«Um novo paradigma para salvar a ARCOR», titulou o jornal «Região de Águeda», reportando a cerimónia de tomada de posse dos novos órgãos sociais |
Estima Reis no uso da palavra (foto do RdA) |
ARCOR 2021 |
A imprensa de Águeda deu cobertura à tomada de posse dos novos órgãos sociais da ARCOR e o jornal «Região de Águeda» (ver imagem) titula «Um novo paradigma para «salvar a ARCOR».
Novo paradigma entendido como tendo «novas valências, mais receitas e menos despesas», como assumiu Estima Reis, o novo presidente da direção.
«A ARCOR deve ser a âncora do desenvolvimento da nossa aldeia», disse o novo presidente, acrescentando que «é um sinal distintivo de qualidade, capaz de aglutinar vontades dos locais e trazer gente de fora».
Nesse sentido, comentou que, e citamo-lo do «RdA», «temos de requalificar a aldeia, que está entre dois rios e envolvida numa beleza natural», com o objectivo da atrair novos residentes» e, assim e por inerência, «ter mais gente aqui e na ARCOR também».
Estima Reis fez mesmo «uma comparação arrojada» e de novo citamos o RdA: «Águeda está rodeada pelo tecido industrial e Óis pode ser para Águeda o que Cascais e Estoril são para Lisboa«.
«Temos é de reestruturar e requalificar (...) aproveitando os serviços sociais mas também a canoagem e outros deportos de água (...). Vamos exigir que nos ajudem», disse Estima Reis.
Um novo paradigma contra os
6000 euros mensais de prejuízo!
Estima Reis, na sua intervenção da tomada de posse, falou da actualidade arcoriana: 320 000 euros de encargos anuais com o pessoal, 6 000 euros de prejuízos mensais, 30 utentes crianças e 70 seniores, 200 refeições diárias.
«A ARCOR deve ser a âncora do desenvolvimento da nossa aldeia», disse o novo presidente, acrescentando que «é um sinal distintivo de qualidade, capaz de aglutinar vontades dos locais e trazer gente de fora».
Nesse sentido, comentou que, e citamo-lo do «RdA», «temos de requalificar a aldeia, que está entre dois rios e envolvida numa beleza natural», com o objectivo da atrair novos residentes» e, assim e por inerência, «ter mais gente aqui e na ARCOR também».
Estima Reis fez mesmo «uma comparação arrojada» e de novo citamos o RdA: «Águeda está rodeada pelo tecido industrial e Óis pode ser para Águeda o que Cascais e Estoril são para Lisboa«.
«Temos é de reestruturar e requalificar (...) aproveitando os serviços sociais mas também a canoagem e outros deportos de água (...). Vamos exigir que nos ajudem», disse Estima Reis.
ARCOR: 6000 euros de prejuízo mensal!!! |
Um novo paradigma contra os
6000 euros mensais de prejuízo!
Estima Reis, na sua intervenção da tomada de posse, falou da actualidade arcoriana: 320 000 euros de encargos anuais com o pessoal, 6 000 euros de prejuízos mensais, 30 utentes crianças e 70 seniores, 200 refeições diárias.
Prejuízo mensal de 6000 euros? Uma média de 200 euros por dia? Até parece mentira.
A maior instituição
«É preciso urgentemente trazer novas valências, aumentando receitas e diminuindo despesas, mas garantindo qualidade nos serviços prestados», disse Estima Reis, falando também em aumentar o número de sócios (são 150) e de «os cidadãos participarem mais».
«O desafio é grande, não vem ninguém milagrosamente resolver problemas, o problema tem de ser resolvido por todas as pessoas», disse Estima Reis, desafiando os autarcas presentes a participaram no «processo de requalificação da aldeia».
Estima Reis e mesa da AG: Vital Santos (1º secretário), Diamantino Correia (presidente) e Ricardo Tavares (2º. secretário) |
A maior instituição
criada no último século
Os trabalhos da assembleia, após da tomada se posse, foram conduzidos por Diamantino Correia, o novo presidente da assembleia geral.
O PAG cessante, Manuel Soares, disse, na oportunidade, que «saio após 8 anos, com a convicção de que a instituição fica bem entregue».
Outras afirmações:
- Diamantino Correia, novo presidente da assembleia geral: «Não vai ser fácil, vai ser duro e trabalhoso, mas a equipa é boa e com gente de trabalho».
- Celestino Viegas, um dos fundadores e antigo presidente da ARCOR, referindo-se a Estima Reis: «Não há em Óis da Ribeira quem possa assumir com competência, determinação e garra, o enorme desfio de manter a ARCOR viva, estável e prestigiada».
- Sérgio Neves, presidente da Junta de Freguesia, citando a importância da ARCOR: «Há ideias e projectos, que os associados deem as mãos».
- Edson Santos, vice-presidente da Câmara: «É cada vez mas difícil encontrar pessoas para trabalhar pelos outros. Quem já tem pouco tempo para dar, encontra sempre mais algum para assumir estas responsabilidades, quem mais tempo tem disponível, prefere criticar sentado no sofá».
- Milton Santos, antigo presidente da assembleia geral: «A ARCOR é a instituição mais significativa criada na freguesia no último século». Exortou os mais novos a «manter viva a sua identidade».
- NOTA: A reportagem do RdA pode ser lida
na imagem, nela clicando para a ampliar
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