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O asfaltamento da Rua do Caminho Fundo foi há 20 ano |
A Rua do Caminho Fundo em 2019 |
amento «nada tem a ver com o caminho de Santo António para a pateira».
«Foram e são obra diferentes e o que importa, para Óis da Ri beira, e que ficamos com duas novas estradas asfaltada», disse Fernando Pires, que se ia recandidatar nas eleições autárquicas de 16 de Dezembro - as de 2001.
Eleições que viria a ganhar, com 242 votos e e 6 mandados dos 7 da Assembleia de Freguesia. A outra lista concorrente foi a s PS, liderada pelo comerciante Aníbal Saraiva, que teve 87 votos, elegendo-se ele mesmo para a Assembleia de Freguesia.
A Rua do Caminho Fundo era, há 20 anos, a mais moderna zona de construção de freguesia mas precisava de iluminação pública. Começa na Rua António Bernardino, até à Ladeira dos Adouros.
outros factos !
Rita de Jesus e Albino Carvalho foram para o Brasil em 1893, a morte do autor José Vicente em 1996 e teatro da ARCOR em 2004!
1 - ANO 1883,
há 138 anos !
- RITA MARIA DE JESUS
FOI PARA O BRASIL: O Governo Civil de Aveiro emitiu, a 24 de Setembro de 1883, há 138 anos, passaporte para a óisdaribeirense Rita Maria de Jesus emigrar para o Brasil.
Costureira e casada com Sebastião Pereira da Conceição, a 6 de Julho de 1878, tinha 26 anos e era filha de José Ferreira Félix, de Águeda, e de Maria Rita, de Alquerubim - que moravam em Cabanões, povoação ao tempo meeeira de Óis da Ribeira e Travassô.
Não sabia escrever, o que era vulgar por esse tempo, e tinha cicatrizes na face esquerda e no lábio superior. Desconhecemos para que Estado brasileiro emigrou, nem dela temos qualquer informação posterior.
há 138 anos !
- RITA MARIA DE JESUS
FOI PARA O BRASIL: O Governo Civil de Aveiro emitiu, a 24 de Setembro de 1883, há 138 anos, passaporte para a óisdaribeirense Rita Maria de Jesus emigrar para o Brasil.
Costureira e casada com Sebastião Pereira da Conceição, a 6 de Julho de 1878, tinha 26 anos e era filha de José Ferreira Félix, de Águeda, e de Maria Rita, de Alquerubim - que moravam em Cabanões, povoação ao tempo meeeira de Óis da Ribeira e Travassô.
Não sabia escrever, o que era vulgar por esse tempo, e tinha cicatrizes na face esquerda e no lábio superior. Desconhecemos para que Estado brasileiro emigrou, nem dela temos qualquer informação posterior.
há 138 anos !
- PASSAPORTE PARA ALBINO
- PASSAPORTE PARA ALBINO
CARVALHO IR PARA O BRASIL: O jornaleiro Albino Pereira Simões de Carvalho, de Óis da Ribeira, emigrou para o Brasil há 138 anos.
O passaporte foi emitido a 24 de Setembro de 1883 e Albino tinha 21 anos, filho do pescador Manuel Simões de Carvalho e da jornaleira Maria Marques de Oliveira, ambos de Óis da Ribeira mas moradores em Cabanões. Neto paterno de António Simões de Carvalho e de Rosa Maria de Jesus, neto materno de Manuel Matos de Oliveira (de Barreiro, em Viseu) e de Maria Marques, de Cabanões.
Nada mais sabemos dele, nem quem será a sua família descendente, mas sabemos que media 1,82 metros (o que era invulgar para a época), que não sabia escrever e tinha cabelo preto, olhos castanhos e marcas de bexigas na cara.
Nada mais sabemos dele, nem quem será a sua família descendente, mas sabemos que media 1,82 metros (o que era invulgar para a época), que não sabia escrever e tinha cabelo preto, olhos castanhos e marcas de bexigas na cara.
- ANO 1996,
há 25 anos !
- A MORTE DE JOSÉ VICENTE,
AUTOR TEATRAL: O autor teatral José Vicente é natural de Castelo Branco e casou com em Angola com a óisdaribeirense Maria do Céu Pereira dos Reis. Faleceu a 24 de Setembro de 1996, vítima de doença e em Óis da Ribeira, aos 71 anos.
Escreveu a peça «O último adeus», que narrava a epopeia do autor, enquanto regressado de Angola, com a família e durante o processo de descolonização daquele país de expressão oficial portuguesa.
O Grupo de Teatro da ARCOR levou-a a palco em 1993, estreando-a no dia de Natal e representando-a também em Espinhel, Taipa e Eirol e (não foi confirmada) a Figueira da Foz.
O casal teve os filhos António, Susana de Fátima (moradores em Recardães) e Fernando dos Reis Vicente (emigrante na Suíça e morador em Espinho), com casa em Óis da Ribeira. Após o regresso de Angola, José Vicente trabalhou localmente em várias áreas profissionais (agricultura e construção civil, por exemplo) e, durante vários anos, exerceu as funções de sacristão da Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
O Grupo de Teatro da ARCOR levou-a a palco em 1993, estreando-a no dia de Natal e representando-a também em Espinhel, Taipa e Eirol e (não foi confirmada) a Figueira da Foz.
O casal teve os filhos António, Susana de Fátima (moradores em Recardães) e Fernando dos Reis Vicente (emigrante na Suíça e morador em Espinho), com casa em Óis da Ribeira. Após o regresso de Angola, José Vicente trabalhou localmente em várias áreas profissionais (agricultura e construção civil, por exemplo) e, durante vários anos, exerceu as funções de sacristão da Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
4 - ANO 2004,
há 17 anos !
- GRUPO DE TEATRO AMADOR
INICIOU ENSAIOS NA ARCOR: O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR iniciou, a 24 de Setembro de 2004, há 17 anos, no dia 27 de Setembro de 2004, os ensaios de uma nova peça: «Arcanjo Negro», de Aquilino Ribeiro e numa adaptação de Luís Oliveira.
O grupo era artisticamente dirigido por Arlindo Reis e o elenco incluía Paulo Gomes, Cristina Silva, Pedro Soares, Sandra Pereira, Carlos Pereira, Porfírio Pires (seccionista), Óscar Almeida, António Prazeres, Isaltina Pires, Paulo Rogério e Liliane Alves. O programa incluiu divertida comédia «Um macaco a fazer contas”.
A estreia foi na noite de 12 de Março de 2005 e correspondeu à estreia do palco do Salão Cultural da ARCOR, o primeiro de todo o tempo da enorme tradição da Arte de Talma em Óis da Ribeira. Foi também a estreia do órgão de luz, oferecido pelo INATEL dois anos antes, mas que só então foi possível instalar.
O grupo era artisticamente dirigido por Arlindo Reis e o elenco incluía Paulo Gomes, Cristina Silva, Pedro Soares, Sandra Pereira, Carlos Pereira, Porfírio Pires (seccionista), Óscar Almeida, António Prazeres, Isaltina Pires, Paulo Rogério e Liliane Alves. O programa incluiu divertida comédia «Um macaco a fazer contas”.
A estreia foi na noite de 12 de Março de 2005 e correspondeu à estreia do palco do Salão Cultural da ARCOR, o primeiro de todo o tempo da enorme tradição da Arte de Talma em Óis da Ribeira. Foi também a estreia do órgão de luz, oferecido pelo INATEL dois anos antes, mas que só então foi possível instalar.
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