Lurdes Santos |
David Santos |
Nasceu a 25 de Março de 1864, há 137 anos, e casou com Manuel Soares dos Santos (Lopes), a 27 de Outubro de 1910, naquele que foi o primeiro matrimónio celebrado na paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira, depois da implantação da República.
Margarida era filha dos jornaleiros Tomás Ferreira da Conceição e Maria Gomes de Jesus, neta paterna de Raimundo Ferreira das Neves e de Josefa Maria de Carvalho, neta materna de Afonso José Marques e de Maria Gomes de Jesus - todos de Óis da Ribeira.
- MANUEL Soares dos Santos (Lopes), o pai, marido de Margarida: Tesoureiro, sucessivamente, nos mandatos de 1943/45 a 1951/1954.
- DAVID Soares dos Santos, o filho de Margarida e Manuel: Secretário nos mandatos de 1955/1959 e 1964/1967.
- MANUEL Soares dos Reis e Santos, o neto de Margarida e Manuel, filho de David: Presidente da Junta de Freguesia 1986/1989 e 1990/1993. Presidente da Assembleia de Freguesia de 1994/1997 2005/2009 e 2010/2013.
Margarida viria a falecer a 28 de Agosto de 1952 e Manuel Soares dos Santos (Lopes), em segundas núpcias, casou-se com Ludovina Pires da Costa, a 9 de Abril de 1953 e numa cerimónia realizada em Aveiro. Faleceu a 5 de Fevereiro de 1959.
O terreno corresponde ao espaço da sede da Tuna / /AFOR e lavadouro |
- ANO 1956, há 65 anos !
1 - TERRENO DA JUNTA: A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira deliberou, a 25 de Março de 1956 e por 60$00 anuais, o arrendamento, a Amadeu Pereira dos Santos, do terreno onde projetava construir a nova sede. A que hoje é sede da Tuna / AFOR.
O terreno tinha sido comprado a Mário Duarte de Almeida, por 4 000$00 e com 360$00 de custas da escritura celebrada a 8 de Março de 1953, no Cartório Notarial de Águeda.
A sede anterior tinha sido demolida para dar lugar à que então se chamou Avenida da Ponte, actual Rua Jacinto Bernardo Henriques, tendo a Comissão da Ponte transferido 6 550$00 para a Junta de Freguesia, para a compensar do prejuízo causado pela demolição. O que ocorreu na sessão de 8 de Março de 1953.
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira era presidida por Benjamim Soares de Freitas, com o secretário Arnaldo Rodrigues de Figueiredo e o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes).
Joaquim Estima |
- ANO 1962, há 59 anos !
2 - ATESTADOS DE 5 CASAMENTOS: A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira emitiu, a 25 de Março de 1962, há 59 anos, nada mais mada menos que 5 atestados para quatro casamentos.
Um deles, era para um futuro casal: Amélia Figueiro Dias e Zulmiro dos Santos Henriques de Almeida, agora moradores na Rua da Pateira, ele filho de Alberto Henriques de Almeida e de Deolinda da Conceição Santos, ela de António Dias (Alfaiate) e Ermelinda Figueiro.
Os restantes, para Maria Manuela Moreira dos Santos, filha de Amadeu Pereira dos Santos e Alexandrina Moreira, da Rua do Viveiro (Adolfo Pires dos Reis); Maria Estela dos Santos Henriques de Almeida (irmã de Zulmiro e moradora na Rua da Pateira, com Joaquim António Estima de Almeida, do Crasto e já falecido) e Joaquim Almeida de Costa Estima (já falecido e que foi morador em Oiã), filho Casimira de Almeida Costa e de António Fernandes Estima, da Rua da Ponte, agora Jacinto Bernardo Henriques. Irmão de Laudelino, Eunícia e Maria (já falecidos) e de Ester da Costa Estima, do Canto da Igreja.
Teatro em palco |
3 - TEATRO AMADOR: O Grupo Dramático Amador de Óis da Ribeira (GDAOR) estreou, a 25 de Março de 1973, a peça «Casa de Pais», um drama familiar da autoria de Francisco Ventura, ambientado no meio rural.
O espectáculo decorreu no salão de festas do restaurante «Pôr do Sol» e lamentavelmente não conseguimos apurar quem foram os actores e o(s) ensaiador(es) do grupo, que foi muito aplaudido.
O ano ficou na história da Tuna como o do lançamento do primeiro CD, intitulado «Murmúrios da Pateira», gravado em Maio e apresentado em Setembro, numa inédita Semana Cultural.
A Tuna estreou novo fardamento nos festejos do 108º. aniversário e o ano foi ainda marcado pelo sucesso das marchas populares que desde 2002 vinha a organizar, com a participação da ARCOR.
A direção era presidida por Hostilino Cardoso de Matos, bisneto de Jacinto de Matos (um dos fundadores) e filho do maestro Carlos Matos e os trabalhos tiveram participação de apenas 15 associados.
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