sábado, abril 24, 2021

O estigma dos vice-presidentes proto-candidatos a presidentes da ARCOR...

A ARCOR e o centro social: os engºs. Canas de Carvalho
Filipe Magueta, Celestino Viegas, Dinis Alves, António 
Simões, Milton Santos, Arlindo Reis e Milton Gomez, 
em imagem de 9 de Setembro de 2001

ARCOR 2021

O país-ARCOR vive a expectativa de ser capaz de caminhar pelas suas próprias pernas, sua própria sensibilidade, capacidade e autonomia.
O país-ARCOR tem vivido de rendimentos aforrados por anteriores governos, «soma» 5 anos (cinco) de sucessivos défices de gestão e, mais recentemente, sofre também do estigma dos candidatos que, afinal, não se confirmam candidatos, titubeando entre putativas e balbuciadas candidaturas, sem assumir compromisso e invocando, para as «matar», razões que só as suas razões conhecem. E assi, despreocupadamente, «dando o fora» e indo dar voltas a outros adros.
Como diria o outro - e o «outro» é um antigo presidente da direção arcriana, António José Tavares -, só vontade não chega.
«Servi esta instituição durante mais de 20 anos e apraz-me dizer que para ser dirigente não basta vontade, é preciso ter capacidade. Parece-me que o que falta à ARCOR é ter
dirigentes capazes», disse António José Tavares, a 20 de Agosto de 2020.
Lá saberá ele porque assim opina.

Liderança, carisma,
competência e trabalho,
muito trabalho!...

Um dos problemas mais dramáticos dos dias de hoje é a facilidade com que se confunde o esforço e vontade de fazer com a competência e a capacidade. E  ambição.
A competência e a capacidade não se medem em litros de suor, nem em vontades existenciais, ou estados de alma, nem em horas de trabalho, nem em palavras lançadas ao vento. 
Muito menos em traços de ambição e vaidade pessoal.
Medem-se mais pela eficácia das acções e pelos resultados que se obtêm. E os da ARCOR, infelizmente, tem sido pouco menos que desastrosos.
Mede-se também pelo carisma e capacidade de liderança dos dirigentes. Uma boa liderança faz forte um menos bom colégio directivo. E por aí adiante.
A. Jorge Tavares

Candidatos a candidatos e
os nevoeiros sebastiânicos...

Uma das «novidades» do passado mais recente da história da histórica ARCOR tem sido o aparecimento de candidatos à presidência da direção. Candidatos que se pré-anunciam, semeiam esperanças e depois desaparecem pelos sebastiâninos nevoeiros dos tempos que correm.
Parece um estigma de ex-vice-presidentes, pois dois desses putativos candidatos foram vice-presidentes de antigas direções da ARCOR, cujos mandatos não concluíram. Um e outro.
ANTÓNIO Jorge da Costa Tavares (não confundir com António José) foi o primeiro, anunciado aos sebastiânicos 4 ventos de Janeiro deste ano de 2021 e depois disso adeus dizendo a quem nele confiou esperanças.
Foi vice-presidente da direção de Fernando Reis Duarte de Almeida mas não concluiu o segundo mandato, justamente quando a ARCOR iniciava as obras de construção do centro social. Falamos de 2001, há 20 anos!
Era, na altura, o responsável pela Secção de Canoagem, que tinha o hangar em construção. Participou na inédita e histórica assembleia geral por vídeo-conferência, a de 29 de Janeiro de 2021, disse o que bem entendeu e depois, uma semana depois,  anunciou a sua não candidatura.
Dinis  Alves

DINIS da Conceição Alves anunciou-se por duas vezes e por duas vezes, em um mês e poucos dias, se pôs fora da corrida presidencial.
Da primeira vez, a de 6 de Março de 2021, por alegadas «garotices que aconteceram», com o disse na assembleia geral de 16 d Abril de 2021, Na segunda, invocando  respeitáveis razões de saúde de familiares.
Era vice-presidente da direção do segundo mandato de Celestino Viegas (2003/2005) e não o concluiu, abandonando o cargo em período nuclear das obras de construção do centro social e quando, desde 2001 e com Milton Gomez, exercia(m) importantes funções de fiscalização da obra. Já tinha sido 2º. vogal do conselho fiscal de 2001/2002. 
A conclusão parece ser simples: ser vice-presidente da direção da ARCOR sem concluir mandatos não dá «credenciais» e arcaboiço suficientes para se assumirem candidaturas presidenciais até ao fim. Parece, afinal, ser um estigma!

6 comentários:

  1. Isto é mesmo de se pasmar, mas pasmo pasmo fiquei hoje quando soube que a exdepurada que é filha da terra e até diz que fazia "melhor que todos os outros", em vez de ajudar na ARCOR, e constituir-se nos seus órgãos, foi para outra ipss

    Será que foi por a outra ser mais rica, ou dá mais visibilidade, ou será que foi só para confraternizar com a oposição?

    Mas quando precisou de votos foi aqui que veio, quando precisa de assunto até fala em Óis, quando precisa de folares da terra sabe a que porta bater.

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  2. O problema não está em a direção entrar, está em a diretora sair.

    Se a causa dos sucessivos défices der de frosques, não faltará muito boa gente para a direção.

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  3. Os problemas são internos, não externos.

    A direção cessante devia ter aproveitado ara deixar a casa limpa

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  4. É tudo gente que percebe muito de serviços sociais e de gestão de ipss e gestão de recursos humanos.

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  5. A falta de tempo da filha da terra para colaborar na recuperação da ACCOR e agora assume a vice presidencia da CERCI!!!

    Os oisdaribeirenses estão magoados com a filha deputada da terra, não por ela mais uma vez nos ter mentido, mas por não poder voltar a acreditar mais nela por nos desprezar.

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  6. Isso é hereditário...

    Dizem o que bem entendem e um tempo depois, anúnciam as suas candidaturas em outras instituições da região.

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