refere, a propósito do alargamento da BSdF, que «esta obra é suportada na íntegra pela Câmara, que apenas delegou competências de execução na Junta».
«Se andam para aqui a dizer e a escrever o contrário, depois não se espantem de não recebermos mais nada da Câmara», concluiu o comentador.
A obra do regime...
para ser acabada !
O d´Óis Por Três continua a afirmar que o alargamento é «a grande obra do regime sergiano, assim esteja concluída» e, já agora, lembra o que escreveu a 21 de Fevereiro (AQUI). Outras começou e não acabou. E esta é feita por delegação de competências da Câmara Municipal de Águeda, que, através de protocolo assinado a 12 de Outubro de 2020, assumiu a transferência de 16 250 euros». c E nem precisaria de o lembrar, pois já a 28 de Outubro AQUI noticiou a assinatura do protocolo de delegação de competências, da Câmara Municipal de Águeda na Junta de Freguesia da UFTOR, que permite as obras de alargamento e passeio da Rua Benjamim Soares de Freitas - entre os largos do Centro Social e da Igreja de Sant Adrião.
Junta de Freguesia da UFTOR, neste caso e só como exemplo, fez constar na sua página oficial de facebook (AQUI) que, e citamos, «iniciámos os trabalhos de alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas em Óis da Ribeira».
Protocolo, que, referia e sublinhava o d´Óis Por Três de há 4 meses, «vale a pena recordar, no valor de 16 250 euros, vale a pena sublinhar». Um bom dinheiro, na verdade.
Câmara paga obra por delegação
de competências à Junta !
Todos bem sabemos que a Junta de Freguesia de TravassÓis, como todas as outras, gosta(m) de fazer passar por seu(s) os investimentos e obras feitas no(s) seu(s) território(s) por delegação de competências das Câmaras Municipais.
É hábito comum e repetido.
É política, argumenta quem quer alimentar estas mentirolas de «engana-tolos».
A rua antes do alargamento que está a ser realizado |
Quem isto ler facilmente conclui que é uma obra da Junta de Freguesia da UFTOR, quando, em boa verdade, é paga com os 16 250 euros da Câmara Municipal de Águeda, através da tal delegação de competências. Mas isto é tão useiro na política que cada qual «come» o que quer.
Já agora, e para memória futura, diz o presidente Sérgio Neves que se trata de «uma obra há muito aguardada».
Não temos memória disso, de ser «uma obra há muito aguardada».
Não temos memória disso, de ser «uma obra há muito aguardada».
O processo de alargamento da rua começou com a demolição da casa de Maria Eugénia Reis, em 2015, e que implicou a abertura do passeio que agora é continuado. Já em 2016.
Presidente da Junta era Mário Martins. E da Assembleia de Freguesia quem era? Sérgio Neves.
Portanto, aguarda-se desde quando por esta obra? Obra que, e de novo citamos Sérgio Neves, que «vem melhorar significativamente a circulação e a segurança no centro de Óis da Ribeira». Com o que concordamos.
Ora, valha-nos Deus: desde os seus próprios mandatos.
E nem vamos falar da ligação entre os dois cemitérios, que Sérgio Neves diz que era aguardada desde 1993 - «pasmemos-nos..., desde 1993!... - e que continua por acabar, desde Junho do ano passado.
Deus nos ajude!
E o alargamento da BSdF conclua, que é o que interessa.
- NOTA: Quanto ao alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas, é justo dizer que está a ser executada pela brigada da Junta e com a sua maquinaria - aliás, subsidiada pela Câmara Municipal de Águeda.
Quando a escrita e fala é de uma forma muito elaborada e sofisticada, ou querem contar uma mentira, ou querem admirar a si mesmas, considerando os outros desalinhados com as mentiras. E por isso ninguém acredita em tais escritos e faladuras, que chegam ao ponto de se contradizer e alinharem com os desalinhados. A fala e escrita sobre a verdade é sempre clara, inteligente e compreendida por todos. E assim em momento algum a verdade não estará desalinhada com o verdadeiro e único interesse de todos os ribeirenses.
ResponderEliminarOs únicos desalinhados são todos aqueles que não alinham com a realidade e não são de Ois da Ribeira.
ResponderEliminarEu também concordo e afirmo que esta obra de alargamento é «a grande obra do regime sergiano», dele e de alguns membros da assembleia, é só reparar nos laços familiares envolvidos, tanto com os proprietários como com os operadores dos serviços.
