quarta-feira, fevereiro 10, 2021

ARCOR e Jorge Tavares: A expectativa criada, o compromisso e o dever a assumir !

A sede e centro social da ARCOR
António Jorge Tavares
ARCOR de
1979 a 2021
A situação da ARCOR continua actual no falatório óisdaribeirense, murmurando-se o tudo e o nada, pouco se sabendo, com rigor e em concreto, do que se passou na famosa assembleia geral por vídeo-conferência. E muito menos sobre o futuro próximo.
O d´Óis Por Três, ante o ruído que por aí se espalha (qual vírus pandémico...), procurou saber novidades na imprensa regional da semana passada (a impressa e a digital), mas nada achou até hoje. 
E a ARCOR e Jorge Tavares não respondem ao d´Óis Por Três, pelas razões que terão e nós desconhecemos. A ARCOR, na verdade e assim se pode concluir, por assim dizer continua fechada (confinada...) dentro das suas 4 paredes, em silêncio que gera boatos, dela apenas se sabendo o que ela mesma faz transpirar para o exterior. Ou murmurado nos habituais circuitos de intriga tão peculiares em pequenas comunidades.
E as suas últimas comunicações (plasmadas na imprensa escrita de Águeda e retiradas das suas páginas oficiais) mais não foram que gritos de alerta, de pedidos de socorro.
Os sussurros locais «confirmam» a expectativa quanto à candidatura de António Jorge Tavares, embora aparentemente ele tenha pedido tempo, até final de Fevereiro, para anunciar a sua decisão. E que terá gente disponível da direção em exercício para continuar: o secretário Rui Fernandes.
Isto é: Jorge Tavares tem disponível para continuar um executivo de um executivo que soma 4 anos de mandatos deficitários. E, murmura-se por Óis da Ribeira, a de um jovem descendente de um ex-presidente da direção.
O presidente Mário
Marques e o futuro 
(?) presidente A. 
Jorge Tavares
                                                                                                                                   A expectativa criada e o dever a assumir !                                                              - Um novo presidente para substituir
o (actual) presidente dos 4 défices !
                                                                                                                                                                                                                             António Jorge da Costa Tavares, de 50 anos, é natural de Óis da Ribeira e residente em Travassô. Empresário do sector metalomecânico de precisão, ferramentas precisas de corte e estampagem, é administrador da Moldicorte, fundada pelo pai (Agostinho Tavares, ex-presidente da ARCOR). Casado e pai de um filho, foi vice-presidente da direção da ARCOR nos dois mandatos de Fernando Reis Duarte de Almeida - os de 1997/1998 e 1999/2000 - auto-demitindo-se neste, a alguns meses do final e por razões que desconhecemos. Era, principalmente, o responsável pela Secção de Canoagem.
Agora, 20 anos depois, aparece como o putativo novo presidente da direção, numa altura em que a instituição atravessa período de continuados défices de gestão - que, de 2016 a 2019, somam um pouco mais de 175 000 euros. Ainda não se conhecem os resultados de 2020, mas não devem ser muito simpáticos, já que, sucedendo a esses 4 anos de défices de gestão se «somou» o aparecimento da pandemia COVID 19.
Jorge Tavares, como é profissionalmente conhecido, ao suscitar e alimentar expectativas quanto à sua candidatura (anunciou um prazo de decisão), subscreveu um compromisso e criou também um dever: o de se candidatar mesmo e enfrentar os 4 anos do novo mandato e as «tormentas» que o mar arcoriano lhe trará pela frente.
Assumindo - oxalá assuma!!!... - tendo subjacente o seu compromisso, substituirá Mário Marques, o presidente que, na história da ARCOR, ficará como o presidente dos 4 défices consecutivos. Sem (des)culpa própria, alegando atipicidades que (a serem) não soube, ou não foi capaz de resolver.

5 comentários:

  1. Este tempo para pensar é tempo perdido...

    Ou assume ou não o cargo de uma vez por todas!

    Depois de assumir é que tem tempo bastante para pensar no futuro. Agora quando já não temos futuro é que anda a pensar quê?!

    ResponderEliminar
  2. Vê se logo que o Jorge Tavares o segundo é homem trabalhador e os outros não o são!!!

    Porpque o pensar é o trabalho mais difícil que existe. E talvez por isso é que são tão poucos os que se dediquem a pensar.

    ResponderEliminar
  3. Os homens distinguem-se entre si pelo pensamento...

    Mas alguns primeiro pensam, depois falam e em seguida, agem; outros, ao contrário, primeiro falam, depois agem e por fim, pensam.

    Agora quais deles vai resolver ou agravar a situação da arcor, isso é um outro pensamento!

    ResponderEliminar
  4. Também não é matéria que mereça um Conselho Familiar, é uma reflexão que o JT tem de fazer, ou já está a fazer, aliás", reconheceu- o já varias vezes, mas está à espera de ter algum apoios da parte do PSD. como ele disse: tenho de ouvir mais pessoas e o sentimento global das pessoas de Óis da Ribeira e se arranjo equipa, mas também dos dirigentes do PSD, mas não carece de grande formalismo, pode ser por telefone.

    ResponderEliminar
  5. Ade é estar a pensar a sério sobre a necessidade de um novo adia mento.

    Eleições previstas para novembro de 2020 passam para novembro de 2021, o jeitão que isso dá a todos, aos demissionários e aos novos, quanto mais fundo maior será a retoma. Remetendo, por certo, uma posição para o verão.

    ResponderEliminar