A horta da ARCOR, na batalha da produção e da... poupança! |
Reconheçamos, por justiça, que ainda não houve tempo e a este, sejamos pacientes, terão de dar... tempo a massa associativa e os interessados no futuro da instituição.
O d´Óis Por Três quis saber novidades, mas não foi feliz nas tentativas feitas, junto do presidente Estima Reis.
O distanciamento e desinteresse,
ARCOR fora de portas
à procura de apoios !
A ARCOR, «a nível conjuntural e estrutural», para citar o presidente Estima Reis,
terá entretanto reunido com Segurança Social (a voz do povo diz que foi visitada por dois técnicos da SS de Aveiro), autarquias (supomos que a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia) e outras instituições (não sabemos quais).
Procurará fora, pois, os apoios que não sentirá, não terá da sua comunidade. Em busca de receitas que, segundo foi dito na assembleia geral de 29 de Junho, poderão nascer da criação de novas valências.
Como os meios oficiais da ARCOR nada informam, navegámos na net em busca de sinais do novo paradigma.
O pouco que achámos tem a ver com um almoço do tesoureiro Steven Pires com o presidente do conselho de administração da Caixa de Crédito do Baixo Vouga - onde foi contraído o empréstimo. Num grupo conhecido por «Quartas-feiras à mesa», de comensais de costume e convidados de ocasião.
O presidente Estima Reis também já participou nessa gastronómica reunião e o denominador comum é a participação de um ex-presidente da ARCOR, o enigmático Celestino Viegas.
Será isto coincidência, ou algo concertado?
Vá lá saber-se.
Por nós, atentos quanto pudermos, vamos continuar de bússola activa para procurar encontrar e noticiar o caminho seguro para o novo paradigma da ARCOR. O do seu futuro!
Garra e sorte, nossa gente! Há muitos e melhores 3 meses directivos pela frente.
O presidente da ARCOR, na verdade, considerou o nosso mail como «algo deselegante» e, a 31 de Maio, precisando que, e citamo-lo, «comentamos apenas» (comentava ele), acrescentava que, e de novo o citamos, «a ARCOR está aberta aos seus sócios, toda a informação é clara e transparente, temos várias acções em curso para tentar recuperar a ARCOR».
Acrescentou Estima Reis que «a nível conjuntural e estrutural, temos reuniões agendadas com Segurança Social, autarquias e outras instituições» e que «quando tivermos resultados práticos informaremos V. Exas».
«O caminho faz-se andando...», concluiu Estima Reis.
O tempo passou e nada informou, concluindo-se, pois, que ainda não há resultados práticos. Demos tempo ao tempo!
Acrescentou Estima Reis que «a nível conjuntural e estrutural, temos reuniões agendadas com Segurança Social, autarquias e outras instituições» e que «quando tivermos resultados práticos informaremos V. Exas».
«O caminho faz-se andando...», concluiu Estima Reis.
O tempo passou e nada informou, concluindo-se, pois, que ainda não há resultados práticos. Demos tempo ao tempo!
A ARCOR, antes de mais, precisa de apoios financeiros |
O empréstimo bancário
e a horta da ARCOR !
O que se sabe, entretanto, porque é público, é que:
1 - A direção da ARCOR foi autorizada a contrair um empréstimo bancário, pela assembleia geral extraordinária de 29 de Junho de 2021. Obviamente, para atender necessidades de tesouraria e na qual 3 associados se abstiveram, dois deles com responsabilidades nos défices acumulados nos últimos anos: Manuel Soares e Paulo Santos.
Como AQUI se contou.
Défices, recordemos, que atingiram impensáveis e dramáticos 249 251,32 euros!!! E alguém deveria ter assumido essas responsabilidades. Mas, tá quieto...
2 - A direção lançou a campanha da horta, a 19 de Julho, com colaboração de 5 óisdaribeirenses, como AQUI relatámos, chamando-lhe nós «batalha de produção... e da poupança», à tarefa e citando a página oficial arcoriana de facebook.
«Segunda-feira foi o dia de começar a plantar a horta da ARCOR. Um agradecimento especial aos amigos Isaura Soares, Dulce, Fernanda, António Costa e Idílio, que tornaram possível que isto acontecesse», publicou a ARCOR (AQUI).
O que se sabe, entretanto, porque é público, é que:
1 - A direção da ARCOR foi autorizada a contrair um empréstimo bancário, pela assembleia geral extraordinária de 29 de Junho de 2021. Obviamente, para atender necessidades de tesouraria e na qual 3 associados se abstiveram, dois deles com responsabilidades nos défices acumulados nos últimos anos: Manuel Soares e Paulo Santos.
Como AQUI se contou.
Défices, recordemos, que atingiram impensáveis e dramáticos 249 251,32 euros!!! E alguém deveria ter assumido essas responsabilidades. Mas, tá quieto...
2 - A direção lançou a campanha da horta, a 19 de Julho, com colaboração de 5 óisdaribeirenses, como AQUI relatámos, chamando-lhe nós «batalha de produção... e da poupança», à tarefa e citando a página oficial arcoriana de facebook.
