O alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas

O parte pré-intervencionada na Rua Benjamim Soares de Freitas

Os dois presidentes na assinatura de
delegação de competências para a Rua
Benjamim S. Freitas: 16 250 euros

A Câmara Municipal de Águeda reagendou para a próxima Assembleia Municipal o protocolo do contrato administrativo com a União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira para o alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas, na vila óisdaribeirense.

O d´Óis Por Três já a 26 de Julho de 2020 AQUI , há 7 meses, adiantara a demolição de muros particulares nesta rua, também conhecida como Rua da Igreja, ou Carreira da Igreja, para continuar o passeio, interrompido ao fim da casa/quintal de Maria Eugénia Ferreira Reis e onde começa o quintal/casa da irmã Maria do Carmo e seu marido (João Bernardino Gomes Soares). Depois, a casa e o quintal de António Carvalho (Carteiro) e Leontina Morais, até ao edifício de apartamentos e Café Central.

A delegação de competências da Câmara Municipal de Águeda  para a Junta de Freguesia da UFTOR foi (ver foto) assinada pelos respetivos presidentes a 26 de Outubro de 2020 - já lá 4 meses meses, no valor de 16.250 euros, mas os trabalhos não foram executados em 2020.

As obras, na verdade, deveriam estar concluídas até 30 de Novembro de 2020, há quase 3 meses, o que não aconteceu, e o atraso levou a que a Câmara volte a submetê-lo à Assembleia Municipal, alegando «constrangimentos externos». Certamente que o contrato administrativo voltará a ser aprovado e, assim, não se perderão os 16 250 euros da comparticipação camarária.

A rua a alargar e os muros a demolir

Rua mais larga

e um passeio !

Os trabalhos começaram ontem,  aparentemente, com o arranque da vedação (a rede) do quintal de António Carvalho, imediatamente junto ao edifício do Café Central, substituída por baias da Junta de Freguesia da UFTOR - como se vê na imagem de cima.

O acordo com os dos proprietários - o dito António Carvalho/Angelina Morais e Maria do Carmo Reis/João Bernardino Soares - implica, como contrapartida, a demolição e óbvia reposição dos muros e portões existentes nas suas propriedades, cedendo eles sensivelmente 1,5 metros para o domínio público. 

O acordo também envolve a deslocalização dos 4 postes de electricidade e dois de telefone que estão colocados ao longo dos cerca de 100 metros do alargamento. E a construção dos respetivo passeio e acerto do piso asfaltado.
É uma boa notícia, que damos com gosto.
- PS: Obrigado Pateirinha, pelo envio da foto.