quinta-feira, junho 03, 2021

* ANO 1959: A morte do dr. Albano Tavares! E o professor Camilo, ARCOR no Centro de Professores e Celeste Tavares!

O médico Albano Tavares
da Silva e Cunha

Registo de batismo de Albano
Tavares da Silva e Cunha, no
dia de Natal de 1872

O médico óisdaribeirense Albano Tavares da Silva e Cunha faleceu a 3 de Junho de 1959, já 62 anos e em Portel.
Natural de Óis da Ribeira, nasceu a 15 de Dezembro de 1872, filho do lavrador José Tavares da Silva (falecido em 1926) e de Maria da Graça Baptista da Cunha, governanta de casa, natural de Paradela, freguesia de Espinhel, e irmã de D. Manuel Baptista da Cunha, que foi Arcebispo-Bispo de Braga e tem nome na rua que vai da Igreja de Águeda até à antiga EN1.

Albano Tavares, como era profissionalmente conhecido, licenciou-se em medicina na Escola Médica de Lisboa e na altura foi triunfalmente recebido em Óis da Ribeira, com caravana festiva desde a estação ferroviária de Oiã até à casa de família.  
Colocado profissionalmente na vila de Portel, no alentejano distrito de Évora, lá se casou a 27 de Novembro de 1897, aos 25 anos, com Maria do Carmo de Jesus Neves, de quem enviuvou a 22 de Abril de 1913.
O casal teve os filhos Maria do Carmo e Mário, este quase licenciado em medicina quando faleceu, vítima de tuberculose e em Agosto de 1924, quase pai. A irmã faleceu de apendicite em Dezembro desse mesmo ano.

Placa da Rua Dr. Albano 
Tavares em Portel

A família Tavares
da Silva e Cunha
em Óis da Ribeira

Albano Tavares da Silva e Cunha casou em segundas núpcias com Elvira Amélia Macedo Souto, também em Portel e a 13 de Março de 1917 (ou 22?), de quem também, infelizmente, veio a enviuvar, a 15 de Dezembro de 1952.
Médico reputado e muito popular em Portel, colaborou activamente com as instituições locais e, pelos seus méritos profissionais, pessoais e sociais publicamente reconhecidos, foi atribuído o seu nome a uma rua desta vila e sede do município alentejano. Uma bisneta, Maria Manuela da Silva Cunha Ribeiro, mora em Vila Nova de Gaia. É neta do filho Mário.
Albano Tavares da Silva e Cunha era irmão, entre outros, de Maria Rosalina (que viveu em Oronhe), Maria Ascensão, Emília (mãe de Celeste Tavares, avó de Dinis e Dália, já falecidos, Armando e Clarice) e do professor primário Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha e, por via deste, tio-avô de Maria de Lurdes, Porfírio, José (já falecido) e Fernando Tavares Pires, residentes em Óis da Ribeira. Entre outros.



Outros tempos,
outros factos!
Professor Camilo Ferrão, ARCOR no Centro de Formação de Professores de Águeda e Celeste Tavares, viúva do último regedor do Estado Novo
José Ferrão 
(Branco), filho
do prof. Camilo


1 - ANO 1892,
há 128 anos !
- CASAMENTO DO PROFESSOR 
CAMILO FERRÃO DOS SANTOS: O professor Camilo Gomes Ferrão dos Santos, natural de Arazede, em Montemor-o-Velho, casou a 3 de Maio de 1892, há precisamente 129 anos, com a óisdaribeirense Maria Rosa Almeida, filha de Jacinto Bernardo Henriques e Joaquina Rosa de Almeida.
O casal teve os filhos Luís Maria de Almeida Santos, também professor, e José Ferrão de Almeida Santos, já falecidos. Netos, são Estrela (residente em Aveiro) e os já falecidos Henrique, Hélder e António Gomes Cruzeiro de Almeida Santos (Toninho), filhos de Luís, e Maria, Luís (falecido), António e Benjamim Soares de Almeida, filhos de José e todos residentes em Óis da Ribeira.
O professor Camilo Gomes Ferrão dos Santos foi o vencedor, há 115 anos, do primeiro prémio de um concurso histórico aberto pela revista ilustrada da vida portuguesa «A Nossa Pátria», dirigida por Alberto Bessa.

Notícia de formação
Jornal da ARCOR


2 - Ano 2001,
há 20 anos !
- ADESÃO DE ARCOR AO CENTRO
DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A ARCOR aderiu ao Centro de Formação de Professores de Águeda (CFPA) a 3 de Junho de 2001.
O protocolo então estabelecido, há 20 anos, permitiu que os quadros directivos e funcionárias da associação óisdaribeirense pudessem frequentar (e frequentaram) os cursos de formação profissional organizados pelo Centro de Formação, todos validados pelo conselho pedagógico - que aprovara a adesão.
O primeiro foi logo a 18 de Junho seguinte, quando a ainda hoje funcionária da ARCOR Maria Judite Tavares frequentou a acção «O computador e o(a) auxiliar de acção educativa». Logo depois e a 25 de Junho, o tesoureiro Arlindo Reis Duarte de Almeida frequentou um curso de formação sobre o euro. E muitos outros se seguiram, nos anos seguintes.
Celeste Tavares

3 - Ano 2003,
há 18 anos!
- A MORTE DE MARIA CELESTE
TAVARES, VIÚVA DO REGEDOR: A óisdaribeirense Maria Celeste Tavares faleceu a 3 de Junho de 2003. Aos 96 anos.
Nascida a 11 de Setembro de 1907, era filha de Anacleto Pires Soares e Maria Emília Tavares da Silva e Cunha, neta paterna de Joaquim António Pires Soares e Maria Rosa Soares, neta materna de José Tavares da Silva e Maria da Graça Baptista Cunha, sobrinha-neta do Arcebispo de Braga, D. Manuel Baptista da Cunha.
Casou aos 22 anos, a 6 de Julho de 1929, com Edmundo Reis, também de 22, e que era o regedor de Óis da Ribeira quando se deu a revolução de 25 de Abril de 1974. O casal teve os filhos Dinis (fundador do restaurante) e Dália, que foi moradora na Trofa (já falecidos), Armando e Clarisse Tavares dos Reis. Enviuvou a 12 de Dezembro de 1996.
Netos residentes em Óis da Ribeira são Mário Fernando, Nelson e Isabel Maria Tavares das Neves (filhos de Clarisse e com a irmã Clementina a viver em Mourisca do Vouga), Carlos Manuel e António Manuel Almeida Reis (filhos de Dinis). Netos são também, filhos de Armando Tavares dos Reis, Armando Joaquim, a morar em Casal de Álvaro, e Conceição, em Aveiro. E o médico António e o enfermeiro João Baltazar, moradores na Trofa e filhos de Dália.

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