«Segunda-feira foi o dia de começar a plantar a horta da ARCOR. Um agradecimento especial aos amigos Isaura Soares, Dulce, Fernanda, António Costa e Idílio, que tornaram possível que isto acontecesse», publicou a ARCOR (AQUI).
3 - A ARCOR Canoagem está activa e, entretanto, com uma mão cheia de novos campeões nacionais.
4 - A informação disponibilizada nos canais de comunicação da ARCOR , que diariamente consultamos, nada adianta sobre a prometida mudança de paradigma. No entanto, repetimos, é necessário tempo a dar ao tempo.
4 - A informação disponibilizada nos canais de comunicação da ARCOR , que diariamente consultamos, nada adianta sobre a prometida mudança de paradigma. No entanto, repetimos, é necessário tempo a dar ao tempo.
O Centro Social da ARCOR |
O distanciamento e desinteresse,
a frieza e a insensibilidade da
comunidade de Óis da Ribeira
O d´Óis Por Três, querendo apoiar a ARCOR e para divulgar as suas actividades - como é seu/nosso dever - disse ao presidente Estima Reis, quando o consultou e lhe remeteu um grupo de perguntas, que «o nosso objectivo é colaborar com as instituições de Óis da Ribeira, o que fazemos desde sempre».
A resposta já a sabemos (está acima descrita, não concordámos com ela mas compreendemo-la...), pelo que quisemos saber notícias por Óis da Ribeira, perguntando ao povo.
«Não sei de nada», ou «o que é que isso interessa?...», foram respostas comuns e indiferentes.
Na verdade, o falatório, o ruído que anos seguidos (des)abonou a ARCOR entre o povo óisdaribeirense, parece ter dado lugar a silêncios e faltas de interesse, a ausência de estímulos e cumplicidades, à frieza e insensibilidade de quem pouco (ou nada) se preocupa com algo, alguma coisa, ou alguém.
A comunidade óisdaribeirense mostra-se e manifesta-se ausente, pouco ou nada preocupada com a sua prestigiada instituição.
Apesar de nela trabalharem famílias locais.
Manifesta-se tão distanciada e fria como pessoa a quem tão pouco importa uma coisa como o contrário dela.
O d´Óis Por Três, querendo apoiar a ARCOR e para divulgar as suas actividades - como é seu/nosso dever - disse ao presidente Estima Reis, quando o consultou e lhe remeteu um grupo de perguntas, que «o nosso objectivo é colaborar com as instituições de Óis da Ribeira, o que fazemos desde sempre».
A resposta já a sabemos (está acima descrita, não concordámos com ela mas compreendemo-la...), pelo que quisemos saber notícias por Óis da Ribeira, perguntando ao povo.
«Não sei de nada», ou «o que é que isso interessa?...», foram respostas comuns e indiferentes.
Na verdade, o falatório, o ruído que anos seguidos (des)abonou a ARCOR entre o povo óisdaribeirense, parece ter dado lugar a silêncios e faltas de interesse, a ausência de estímulos e cumplicidades, à frieza e insensibilidade de quem pouco (ou nada) se preocupa com algo, alguma coisa, ou alguém.
A comunidade óisdaribeirense mostra-se e manifesta-se ausente, pouco ou nada preocupada com a sua prestigiada instituição.
Apesar de nela trabalharem famílias locais.
Manifesta-se tão distanciada e fria como pessoa a quem tão pouco importa uma coisa como o contrário dela.
O que nada ajuda na mudança de paradigma da ARCOR.
O presidente Estima Reis, ao centro, ladeado pelo ex-presidente Celestino Viegas (com a sua imagem na mão) e ex-vice-presidente Fernando Pires |
à procura de apoios !
A ARCOR, «a nível conjuntural e estrutural», para citar o presidente Estima Reis,
terá entretanto reunido com Segurança Social (a voz do povo diz que foi visitada por dois técnicos da SS de Aveiro), autarquias (supomos que a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia) e outras instituições (não sabemos quais).
Procurará fora, pois, os apoios que não sentirá, não terá da sua comunidade. Em busca de receitas que, segundo foi dito na assembleia geral de 29 de Junho, poderão nascer da criação de novas valências.
Como os meios oficiais da ARCOR nada informam, navegámos na net em busca de sinais do novo paradigma.
O pouco que achámos tem a ver com um almoço do tesoureiro Steven Pires com o presidente do conselho de administração da Caixa de Crédito do Baixo Vouga - onde foi contraído o empréstimo. Num grupo conhecido por «Quartas-feiras à mesa», de comensais de costume e convidados de ocasião.
O presidente Estima Reis também já participou nessa gastronómica reunião e o denominador comum é a participação de um ex-presidente da ARCOR, o enigmático Celestino Viegas.
Será isto coincidência, ou algo concertado?
Vá lá saber-se.
Por nós, atentos quanto pudermos, vamos continuar de bússola activa para procurar encontrar e noticiar o caminho seguro para o novo paradigma da ARCOR. O do seu futuro!
Garra e sorte, nossa gente! Há muitos e melhores 3 meses directivos pela frente.
Como disse Manuel Soares, o presidente do primeiro défice e PAG dos 4 seguintes, depois de argumentar um mar de ses..., sois gente arrojada!
Força, pois!
Sem comentários:
Enviar um comentário