Edson Santos |
Incentivo camarário
aos novos dirigentes
Edson Santos, vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda com a pasta do desporto, sublinhou «a coragem dos novos dirigentes» e lembrou o projecto de requalificação e ampliação do hangar de canoagem.
Neto materno de Óis da Ribeira (de José Viegas, o Zé Mau) incentivou os novos dirigentes arcorianos a «enfrentarem sem reservas quaisquer desafios», pois, acfrescentou, os desafios «são para vencer e não para temer».
É «com gente de coragem e trabalho que se vencem os desafios», sejam quais foram», disse Edson Santos - disponibilizando-se para «trabalhar com a nova direção da ARCOR e apoiar as suas propostas».
O dr. Estima Reis (Zeca) |
ARCOR com 100 utentes
e a querer novas valências !
O dr. Estima Reis (Zeca), o novo presidente da fez questão de, por repetidas vezes, comentar que «esta direção, sozinha, não vai fazer milagres» e que «precisa do apoio de toda a gente».
Abordou a situação financeira da instituição, deu conta dos custos do pessoal (mais de 330 000 euros anuais) e das obras que, urgentemente, se tem de fazer no centro social, já anos atrasadas e que vão exigir grandes investimentos.
«Temos de trabalhar em conjunto, com o vosso apoio, o apoio de todos, para fazer a ARCOR maior», disse o dr. Estima Reis, enfatizando que «devemos ter muito orgulho no muito feito pela ARCOR, mas necessariamente temos de recuperar patrocínios e mecenatos», assim como reaver, acrescentou, as perdas nos subsídios «atribuídos pela Segurança Social aos utentes».
A ARCOR, actualmente apoia 30 crianças e 100 idosos, confecciona entre 200 a 300 refeições diárias e tem 22 pessoas no quadro de pessoal.
lar, a requalificação da malha
urbana, a ARCOR como motor
de Óis da Ribeira
Sobre o lar, que, disse o dr. Estima Reis, «é o grande sonho do nosso primeiro presidente», sugeriu, como alternativa, a construção de casas como as de «Os Pioneiros», na Mourisca do Vouga (ver foto), e adiantou que a ARCOR vai arrancar já com candidaturas a mais valências.
Nomeadamente, disse, as de demência e fisioterapia.
«É preciso rentabilizar o edifício, utilizar a sua capacidade, reparar os danos existentes, retomar o teatro e planear, com a Junta de Freguesia a utilização da antiga escola primária», disse Estima Reis, sugerindo à Câmara Municipal de Águeda e Junta de Freguesia «um plano para a requalificação urbana da freguesia» - neste caso, citando expressamente as ruas do Viveiro (Adolfo Pires dos Reis) e do Cabo (Manuel Tavares.
A requalificação da malha urbana mais antiga vai, do seu ponto de vista, «atrair mais famílias para Óis da Ribeira e, logo, isso é bom para a ARCOR».
ARCOR que, ainda do ponto de vista do dr. Estima Reis, «tem de ser o grande motor de Óis da Ribeira».
«É preciso rentabilizar o edifício, utilizar a sua capacidade, reparar os danos existentes, retomar o teatro e planear, com a Junta de Freguesia a utilização da antiga escola primária», disse Estima Reis, sugerindo à Câmara Municipal de Águeda e Junta de Freguesia «um plano para a requalificação urbana da freguesia» - neste caso, citando expressamente as ruas do Viveiro (Adolfo Pires dos Reis) e do Cabo (Manuel Tavares.
A requalificação da malha urbana mais antiga vai, do seu ponto de vista, «atrair mais famílias para Óis da Ribeira e, logo, isso é bom para a ARCOR».
ARCOR que, ainda do ponto de vista do dr. Estima Reis, «tem de ser o grande motor de Óis da Ribeira».
Os valores do povo
de Óis da RibeiraMilton Santos, que já foi presidente da assembleia geral da ARCOR, numa apaixonada intervenção como «o mais velho desta sala», exaltou «os valores do povo de Óis da Ribeira».
Numa vibrante oratória, disse também que «a associação é a melhor mais-valia da nossa terra, havendo outras - «a Tuna, a extinta Comissão do Gado, o teatro, a canoagem, etc».
Pediu palmas para homenagear a morte, recente e aos mais de 100 anos, da mãe do primeiro presidente da ARCOR (o presente Celestino Viegas) e sublinhou o facto de «ver juventude nos novos órgãos sociais.
Pediu palmas para homenagear a morte, recente e aos mais de 100 anos, da mãe do primeiro presidente da ARCOR (o presente Celestino Viegas) e sublinhou o facto de «ver juventude nos novos órgãos sociais.
«É um bom indicador, o futuro é dos mais jovens», disse Milton Santos.
Somos definitivamente contra o definido do não fazer nada contra quem destruí a arcor neste passado recente, porque o definido é o bastante e o bastante não basta para agora pedir nos a colaboração para repor o que perderam, por alguns andarem a servir se do que deve ser de todos.
ResponderEliminarO valor das palavras não pagam dívidas...
ResponderEliminarAs palavras são os trocos do pensamento. Há faladores que nos pagam em moedas de dez tostões. Outros, pelo contrário, dão-nos peças de ouro. Mas todas as nossas palavras serão inúteis se não brotarem do fundo do coração. É que as palavras que não dão luz aumentam a escuridão. E quando as palavras não são tão dignas quanto o silêncio, é melhor calar e esperar para que não sejam sempre os outros a pagar a conta.
A ex vice presidente não esteve presente na tomada de posse porque estava a trabalhar e no fim do trabalho teve que ir apanhar a vacina porque já estava marcada á alguns dias
ResponderEliminarÉ com muita pena que tomamos conhecimento que se farta de trabalhar, mas não na instituição. E talvez se tivesse tomando a vacina antes desta pandemia social na arcor, agora a instituição na estava com o está. Ou então simplesmente marcaram a posse, sabendo que não poderia estar presente?!
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