domingo, janeiro 17, 2021

Anos vários: ARCOR nos dias 17 de Janeiro e a admitir pessoal!

O centro social e sede da ARCOR

Utentes do centro de dia

A ARCOR, que está quase a entrar nos 42 anos de história e atravessa período menos feliz - oxalá rapidamente encontre gente capaz de navegar o pesado barco!!!... - está a recrutar pessoas para as respostas sociais da infância e da terceira idade.
Nomeadamente, pretende auxiliares de acção educativa para as valências de creche e pré-escolar e ajudantes de acção directa para o centro de dia e apoio domiciliário.
O(a)s interessado(a)s na eventual admissão devem contactar a instituição, presencialmente, na sede e centro social, pelos telefones 234620818 e 913392524 ou ainda pelo email sandra.santos@arcor-ipss.pt - o da directora técnica da instituição.
O dia 17 de Janeiro, entretanto, foi, ao longo dos anos arcorianos, tempo de várias e diversificadas actividades. Só por curiosidade, recordamos algumas:
Hercílio Almeida


- 1987, há 34 anos!
Estreia da peça 
«O Natal do Caniço»

O Grupo de Teatro da ARCOR estreou, em 1987, a peça «O Natal do Caniço», ensaiada por Hercílio de Almeida.
O espectáculo de há 34 anos decorreu no salão do restaurante «Pôr do Sol», em Óis da Ribeira, e o grupo também actuou em Eirol, a 7 de Março. Não são conhecidos os nomes dos actores, nem de possíveis outras actuações.
A direção arcoriana era presidida por Armando Alves Ferreira, substituído a 27 de Março por José Maria de Almeida Gomes. 
Marcos do Vale

- 1992, há 29 anos!

Os 13 anos da ARCOR


A ARCOR realizou, há 29 anos, o último espectáculo comemorativo dos seus 13 anos, com a participação do Prof. Marcos do Vale (padre Manel Armando, hipnotizador e ilusionista) e o Grupo Cantares na Aldeia.
A direcção era presidida pelo engº. José Melo Ferreira e as comemorações tinham começado no dia 11, com o Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra (GEFAC) e fados de Coimbra, com António Berna. Continuaram a 12, com o grupo de teatro «Água Corrente», de Ovar. 



- 1997, há 24 anos!
Assembleia geral da ARCOR


A assembleia geral da ARCOR reuniu a 17 de Janeiro de 1997, então, como actualmente, para analisar a situação decorrente da falta de candidatos para os novos órgãos sociais. 
Os presidentes eram, então e respectivamente, Milton Soares dos Santos (da assembleia geral), António José dos Reis Tavares (da direcção) e Diamantino Alves Correia (do conselho fiscal).
Fernando Reis viria a ser o novo presidente da direção, eleito a 28 de Fevereiro e com José Bernardino Estima Reis (PAG) e António José Tavares (PCF).
Fernando Reis

- 1998, há 23 anos!
Os 18 anos da ARCOR

A ARCOR comemorou 18 anos de fundação e a direcção presidida por Fernando Reis Duarte de Almeida organizou um concerto, com a participação da Orquestra Típica e Coral de Águeda.
O espectáculo de cantares e música populares foi de elevado qualidade artística e cultural, sendo muito participado e decorreu no salão do restaurante Pôr do Sol. Um dos solistas da OTCA era o óisdaribeirense Hercílio de Almeida.

A 2ª. placa da ARCOR

- 2002, há 19 anos!
A 2ª. placa da ARCOR


A obra de construção do Centro Social da ARCOR teve um dia especial, a 17 de Janeiro de 2002, há precisamente 19 anos: o da colocação da segunda placa do edifício.
Os trabalhos de construção eram da responsabilidade da empresa Construções Marvoense, da Mealhada, que ganhou o concurso público lançado para o efeito, e a direção era presidida por Celestino Viegas. Envolviam a sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, agora sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.

O GTA da ARCOR em palco

- 2009, há 12 anos 
Teatro da ARCOR em
Mourisca do Vouga

O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR actuou ontem em Mourisca do Vouga, no salão da Tuna Mourisquense 1º. de Janeiro, muito aplaudido - quer na interpretação da peça «É urgente o amor», quer na comédia «De noite, todos os gatos são pardos».
O GTA era ensaiado por Leonildo Costa e tinha estreado no dia 10 de Janeiro, em Óis da Ribeira, com interpretações de Julieta Fernandes (Madalena), José Manuel Gomes (Alberto), Liliane Alves (Mãe), Isaltina Pires (Margarida), Liliane Alves (Branca), Paulo Gomes (Jorge) Vitor Fernandes (chefe de polícia) e António Reis (agente de polícia).
A comédia, teve participação de José Manuel Gomes (patrão), Vitor Fernandes (criado), Paulo Gomes (Ventura), António Reis (Jacinto), Liliana Alves (Estanislau), Julieta Fernandes (Pulquéria) e Isaltina Pires (Elisa). O som e a iluminação estavam a cargo de Rui Fernandes e a carpintaria de Gil Branco e Jorge Brandão.

5 comentários:

  1. A vida da IPSS local é um espetáculo...

    Quem não está debaixo de autoridade, não está sem autorização e, portanto, por isso vá em frente, faça primeiro e peça autorização depois há putativa futura direção.

    Isto é mesmo bom, é que essa gente de inteligentes, que não está demissionária, ter a certeza de que não precisa da autorização, nem da aprovação de ninguém para continuar fazendo o que mais gosta, que é contratar pessoas.













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  2. Será que é de bom alvitre contratar quando a casa está falida?!



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  3. Se tem uma coisa em que a maioria de nós acredita nesta vida é na lei do retorno... E é isso que nos conforta!

    Se vivermos 100 anos, nunca vamos entender o coração das pessoas que dormem felizes com a infelicidade alheia e neste caso, de uma instituição que devia estar ao serviço de todos nós ribeirenses.

    Quando tudo parece estar perdido é nessa hora que nós vemos, quem não é parceiro, quem não é bom amigo, quem não está connosco e quem é de correr da instituição para fora.

    A vida ensina sem pena!!!

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  4. Está tudo tão vazio dentro da ARCOR, que se alguém gritar dentro da instituição, nem se querer ouvem o próprio eco dos planos da ignorância, a cobiça e a má-fé ... mas como há pessoas que torcem e vibram com a derrota de todos e de tudo.

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  5. Se temos um Defensor das Verdade Ditas, porque será que ele (demissionário) não explica isto da ARCOR estar a contratar pessoal num período de crise e sem dinheiro para pagar as despesas correntes?

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