sábado, fevereiro 27, 2021

Alargamento da Rua Benjamim Freitas com 16 250 euros da Câmara!

O alargamento da Rua BSdF a 27 de Fevereiro de 2021
Assinatura do protocolo dos 16 250 euros da
Câmara de Águeda para a Junta da UFTOR

O d´Óis Por Três comentou há dias (AQUI) que o alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas é a obra do regime sergiano na Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
Achamos, na verdade, que sim. Continuamos a achar que sim muito embora um comentador habitual, manifestamente desalinhado da política do partido no poder travassÓisense, venha lembrar, entretanto e as suas razões, que «a verdade tem de ser dita» - a verdade dele. E
A vala para os alicerces do muro
refere, a propósito do alargamento da BSdF, que «esta obra é suportada na íntegra pela Câmara, que apenas delegou competências de execução na Junta».
«Se andam para aqui a dizer e a escrever o contrário, depois não se espantem de não recebermos mais nada da Câmara», concluiu o comentador.

A obra do regime...
para ser acabada !

O d´Óis Por Três continua a afirmar que o alargamento é «a grande obra do regime sergiano, assim esteja concluída» e, já agora, lembra o que escreveu a 21 de Fevereiro (AQUI). Outras começou e não acabou. E esta é feita por delegação de competências da Câmara Municipal de Águeda, que, através de protocolo assinado a 12 de Outubro de 2020, assumiu a transferência de 16 250 euros». c E nem precisaria de o lembrar, pois já a 28 de Outubro AQUI noticiou a assinatura do protocolo de delegação de competências, da Câmara Municipal de Águeda na Junta de Freguesia da UFTOR, que permite as obras de alargamento e passeio da Rua Benjamim Soares de Freitas - entre os largos do Centro Social e da Igreja de Sant Adrião.
Protocolo, que, referia e sublinhava o d´Óis Por Três de há 4 meses, «vale a pena recordar, no valor de 16 250 euros, vale a pena sublinhar». Um bom dinheiro, na verdade.
A casa de Maria Eugenia  Reis e a Rua Benjamim
Soares de Freitas em 2015. Há 6 anos! 

Câmara paga obra por delegação
de competências à Junta !
  
Todos bem sabemos que a Junta de Freguesia de TravassÓis, como todas as outras, gosta(m) de fazer passar por seu(s) os investimentos e obras feitas no(s) seu(s) território(s) por delegação de competências das Câmaras Municipais.
É hábito comum e repetido. 
É política, argumenta quem quer alimentar estas mentirolas de «engana-tolos».
A rua antes do alargamento
que está a ser realizado
  Junta de Freguesia da UFTOR, neste caso e só como exemplo, fez constar na sua página oficial de facebook (AQUI) que, e citamos, «iniciámos os trabalhos de alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas em Óis da Ribeira».
Quem isto ler facilmente conclui que é uma obra da Junta de Freguesia da UFTOR, quando, em boa verdade, é paga com os 16 250 euros da Câmara Municipal de Águeda, através da tal delegação de competências. Mas isto é tão useiro na política que cada qual «come» o que quer.
Já agora, e para memória futura, diz o presidente Sérgio Neves que se trata de «uma obra há muito aguardada».
Não temos memória disso, de ser 
«uma obra há muito aguardada».
O processo de alargamento da rua começou com a demolição da casa de Maria Eugénia Reis, em 2015, e que implicou a abertura do passeio que agora é continuado. Já em 2016.
Presidente da Junta era Mário Martins. E da Assembleia de Freguesia quem era? Sérgio Neves.
Portanto, aguarda-se desde quando por esta obra? Obra que, e de novo citamos Sérgio Neves, que «vem melhorar significativamente a circulação e a segurança no centro de Óis da Ribeira». Com o que concordamos.
Ora, valha-nos Deus: desde os seus próprios mandatos.
E nem vamos falar da ligação entre os dois cemitérios, que Sérgio Neves diz que era aguardada desde 1993 - «pasmemos-nos..., desde 1993!... - e que continua por acabar, desde Junho do ano passado.
Deus nos ajude!
E o alargamento da BSdF conclua, que é o que interessa.
- NOTA: Quanto ao alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas, é justo dizer que está a ser executada pela brigada da Junta e com a sua maquinaria - aliás, subsidiada pela Câmara Municipal de Águeda.



9 comentários:

  1. Quando a escrita e fala é de uma forma muito elaborada e sofisticada, ou querem contar uma mentira, ou querem admirar a si mesmas, considerando os outros desalinhados com as mentiras. E por isso ninguém acredita em tais escritos e faladuras, que chegam ao ponto de se contradizer e alinharem com os desalinhados. A fala e escrita sobre a verdade é sempre clara, inteligente e compreendida por todos. E assim em momento algum a verdade não estará desalinhada com o verdadeiro e único interesse de todos os ribeirenses.

    ResponderEliminar
  2. Os únicos desalinhados são todos aqueles que não alinham com a realidade e não são de Ois da Ribeira.

