Os jacintos «estacionados» na praça do restaurante, desde o parque sul da pateira até ao hangar de canoagem. A 16 de Fevereiro de 2021. É isto e isto mesmo! A praça do restaurante estava como se vê na manhã de hoje, dia 16 de Fevereiro de 2021: pejada de jacintos. Uma imagem vale mais que 1000 palavras, diz o povo na sua infindável sabedoria. E aqui se pode ver onde chega a (in)competência das autoridades que deveriam por dever (é isso mesmo!) cuidar do ambiente e, de uma vez por todas, cuidar de limpar a pateira, zelar por este bem com que a natureza brindou as freguesias ribeirinhas. A draga/ceifeira, como se vê, está estacionada na margem e, valha a verdade, nada pode fazer para limpar a praça. A praça e toda a área «ajacintada», que hoje se estende desde o parque sul (zona das Lajes) até ao hangar de canoagem. Os parques sul e norte da pateira estão «amortalhados» de jacintos. O parque infantil está «invadido» e cercado de jacintos, pendurados nas grades. A alameda que vai da praça do restaurante «Pôr do Sol» até ao hangar de canoagem, nas Codiceiras e Caminho da Mota, está na mesma. O que, na prática, significa que o trânsito está interrompido há vários dias, entre o restaurante e a capela de Santo António. E nas entradas lá estão as respectivas placas de sinalização. e o contrato-programa! Há dias, há menos de duas semanas - a 3 de Fevereiro deste 2021 que passa, ver AQUI - pressurosa e ufana, a Junta de Freguesia comunicou ao povo que andava a limpar os jacintos das margens. E vídeo publicou. Com comentário adequado e ufano: «Decorrem trabalhos de limpeza da praga dos jacintos na pateira em Óis da Ribeira, onde a água permite, pois ainda cobre grande parte da rua». Ao fazer isso, mais não fez que o seu dever, de resto contratualizado com a Câmara Municipal de Águeda, por delegação de competências. É sua obrigação! Moradora de Óis da Ribeira disse-nos esta manhã que os jacintos por ali estacionaram e ali estão desde pelo menos quinta-feira passada, dia 11. Hoje é dia 16 de Fevereiro de 2021. Que razão, então, justificará não se andar - jáááááá!!!... - a executar o contrato-programa? A não se andar a limpar os jacintos? Já nem dizemos dos parques, já, já, já..., pois poderão esperar algum tempo. Mas ao menos que se limpe e lave a alameda ribeirinha, já que o trânsito está interrompido entre a praça do restaurante e o hangar de canoagem, para o Caminho da Mota. Há que cuidar do herdado, para deixar em legado! Amen! |
VERDADES, ACTUALIDADES, HUMORES, DESUMORES E AFINS !! * doisportres2@gmail.com
VERDADES, ACTUALIDADES, HUMORES, DESUMORES E AFINS !! * doisportres2@gmail.com
O que se opõe ao descuido e ao descaso é o cuidado. Cuidar é mais que um ato, é uma atitude. Portanto, abrange mais que um momento de atenção. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento efectivo com o herdado do povo, que elegeu este trauliteiro.
ResponderEliminarAté que enfim que aqui se está a chegar à verdadeira essência da incompetência a que fomos voltados.
ResponderEliminarExiste apenas um bem, o saber fazer, e apenas um mal, a ignorância.
ResponderEliminarFoi uma maioria local que concedeu a oportunidade ao seu eleito local, para fazer o mal cem vezes por dia e agora é esperar que saibam fazer o bem uma vez de quatro em quatro anos.
ResponderEliminarUma história de 4 na nossa vila
ResponderEliminarEsta é uma história sobre os 4 (quatro) da nossa vila: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Havia um importante trabalho a ser feito, e TODO MUNDO tinha certeza que ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM fez.
ALGUÉM zangou-se porque era um trabalho de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.
No final TODO MUNDO culpou ALGUÉM porque NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.
Por isso, as mãos que fazem valem mais que os lábios de um eleito local que só rezam.