois partidos - quatro eleitos do PSD e dois do PS (faltou Carla Tavares, curiosamente a actual presidente da assembleia geral).
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