ResponderEliminarEu também gostava, se precisasse, que me pusessem os muros abaixo e me construíssem novos, ainda mais de suporte de terras, e que me fizessem uma bela entrada para a propriedade e um passeio à frente, e já agora que também me fizessem as ligações para as águas e saneamento, tudo prontinho de boa valorização da propriedade privada com dinheiros públicos. Agora é só lá construir uma bela maison, o que não deve tardar.
Engana-se quem pensa que é a Câmara a pagar, quem está a pagar estes benefícios privados, somos todos NÓS
Já temos em ois quem não é sequer de ois, uma eminência parda iluminada, um desalinhado com a mentira e o homem do sobretudo que foi visto a tirar umas selfies no passeio alinhado com as obras, que são o maior mistério da vila. Sim, porque quem deve não teme tornar público os contornos do negócio.
ResponderEliminarTudo o que estes actores da vida pública mais querem, é que continuemos a nos omitir da política local! É tudo o que os malfeitores da vida pública mais querem...
ResponderEliminarMas que sorte têm estes atores locais! Cabe a eles escolher se querem participar de uma tragédia ou de uma comédia, se querem sofrer ou regozijar-se, rir ou derramar lágrimas; mas nada disto não acontece na vida real. Quase todos os homens e mulheres são forçados a desempenhar papéis pelos quais não têm a menos propensão. A vila é um palco, mas os papéis foram mal distribuídos.
Pode o executivo da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira explicar ao povo eleitor os pormenores do negócio?
ResponderEliminarQuanto custou ao erário público este acordo?
Já agora, em que condições foi feito?
Com que direitos e obrigações das partes?
E que acordo foi?
Não custava nada e, usando as redes sociais, a autarquia desatava todos os nós do negócio, explicando tudo muito bem explicadinho.
Quem não é por mim,
ResponderEliminarestá contra mim !
A política óisdaribeirense, pensada em 2021, acha muitos pecadores pelos caminhos do poder, pecadilhos gerados de promessas eleitorais, ódios que se «prantam» nos altares de muitas vaidades.
«Quem não é por mim, está contra mim», profectizou o Apóstolo Mateus. «Aquele que comigo não colhe, espalha».
A política óisdaribeirense está assim: «quem não é por mim, está contra mim». E não é, não deve ser assim!
A política óisdaribeirense perdeu eficácia na luta e no caminho para a autonomia da sua liberdade administrativa, territorial, social e como comunidade de identidade própria e milenar.
A actual política óisdaribeirense, ao mudar de actores, poderia mudar a sua facee comportamento, em nome de todos. Não poderia nunca, e não deveria, era (é) admitir como solução a via de obediência aos sectários.
O seu futuro, o futuro de Óis da Ribeira não passa por aí.
A Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira assinou anteontem, com a Câmara Municipal de Águeda, o contrato de delegação de competências que vai permitir as obras de alargamento e passeio da Rua Benjamim Soares de Freita - entre os largos do Centro Social e da Igreja.
ResponderEliminarProtocolo, vale a pena recordar, no valor de 16 250 euros, vale a pena sublinhar.
O acordo, segundo Câmara Municipal de Águeda, «acontece no seguimento dos que já temos efetuado com todas as Juntas e Uniões de Freguesias, visando a delegação de competências para a realização de pequenas obras que, embora sendo da competência municipal, podem ser executadas pelas Juntas, numa política de gestão de proximidade, sempre tendo como objetivo a salvaguarda do interesse público», disse Jorge Almeida, o presidente da Câmara Municipal de Águeda.
Isto acontece no mesmo ano em que, a 28 de Fevereiro de 2020, o presidente da Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, o sr. dr. Sérgio Neves, recebeu abaixo de cão a Câmara e a Assembleia Municipal de Águeda, na muito falada Assembleia Municipal que se realizou em Óis da Ribeira e na qual foi chamado de trauliteiro.
A terminar, duas questões:
1 - Será que a Câmara Municipal de Águeda (os seus responsáveis máximos) se atemorizou com a grosseirice do presidente da Junta de Freguesia de TravassÓis (Sérgio Neves) e, por isso e com medo, está a favorecer a (des)União?
2 - Será que a Câmara Municipal está acima dessa grosseirice e está a cumprir o que o presidente Jorge Almeida disse nessa noite: Óis da Ribeira vai ter muitas obras.
O diabo que escolha!
Já agora: a Junta de Freguesia de TravassÓis tem garantido o acordo dos proprietários para «ocupar» o espaço do suposto alargamento?
E que tal confirmarem as habilitações académicas, antes de tratarem o dito cujo pelo titulo de dr.
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