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A ponte de Óis da Ribeira em dia de enchente no rio Águeda |
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| Engº. Moreira de Sá |
A planta da então futura ponte sobre o Rio Águeda foi vista pela Junta de Freguesia pela primeira vez a 3 de Abril de 1949!
Há precisamente 72 anos!
- ANO 2000, há 21 anos !
1 - ARCOR CENTRO SOCIAL: A taxa sanitária para licenciamento das obras de construção do Centro Social da ARCOR foi paga a 3 de Abril de 2000. Há precisamente 21 anos!
A primeira pedra tinha sido lançada a 27 de Fevereiro anterior, com presença de Antero Gaspar (Governador Civil), José Valente (director da Segurança Social de Aveiro), Horácio Marçal (presidente da Assembleia Municipal) e José Elói Correia (presidente em exercício da Câmara Municipal de Águeda).
O presidente da direção da ARCOR era Fernando Reis Duarte de Almeida, que faleceu a 6 de Novembro de 2019, e a taxa municipal custou 12 000$00, o equivalente, hoje, a 84,32 euros. Estava em marcha a maior obra pública da geração óisdaribeirense contemporânea.
O projecto inicial tinha sido elaborado pelo engº. Fernando Moreira de Sá, major já na reserva e que, depois, foi o primeiro director de Serviços de Engenharia da Câmara Municipal do Porto e, posteriormente, Governador Civil substituto do distrito do Porto. Mais tarde, cessando funções públicas, criou um escritório técnico de engenharia, especializado em obras de cimento armado.
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira era presidida por Benjamim Soares de Freitas, secretariado por José Maria Estima e com o tesoureiro Manuel Soares dos Santos (Lopes).
A planta inicial, porém, não tinha sido aprovada pelo Ministério das Obras Públicas, que encarregou os engenheiros Campos e Mendonça, mais um desenhador - todos daquele Ministério -, para fazer as necessárias correções, que fizeram e entregaram à Câmara Municipal de Águeda. Há precisamente 72 anos, estava a planta em Óis da Ribeira e mostrada por aqueles técnicos, para ser vista pela Junta de Freguesia e povo interessado.
A 4 de Fevereiro anterior, a imprensa diária nacional tinha anunciado a comparticipação de 300 contos para as obras de construção da ponte
Outros anos,
outros factos !
Taxa sanitária do Centro Social da ARCOR
e adiamento da estreia do teatro
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| Fernando Reis |
- ANO 2000, há 21 anos !
1 - ARCOR CENTRO SOCIAL: A taxa sanitária para licenciamento das obras de construção do Centro Social da ARCOR foi paga a 3 de Abril de 2000. Há precisamente 21 anos!
A primeira pedra tinha sido lançada a 27 de Fevereiro anterior, com presença de Antero Gaspar (Governador Civil), José Valente (director da Segurança Social de Aveiro), Horácio Marçal (presidente da Assembleia Municipal) e José Elói Correia (presidente em exercício da Câmara Municipal de Águeda).
O presidente da direção da ARCOR era Fernando Reis Duarte de Almeida, que faleceu a 6 de Novembro de 2019, e a taxa municipal custou 12 000$00, o equivalente, hoje, a 84,32 euros. Estava em marcha a maior obra pública da geração óisdaribeirense contemporânea.
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| O elenco de «A Prima Eugénia» em 2004: de pé, Fátima Reis, Carlos Pereira, Ana Almeida, António Prazeres, Paulo Gomes, Pedro Soares, Porfírio Pires e Hernâni Pires. Em baixo, Eliane Alves, Lordes Fernandes, Clara Santos, Isaltina Pires e José Manuel Gomes |
- ANO 2004, há 17 anos !
2 - ARCOR ADIOU ESTREIA DE TEATRO: O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR tinha estreia da peça «A Prima Eugénia» marcada para o dia 3 de Abril de 2004, mas adiou-a, devido à tragédia do falecimento de Hugo Filipe Henriques dos Santos. Afogado na pateira, ver memória de ontem, AQUI
2 - ARCOR ADIOU ESTREIA DE TEATRO: O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR tinha estreia da peça «A Prima Eugénia» marcada para o dia 3 de Abril de 2004, mas adiou-a, devido à tragédia do falecimento de Hugo Filipe Henriques dos Santos. Afogado na pateira, ver memória de ontem, AQUI
A estreia acabou por se realizar na noite do Dia de Páscoa, 11 de Abril de 2004, e sob a direção de cena de Arlindo Reis Duarte de Almeida, com os actores amadores Maria Clara Santos (interpretando Prima Eugénia), Eliana Alves (Maria Guiomar), Maria Fátima Reis (Clara), Ana Rosa Almeida (Amélia), Paulo Rogério Framegas (Alberto), Paulo Jorge Gomes (Izidoro), Isaltina Pires (Inês), Pedro Soares (Luís), José Manuel Gomes (Carlos), Hernâni Pires (António) e António Prazeres (Tavares).
Carlos Pereira, actual vogal da direção da ARCOR, e Lurdes Fernandes foram os pontos e a encenação foi do próprio GTA. Celestino Viegas era o presidente da direção.
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