A candidatura de Romeu Fernandes (BE) |
O óisdaribeirense Romeu de Castro Fernandes, de 31 anos, é o candidato do Bloco de Esquerda (BE) à presidência da Junta de Freguesia (JF) da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (UFTOR) nas eleições autárquicas de 26 de Setembro de 2021.
É a terceira candidatura oficialmente conhecida, depois das de Sérgio Neves, actual PJF (eleito do PSD e agora do Juntos) e Ricardo Almeida (do CDS + Independentes).
Técnico de electrónica, o Bloco de Esquerda anuncia-o como «pessoa de causas e carisma», que «tem participado ativamente na luta contra a poluição e a praga dos jacintos-de-água» e, citamos, «diretamente envolvido no projeto do combate aos jacintos-de-água aprovado na Assembleia da República e também na visita do eurodeputado José Gusmão que posteriormente levou o tema ao Parlamento Europeu».
É, refere o Bloco de Esquerda, vice-presidente da Associação dos Amigos do Cértima e Pateira, membro da Comissão Coordenadora da Concelhia do BE de Águeda e representante dos Árbitros na assembleia geral da Federação Portuguesa de Canoagem, federação em que se encontra filiado desde os 9 anos.
É a terceira candidatura oficialmente conhecida, depois das de Sérgio Neves, actual PJF (eleito do PSD e agora do Juntos) e Ricardo Almeida (do CDS + Independentes).
Técnico de electrónica, o Bloco de Esquerda anuncia-o como «pessoa de causas e carisma», que «tem participado ativamente na luta contra a poluição e a praga dos jacintos-de-água» e, citamos, «diretamente envolvido no projeto do combate aos jacintos-de-água aprovado na Assembleia da República e também na visita do eurodeputado José Gusmão que posteriormente levou o tema ao Parlamento Europeu».
É, refere o Bloco de Esquerda, vice-presidente da Associação dos Amigos do Cértima e Pateira, membro da Comissão Coordenadora da Concelhia do BE de Águeda e representante dos Árbitros na assembleia geral da Federação Portuguesa de Canoagem, federação em que se encontra filiado desde os 9 anos.
A política, do PS até
ao Bloco de Esquerda !
Romeu de Castro Fernandes é natural de Óis da Ribeira, morador na Rua Manuel Tavares (Cabo), e membro da Comissão Coordenadora Concelhia de Águeda (CCCA) do Bloco de Esquerda, eleito em Novembro de 2020.
Candidato do PS nas eleições autárquicas locais de 2017, como 6º. membro da lista do PS, desvinculou-se do partido em desacordo com as posições políticas assumidas nas várias sessões da primeira Assembleia de Freguesia, logo em Novembro de 2017 (a primeira das que não elegeram executivo e levaram ás eleições intercalares de 2019).
Localmente, esteve ligado às secções de teatro e canoagem da ARCOR (neste caso como atleta e dirigente) e, em Novembro de 2017, um dos dinamizadores do movimento «Mais Por Óis», que se apresentou como «apolítico e apartidário», visando «unir ribeirenses em prol do bem estar da freguesia». Parou a actividade em Agosto de 2019.
Natural de Óis da Ribeira, nasceu a 3 de Janeiro de 1990 e é filho de Victor da Costa Fernandes (vice-presidente da Tuna/AFOR) e de Salomé Castro Fernandes, de Travassô. É casado com Diana Moreira, também activista do Bloco de Esquerda e membro da Comissão Coordenadora Distrital de Aveiro.
Romeu de Castro Fernandes é natural de Óis da Ribeira, morador na Rua Manuel Tavares (Cabo), e membro da Comissão Coordenadora Concelhia de Águeda (CCCA) do Bloco de Esquerda, eleito em Novembro de 2020.
Candidato do PS nas eleições autárquicas locais de 2017, como 6º. membro da lista do PS, desvinculou-se do partido em desacordo com as posições políticas assumidas nas várias sessões da primeira Assembleia de Freguesia, logo em Novembro de 2017 (a primeira das que não elegeram executivo e levaram ás eleições intercalares de 2019).
Localmente, esteve ligado às secções de teatro e canoagem da ARCOR (neste caso como atleta e dirigente) e, em Novembro de 2017, um dos dinamizadores do movimento «Mais Por Óis», que se apresentou como «apolítico e apartidário», visando «unir ribeirenses em prol do bem estar da freguesia». Parou a actividade em Agosto de 2019.
Natural de Óis da Ribeira, nasceu a 3 de Janeiro de 1990 e é filho de Victor da Costa Fernandes (vice-presidente da Tuna/AFOR) e de Salomé Castro Fernandes, de Travassô. É casado com Diana Moreira, também activista do Bloco de Esquerda e membro da Comissão Coordenadora Distrital de Aveiro.
Conte uma mentira duas vezes e você passará a acreditar nela...
ResponderEliminarO activista é um opositor da nossa vila e modo de vida que, nos quer governar. É um fiscal que só nos quer avaliar e fiscalizar pelos nossos feitos, para satisfazer as suas necessidades pessoais de ambição.
Ontem foram os cuitados dos peixes que foram envenenados e amanhã são as couves, tomates e estrelicias que são projecto de lei.
Não existe nada mais tedioso que um PREVISÍVEL pau-mandado!
ResponderEliminarO activista pau-mandado é um indivíduo sempre às ordens para tudo o que lhe mandem fazer. É quem promove intrigas, inventa mentiras contra as gentes da nossa vila por brincadeira de jogar.
A inveja destrói tudo que há de melhor em um ser activista inconformista com ele próprio e não permite que veja as pessoas da terra como, de fato, elas são...
ResponderEliminarA política não se deve servir de coisas más e sim deve servir o povo que os elege, não se pode continuar a usar mentiras e prejudicar o ambiente e as pessoas só porque querem ser famosos.
ResponderEliminarGeralmente aqueles que sabem pouco falam muito e aqueles que sabem muito falam pouco...
ResponderEliminarE assim, o que é mais difícil não é escrever muito, é dizer tudo, escrevendo pouco.
Orá expliquem lá quais foram essa posição ou posições assumidas!
Só para os mais distraídos, o que é que acontece quando um dos elementos da assembleia não é substituído conforme previsto no regimento, regulamento e a lei?!
Para estes meninos fica aqui uma lembrança de que um ancião é uma grande árvore que, já não tendo nem frutos nem folhas, ainda está presa à terra.
ResponderEliminarTodo o bocadinho acrescenta, disse o rato...
ResponderEliminarE fez xixi na nossa lagoa!
As árvores são poemas que a terra escreve para o céu. Mas os activistas derrubam nas e transformao as disfarçadamente em papel para registrar todo o seu vazio.
ResponderEliminarA coordenadora do BE, já veio a terreiro dizer que "a partir de Setembro nem mais um metro de estufa"!
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