Manuel Soares |
Tuna 2008 |
O óisdaribeirense Manuel Soares dos Reis e Santos foi eleito presidente da direção da Tuna de Óis a Ribeira na assembleia geral de 28 de Março de 2008. Há precisamente 13 anos.
O acto eleitoral teve apenas uma lista de candidatos, lista que viria a ter 15 votos a favor e um branco, sendo a assembleia eleitoral presida por Dinis Alves de Oliveira Pereira (Pestanas), de Óis da Ribeira mas morador em Eirol.
Os novos órgãos sociais tunantes foram eleitos para o triénio de 2008/2011 e os seguintes:
- ASSEMBLEIA GERAL: António Manuel Azevedo de Melo (presidente), Armando Figueiredo dos Reis (1º. secretário) e Nuno Miguel Ferreira de Almeida (2º.).
- DIREÇÃO: Manuel Soares dos Reis e Santos (presidente), Luís Carlos dos Santos Neves (vice-presidente), António Manuel de Almeida Reis (secretário), Aurélio Matos dos Reis (tesoureiro) e António Horácio Pires Tavares (vogal).
- CONSELHO FISCAL: António Manuel Dias Soares (presidente), José Maria de Almeida Gomes (1º. vogal) e José Tavares Pires (2º.).
Os trabalhos incluíram a votação das contas, aprovadas por maioria e com um voto contra.
- DIREÇÃO: Manuel Soares dos Reis e Santos (presidente), Luís Carlos dos Santos Neves (vice-presidente), António Manuel de Almeida Reis (secretário), Aurélio Matos dos Reis (tesoureiro) e António Horácio Pires Tavares (vogal).
- CONSELHO FISCAL: António Manuel Dias Soares (presidente), José Maria de Almeida Gomes (1º. vogal) e José Tavares Pires (2º.).
Os trabalhos incluíram a votação das contas, aprovadas por maioria e com um voto contra.
outros factos !
Manuel Joaquim, a (não) inauguração da ARCOR
e da sede da Junta, canal do rio para a
pateira e contas da Tuna
- ANO 1949, há 72 anos !
1 - MANUEL JOAQUIM: Manuel Joaquim Carvalho Rodrigues de Almeida nasceu a 28 de Março de 1949, há 72 anos. Faleceu a 30 de Julho de 2004.
Não sendo figura notável da sociedade óisdaribeirense, antes um humilde jornaleiro, localmente popularizado como Manuel Áquim.
Originário de família modesta, era filho de Joaquim Rodrigues de Almeida e de Maria Maria Nazaré de Carvalho (Boroca). Cedo ficou órfão de pai, que faleceu no princípio dos anos 50 do Século XX, soterrado na escavação de areia para a construção da ponte, numa exploração localizada mais ou menos onde agora se situa o polidesportivo da ARCOR. Tinha dois irmãos mais velhos: Maria Olga, que mora na Borralha, e Álbio, o Bito, já falecido e também jornaleiro.
O Manuel Áquim era solteiro e vivia humildemente e sozinho, depois da morte do irmão Álbio e na casa que tinha sido dos pais. Faleceu, de doença, aos 55 de idade.
Originário de família modesta, era filho de Joaquim Rodrigues de Almeida e de Maria Maria Nazaré de Carvalho (Boroca). Cedo ficou órfão de pai, que faleceu no princípio dos anos 50 do Século XX, soterrado na escavação de areia para a construção da ponte, numa exploração localizada mais ou menos onde agora se situa o polidesportivo da ARCOR. Tinha dois irmãos mais velhos: Maria Olga, que mora na Borralha, e Álbio, o Bito, já falecido e também jornaleiro.
O Manuel Áquim era solteiro e vivia humildemente e sozinho, depois da morte do irmão Álbio e na casa que tinha sido dos pais. Faleceu, de doença, aos 55 de idade.
- ANO 2008, há 13 anos!
2 - A (NÃO) INAUGRAÇÃO DA ARCOR E JUNTA: A direção da ARCOR, presidida por Agostinho Tavares, anunciou, há 13 anos, a inauguração do centro social e da instituição para os dias 28 e/ou 29 de Março de 2008.
A cerimónia teria presença de Vieira da Silva, o Ministro da Solidariedade Social e do seu Secretário de Estado (Pedro Marques) e a inauguração teria jantar ou almoço, consoante fosse no dia 28 (à noite) ou 29 de Março (ao meio dia).
O anúncio da direção arcoriana, todavia, foi algo precipitado e não aconteceu a inauguração, pois a direção não teve confirmação do gabinete do ministro - solicitada no dia 17 imediatamente anterior. A inauguração só viria a realizar-se a 24 de Janeiro de 2009.
O presidente Fernando Pires na curva de Requeixo, onde seria construído o canal |
- ANO 2008, há 13 anos !
3 - CANAL: Técnicos do Instituto Nacional da Água (INAG) estiveram em Óis da Ribeira, a 28 de Março de 2008, para analisar uma proposta da Junta de Freguesia, que pretendia criar um canal que desviasse as águas do rio Águeda para a pateira.
O objectivo era, disse o presidente Fernando Pires, «criar vazante para as águas das cheias, que estragam os campos de Óis, arrastando as terras cultura, prejudicando os agricultores». Isto acontece desde que, já lá iam uns anos, a Junta de Freguesia de Travassô levantara a sua margem, levando a que as águas galguem os campos de Óis da Ribeira.
«Já ninguém faz as habituais lavragens do fim de colheita, pois a pressão das águas leva as terras todas, rio abaixo ou para a pateira», disse Fernando Pires, citando a curva de Requeixo como o local ideal para a abertura do canal - precisamente na fronteira entre Óis da Ribeira e a freguesia aveirense.
Os técnicos da delegação do Centro do INAG mostraram-se sensíveis aos argumentos ribeirenses, admitindo uma solução a passar pela abertura de um canal de «uns três a quatro metros». O local escolhido - a curva de Requeixo - ,teria um pontão, no troço do paredão.
Como se sabe, hoje, nada disso aconteceu. Não fizeram canal para ninguém.
- ANO 2003, há 18 anos!
4 - CONTAS DA TUNA: A assembleia geral da Tuna aprovou as contas de 2007, com um saldo positivo de 73,05 euros.
As receitas atingiram os 34 278,65 e as despesas 34 205,60. A compensação aos músicos foi o maior custo (11 050 euros), seguindo-se a compra de instrumentos (3000), equipamentos (1850), obras na sede (2700), escola de música (1950) e a viagem ao Luxemburgo (3500).
Os 30 serviços realizados renderam 15 145 euros e a Tuna recebeu 4 720 euros de dádivas, 6 900 de subsídios e 1 035 da escola de música - que funcionava na sede da Rua Adolfo Pires dos Reis (do Viveiro)
O presidente da direção era Porfírio Tavares Pires, numa altura em que a Tuna tinha 19 músicos e era dirigida por Carlos Matos (Bigodes), também saxofonista.
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