    ResponderEliminar
  3. Eu também concordo e afirmo que esta obra de alargamento é «a grande obra do regime sergiano», dele e de alguns membros da assembleia, é só reparar nos laços familiares envolvidos, tanto com os proprietários como com os operadores dos serviços.

    Eu também gostava, se precisasse, que me pusessem os muros abaixo e me construíssem novos, ainda mais de suporte de terras, e que me fizessem uma bela entrada para a propriedade e um passeio à frente, e já agora que também me fizessem as ligações para as águas e saneamento, tudo prontinho de boa valorização da propriedade privada com dinheiros públicos. Agora é só lá construir uma bela maison, o que não deve tardar.

    Engana-se quem pensa que é a Câmara a pagar, quem está a pagar estes benefícios privados, somos todos NÓS

    ResponderEliminar
  4. Já temos em ois quem não é sequer de ois, uma eminência parda iluminada, um desalinhado com a mentira e o homem do sobretudo que foi visto a tirar umas selfies no passeio alinhado com as obras, que são o maior mistério da vila. Sim, porque quem deve não teme tornar público os contornos do negócio.

    ResponderEliminar
  5. Tudo o que estes actores da vida pública mais querem, é que continuemos a nos omitir da política local! É tudo o que os malfeitores da vida pública mais querem...

    Mas que sorte têm estes atores locais! Cabe a eles escolher se querem participar de uma tragédia ou de uma comédia, se querem sofrer ou regozijar-se, rir ou derramar lágrimas; mas nada disto não acontece na vida real. Quase todos os homens e mulheres são forçados a desempenhar papéis pelos quais não têm a menos propensão. A vila é um palco, mas os papéis foram mal distribuídos.

    ResponderEliminar
  6. Anónimo1/3/21 20:44

    Pode o executivo da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira explicar ao povo eleitor os pormenores do negócio?
    Quanto custou ao erário público este acordo?
    Já agora, em que condições foi feito?
    Com que direitos e obrigações das partes?
    E que acordo foi?
    Não custava nada e, usando as redes sociais, a autarquia desatava todos os nós do negócio, explicando tudo muito bem explicadinho.

    ResponderEliminar
  7. Anónimo1/3/21 21:10

    Quem não é por mim,
    está contra mim !

    A política óisdaribeirense, pensada em 2021, acha muitos pecadores pelos caminhos do poder, pecadilhos gerados de promessas eleitorais, ódios que se «prantam» nos altares de muitas vaidades.
    «Quem não é por mim, está contra mim», profectizou o Apóstolo Mateus. «Aquele que comigo não colhe, espalha».
    A política óisdaribeirense está assim: «quem não é por mim, está contra mim». E não é, não deve ser assim!
    A política óisdaribeirense perdeu eficácia na luta e no caminho para a autonomia da sua liberdade administrativa, territorial, social e como comunidade de identidade própria e milenar.
    A actual política óisdaribeirense, ao mudar de actores, poderia mudar a sua facee comportamento, em nome de todos. Não poderia nunca, e não deveria, era (é) admitir como solução a via de obediência aos sectários.
    O seu futuro, o futuro de Óis da Ribeira não passa por aí.

    ResponderEliminar
  8. Anónimo1/3/21 21:18

    A Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira assinou anteontem, com a Câmara Municipal de Águeda, o contrato de delegação de competências que vai permitir as obras de alargamento e passeio da Rua Benjamim Soares de Freita - entre os largos do Centro Social e da Igreja.
    Protocolo, vale a pena recordar, no valor de 16 250 euros, vale a pena sublinhar.
    O acordo, segundo Câmara Municipal de Águeda, «acontece no seguimento dos que já temos efetuado com todas as Juntas e Uniões de Freguesias, visando a delegação de competências para a realização de pequenas obras que, embora sendo da competência municipal, podem ser executadas pelas Juntas, numa política de gestão de proximidade, sempre tendo como objetivo a salvaguarda do interesse público», disse Jorge Almeida, o presidente da Câmara Municipal de Águeda.
    Isto acontece no mesmo ano em que, a 28 de Fevereiro de 2020, o presidente da Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, o sr. dr. Sérgio Neves, recebeu abaixo de cão a Câmara e a Assembleia Municipal de Águeda, na muito falada Assembleia Municipal que se realizou em Óis da Ribeira e na qual foi chamado de trauliteiro.

    A terminar, duas questões:
    1 - Será que a Câmara Municipal de Águeda (os seus responsáveis máximos) se atemorizou com a grosseirice do presidente da Junta de Freguesia de TravassÓis (Sérgio Neves) e, por isso e com medo, está a favorecer a (des)União?
    2 - Será que a Câmara Municipal está acima dessa grosseirice e está a cumprir o que o presidente Jorge Almeida disse nessa noite: Óis da Ribeira vai ter muitas obras.
    O diabo que escolha!
    Já agora: a Junta de Freguesia de TravassÓis tem garantido o acordo dos proprietários para «ocupar» o espaço do suposto alargamento?

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Anónimo2/3/21 10:36

      E que tal confirmarem as habilitações académicas, antes de tratarem o dito cujo pelo titulo de dr.

      Eliminar