domingo, dezembro 20, 2020

A árvore de Natal 2020 da ARCOR...







A ARCOR «concorre» com uma árvore de Natal... caída e há
vários dias esquecida

A outra árvore de Natal

A ARCOR que hoje deveria ter uma assembleia eleitoral, anulada por falta de listas, é a mesma que no exterior, mostra o que vale: a árvore de Natal caída há pelo menos 5 dias.
Não surpreende, pelo que se vê neste caso, como menos bem 
poderá ir uma casa que, em 4 anos, teve prejuízos que oficialmente ultrapassam os 175 000 euros. 
A isto se chame o que cada um bem entender. 
O d´Óis Por Três considera que este caso não é mais que a imagem do desleixo, da incúria, do deixa-andar de uma administração de se assumirá como quiser assumir, mas não é mais que um grupo de competência que é o que é, de valor que é o que vale. Diria La Palice...
O que, neste tempo de anormalidades, andaram, entretanto, a fazer os órgãos sociais?
1 - A Direção, que deve dirigir bem? 
2 - O Conselho Fiscal, que deve fiscalizar?
3 - A Assembleia Geral, que é o órgão máximo da instituição?
Não se aperceberam da nada?
São estas pequenas coisas, como a do desmazelo de uma árvore de Natal uma semana caída na relva da entrada da associação, que (não) fazem grande uma instituição!
Pormenor da Árvore de Natal da ARCOR
que está caída há uma semana

A Árvore 
de Natal
do Projecto de Natal

A ARCOR anunciou, a 10 de Dezembro de 2020, estar num mês em que, e citamos, «colocámos mãos à obra para iniciar os trabalhos alusivos ao Natal».
E deu conta de participar no projecto «Águeda - Terra das Árvores de Natal», iniciativa da Bela Vista e que consiste na «construção de uma árvore de Natal, com recurso a materiais recicláveis». Que tem de estar publicamente exposta até ao dia 6 de Janeiro de 2021.
«Participamos mais um ano no projecto», proclamou a ARCOR, sem sequer publicar uma imagem da árvore. O d´Óis Por Três deu-se a cuidados e, pedindo e conseguindo, localizou a árvore na passada segunda-feira, caída na relva junto ao mural de entrada da associação.

Expectámos que estaria caída por acaso, mas 5 dias depois continua(va) caída.
A imagem que acima publicamos é do princípio da tarde de ontem: a árvore que devia estar exposta e visível ao povo que passa (como a da Tuna, em frente ao chafariz) continua prostrada na relva.
A Árvore de Natal continua caída.
E naquele espaço, o da entrada na ARCOR (como se vê na imagem) é por onde, todos os dias, dirigentes e funcionários passam para entrar na instituição.
Ninguém viu a árvore de Natal caída na relva?


6 comentários:

  1. Se uma imagem vale mais do que mil palavras, então digamos isso com uma imagem para ninguém ser molestado com a consideração do bota abaixo...

    É que a mais nobre paixão humana é aquela que ama o bem estar do próximo, em vez da realidade material pessoal. Assim, o maior prazer está na contemplação. E como tal não nos podemos de exenurar de aludir ao estado de minupia da directora da instituição.

    É que enquanto ribeirenses temos mais que motivos para ficarmos cada vez mais perturbadas, não pelas coisas, mas pela imagem que formam delas é consequentemente de nós de ois da ribeira.

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  2. Na vida, não vale tanto o cargo que temos, nem tanto importa o que somos nas instituições. Vale o que realizamos com aquilo que as instituições possuem e, acima de tudo, importa o que fazemos com um bem de todos.

    É que o espelho e os sonhos são coisas semelhantes, é como a imagem do presidente da assembleia, da direcção e a da directora diante de si próprio e de toda a comunidade.

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  3. É uma pena mas é o que temos... o que é que se pode fazer?

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  4. Lá ver viram, a árvore e muitas coisas mais.

    Mas não fazem menos que muitos, incluindo os autores do blog, quer relativamente à gestão da instituição quer relativamente à gestão da autarquia que vai de mal a pior, atiram-nos areia para os olhos e nós encolhemo-nos.

    Contava que pelo menos aqui se pudesse encontrar dados, atas, deliberações, editais que são importantes à população, mas nem aqui

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  5. É actuar de acordo com o que está plasmado no regulamento da instituição e exigir uma marcação de uma assembleia extraordinário. Para nessa mesma assembleia, exigir com a máxima urgência a instauração de uma auditoria isenta, no sentido de se evitar o afundamento da instituição.

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  6. Muitas coisas, não vale a pena dizê-las. E muita gente não merece que lhes digam outras coisas. Isto faz muito silêncio, para passar despercebido a uma auditoria.

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