O cartaz oficial |
O coreto da pateira foi inaugurado em 2005 |
«A Lenda do Rio», assim se denomina a iniciativa, vai chegar às três margens da pateira, com espetáculos em Espinhel e nas vilas de Fermentelos e Óis da Ribeira, como se pode ler no cartaz promocional (ao lado).
A organização, neste caso, envolve as três autarquias aguedenses e ribeirinhas da pateira: a União de Freguesias de Espinhel e Recardães, a de Fermentelos e a da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
A margem de Óis da Ribeira será palco para um concerto da Banda / Orquestra Filarmónica 12 de Abril, de Travassô, marcado para as 22 horas e no coreto em frente ao hangar de canoagem da ARCOR. O espectáculo intitula-se «Hino ao Vouga / Um rio que nos une».
A noite incluirá, a partir das 23,15 horas, um espectáculo de pirotecnia e drones.
A margem de Óis da Ribeira será palco para um concerto da Banda / Orquestra Filarmónica 12 de Abril, de Travassô, marcado para as 22 horas e no coreto em frente ao hangar de canoagem da ARCOR. O espectáculo intitula-se «Hino ao Vouga / Um rio que nos une».
A noite incluirá, a partir das 23,15 horas, um espectáculo de pirotecnia e drones.
Projecto «3 territórios,
1 rio que nos une»
por... 297.900 euros !
O projeto «3 Territórios, 1 Rio que nos une» é liderado pelo Município de Águeda, tem a parceria das Câmaras Municipais de Albergaria-a-Velha e Sever do Vouga e os espetáculos são gratuitos e realizados segundo as normas impostas pela DGS.
A lotação será limitada.
O projecto é de programação em rede e decorre já desde Julho deste ano, e para se prolongar durante um ano, com o objectivo de «promover a cultura e o turismo, valorizar o rio, as colectividades e todo o património dos três territórios». Entenda-se, os três municípios.
Esta ligação terá a duração de 12 meses e implica um investimento de 297.900 euros, totalmente suportados por fundos comunitários, através dos Fundos FEDER, no âmbito do Programa Operacional Regional do Centro.
O projecto é de programação em rede e decorre já desde Julho deste ano, e para se prolongar durante um ano, com o objectivo de «promover a cultura e o turismo, valorizar o rio, as colectividades e todo o património dos três territórios». Entenda-se, os três municípios.
Esta ligação terá a duração de 12 meses e implica um investimento de 297.900 euros, totalmente suportados por fundos comunitários, através dos Fundos FEDER, no âmbito do Programa Operacional Regional do Centro.
Filarmónica de Óis
da Ribeira de fora!
O programa deste rio que (nos) une, afinal também separa! Ou isola. Ou esquece. Ou omite. Ou, aparentemente, tem ponte para uma só margem, esquecendo outra, dizemos nós.
A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, na verdade e para todos os efeitos, ficou de fora deste projecto localizado e, para actuar na margem da pateira, foi selecionada a Banda / Orquestra Filarmónica 12 de Abril, de Travassô.
É colectividade da mesma (des)União de Freguesias? É. E nada temos contra a 12/4 que, aliás, é uma excelente banda, com créditos que não questionamos.
Mas não seria mas natural que, em Óis da Ribeira, actuasse a colactividade local?
Reparemos que, em Espinhel, actua a Banda Alvarense, que é da freguesia. Em Fermentelos, actuam as duas: a Marcial e a Nova. Ambas da freguesia.
Pois, no espectáculo de Óis da Ribeira actuará uma banda de fora, ainda que da mesma (des)União de Freguesias, e a de dentro fica em casa. A Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, herdeira da centenária Tuna Musical foi «esquecida», por razão ou razões que desconhecemos.
São as perplexidades da vida! Pensamos nós de que!
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