O Centro Social e Cívico no «Jornal da ARCOR de 30/06/2001 |
A deliberação da Comissão de Abertura de Propostas (CAP) do concurso público das obras de construção do Centro Social da ARCOR foi oficialmente comunicada ao Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro no dia 12 de Julho de 2001.
O tempo voou: já lá vão 20 anos!
O projecto envolvia (e envolveu) a construção da sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira e a abertura de propostas tinha ocorrido a 2 de Julho de 2001, depois da obrigatória publicação no Diário de República.
A CAP era presidida por Celestino Viegas (presidente da direção da ARCOR), incluindo Manuel Duarte de Almeida (Capitão, secretário da Junta de Freguesia) e os presidentes da assembleia geral (Milton Santos) e conselho fiscal da ARCOR (Armando Ferreira), com apoio dos técnicos camarários engº. José António Barreiras e Rosa Helena Lobo Santos Gomes.
Concorreram 4 empresas, que, recordemos, apresentaram as seguintes propostas:
1 - Construtora da Bairrada, de Perrães, Oliveira do Bairro, construtora da primeira cave: 192 005 928$00, seriam agora 1 292 604,17 euros, segundo o conversor da Pordata.
2 - ENCOBARRA Construções, da Mealhada: 197 517 470$00, seriam agora 1 329 708,45 euros.
3 - SÓCERTIMA Construções, de Anadia: 196 424 519$00, que seriam agora 1 322 350,59 euros.
4 - Construções Marvoense, da Ventosa, na Mealhada: 149 713 962$00, seriam agora 1 007 890,19 euros.
A proposta vencedora foi a da empresa Construções Marvoense.
O tempo voou: já lá vão 20 anos!
O projecto envolvia (e envolveu) a construção da sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira e a abertura de propostas tinha ocorrido a 2 de Julho de 2001, depois da obrigatória publicação no Diário de República.
A CAP era presidida por Celestino Viegas (presidente da direção da ARCOR), incluindo Manuel Duarte de Almeida (Capitão, secretário da Junta de Freguesia) e os presidentes da assembleia geral (Milton Santos) e conselho fiscal da ARCOR (Armando Ferreira), com apoio dos técnicos camarários engº. José António Barreiras e Rosa Helena Lobo Santos Gomes.
Concorreram 4 empresas, que, recordemos, apresentaram as seguintes propostas:
1 - Construtora da Bairrada, de Perrães, Oliveira do Bairro, construtora da primeira cave: 192 005 928$00, seriam agora 1 292 604,17 euros, segundo o conversor da Pordata.
2 - ENCOBARRA Construções, da Mealhada: 197 517 470$00, seriam agora 1 329 708,45 euros.
3 - SÓCERTIMA Construções, de Anadia: 196 424 519$00, que seriam agora 1 322 350,59 euros.
4 - Construções Marvoense, da Ventosa, na Mealhada: 149 713 962$00, seriam agora 1 007 890,19 euros.
A proposta vencedora foi a da empresa Construções Marvoense.
A primeira pedra do Centro Social tinha lançada a 27 de Fevereiro de 2000, n a direção de Fernando Reis e com presença do Governador Civil de Aveiro (Antero Gaspar), do Director do Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro (José Valente) e do vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda (José Elói Correia), entre outras individualidades. A primeira fase correspondeu à placa que se vê na imagem.
1 - ANO 1972
há 49 anos !
- AS MORTES DE ELÍSIO
PINHEIRO DE ALMEIDA E
Outros tempos,
outros factos !
As mortes de Elísio Pinheiro de Almeida e mãe Mariana, marchas populares de 2003 com 7 grupos e Tuna e ARCOR no «Povo que lavas no rio» de 2010
há 49 anos !
- AS MORTES DE ELÍSIO
PINHEIRO DE ALMEIDA E
MÃE MARIANA: O óisdaribeirense Elísio Pinheiro de Almeida faleceu a 12 de Julho de 1972, aos 65 anos e vitima de doença, em Viana do Castelo.
