quarta-feira, junho 16, 2021

O passeio para concluir e a estradada por alcatroar...

O passeio por acabar e o alcatrão por aplicar. As baias em vez de portão

O passeio por terminar
e a rua por asfaltar

As obras de alargamento da Rua Benjamim Soares de Freitas, na popularmente denominada Carreira da Igreja, continuam por concluir.
Paradas há semanas, vá lá saber-se a razão.
O passeio está inclinado e tem pontos interrompidos pelos postes de electricidade e telefones - um destes colocado mesmo a meio. Situação absurda, incomoda e provocadora de insegurança que já aqui comentámos. Não vale a pena malhar em ferro frio.
O passeio nem sequer está acabado e caminha-se nele, pela inclinação, por não estar acabado, parecendo que se vai «cair» para o lado da rua. As entradas dos donos que cederam os terrenos estão em quotas mais baixas, pelo que não espantará que, em tempo de inverno, levem com a água pelas casas dentro.
O passeio não foi acabado, junto ao que termina(va) no bloco residencial do Café e Minimercado Central.
O espaço do alargamento continua por asfaltar.
A grande obra do regime sergiano - assim a classificámos nós e muita gente - está por acabar. Como outras, na freguesia de Óis da Ribeira.
O cessante casal
Maria do Carmo/João Bernardino Soares continua sem o portão da entrada principal da residência. Está há meses vedado com baias.
Comentários para quê?
Será este o tal «cuidar do herdado para deixar em legado»?

3 comentários:

  1. E para os tão atenterrissimos três d ois nestas coisas do inacabado mal feito, que ainda nao pereceberam, ou talvez sim e andem apenas a divulgar obra para depois ser inaugurada com pompa e circunstância na véspera do dia do voto. Se esta obra foi para benefício público, não entendemos a carreira diaria de carros aparcados a impedir a livre passagem de peões e circulação de veículos.

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  2. Mais um trabalho de literatura literalmente encomendado pelo o advogado das tribunas das quartas que tem a vontade que prevaleça a (des)união.

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  3. Mais uma de tantas provas que o povo ribeirense interpreta como os três d ois estão ao serviço dos interesses dos que não são da vila.

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