Filho de José Pinheiro de Almeida, revolucionário político republicano, e de Mariana de Jesus Viegas (falecida dias antes, a 30 de Maio), nasceu a 15 de Março de 1908. Neto paterno de Maria dos Santos Pinheiro e materno de Rosa Florinda Viegas, todos de Óis da Ribeira, casou a 11 de Janeiro de 1936 com Rosa Rodrigues Ferreira, de Almear, em Travassô.
Elísio «migrou» para Viana do Castelo em finais dos anos 30 do século XX, já casado e chamado pelo irmão Eugénio, o mais velho, e por lá fez vida empresarial e familiar. Teve três filhas, todas professoras: Maria de Lurdes (na Alemanha, onde casou com um cidadão local), Rosa Maria (viúva de um oficial falecido na Guiné e falecida a 19 de Dezembro de 2019) e Maria de Fátima, moradora em Viana do Castelo.
Elísio «migrou» para Viana do Castelo em finais dos anos 30 do século XX, já casado e chamado pelo irmão Eugénio, o mais velho, e por lá fez vida empresarial e familiar. Teve três filhas, todas professoras: Maria de Lurdes (na Alemanha, onde casou com um cidadão local), Rosa Maria (viúva de um oficial falecido na Guiné e falecida a 19 de Dezembro de 2019) e Maria de Fátima, moradora em Viana do Castelo.
Amigo da sua terra, em 1945 deu 100$00 para as obras de terraplanagem do terreno da escola primária; nos anos 60 do século XX, ofereceu os bancos do largo do Cruzeiro, há pouco de lá retirados pela actual Junta de Freguesia.
2- ANO 2003,
há 18 anos !
- MARCHAS POPULARES COM
7 GRUPOS EM DESFILE: As marchas populares de Óis da Ribeira de 2003 realizaram-se a 12 de Julho. Há 18 anos!
há 18 anos !
- MARCHAS POPULARES COM
7 GRUPOS EM DESFILE: As marchas populares de Óis da Ribeira de 2003 realizaram-se a 12 de Julho. Há 18 anos!
A iniciativa ganhava raízes populares e teve participação de 5 grupos da ARCOR, um da Tuna e a Marcha da Alegria, de Fermentelos.
A noite meia chuvosa não estragou o brilho desta festa popular e a ARCOR mobilizou 130 pessoas: 112 marchantes (dos mais pequeninos aos seniores, passando pelos jovens), 9 músicos e mais colaboradores, que desfilaram desde o Santo António até ao recreio da escola primária, onde decorreram as coreografias dançantes. Depois, foi um alegre e animado desfile bailado para a sede da Tuna, onde decorreu a confraternização final.
O mar de palmas que ovacionou os grupos foram a resposta maior e melhor ao brilho da actuação dos grupos da ARCOR, da Tuna e de Fermentelos.
O mar de palmas que ovacionou os grupos foram a resposta maior e melhor ao brilho da actuação dos grupos da ARCOR, da Tuna e de Fermentelos.
3 - ANO 2010,
há 11 aos !
- TUNA E ARCOR NO
«POVO QUE LAVAS NO RIO»: A freguesia de Óis da Ribeira esteve representada pela Tuna Musical e pela ARCOR no espectáculo «Povo que lavas no rio», que, a 10 e 11 de Julho de 2010, se realizou em Águeda.
A realização foi da d´Orfeu e envolveu muitas outras associações do concelho. A edição desse ano fechou um ciclo, iniciado em 2007 com «Rio Povo», de grandes produções artísticas na antiga piscina fluvial da cidade.
«Uma noite única para o público, um ano de trabalho para os participantes, um futuro inteiro para a cidade. Por mais que meta água, em Águeda a Cultura flutua», considerava a organização.
Sem comentários:
Enviar um comentário