O centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia |
A Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira (AFOR) aprovou, por unanimidade e a 21 de Setembro de 2013, há precisamente 8 anos, a renovação do protocolo que garantia (e garante) o direito de superfície da ARCOR sobre o terreno onde está instalado o Centro Social. Era de 50 e passou para 99 anos.
A cedência à ARCOR do terreno onde está instalado o Centro Social da associação (e a sede da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Traassô e Óis da Ribeira) era de 50 anos e tinha sido deliberada a 30 de Agosto de 1999, sendo ratificada pela Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira que se realizou a 28 Setembro seguinte, por unanimidade.
A cedência à ARCOR do terreno onde está instalado o Centro Social da associação (e a sede da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Traassô e Óis da Ribeira) era de 50 anos e tinha sido deliberada a 30 de Agosto de 1999, sendo ratificada pela Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira que se realizou a 28 Setembro seguinte, por unanimidade.
O presidente da direcção da ARCOR era Fernando Reis Duarte de Almeida e Fernando Pires o da Junta de Freguesia.
A escritura pública, porém, só viria a ser assinada a 23 de Julho de 2004 - no Cartório Notarial de Águeda, quando a construção do centro social j+a estava bem avançada, e por Fernando Pires (presidente e em representação da Junta de Freguesia) e Celestino Viegas (presidente da direção da ARCOR) e Agostinho Tavares (tesoureiro).
A escritura pública, porém, só viria a ser assinada a 23 de Julho de 2004 - no Cartório Notarial de Águeda, quando a construção do centro social j+a estava bem avançada, e por Fernando Pires (presidente e em representação da Junta de Freguesia) e Celestino Viegas (presidente da direção da ARCOR) e Agostinho Tavares (tesoureiro).
O registo da escritura foi feito na Conservatória do Registo Predial de Águeda foi a 6 de Agosto seguinte, pelos serviços da ARCOR.
Outros tempos,
outros factos !
Óis da Ribeira (miguelista) na guerra civil de
1832; Tuna lançou CD «Brisas d´Óis» em 2011 !
1 - ANO 1832,
há 189 anos !
- ÓIS DA RIBEIRA NA GUERRA
CIVIL PORTUGUESA EM 1832: As ordenanças de Óis da Ribeira, comandadas pelo capitão-mor José Pinto Osório, participaram num combate da guerra civil que, em 1832, opôs os irmãos D. Pedro e D. Miguel.
Os combatentes oisdaribeirenses apoiavam D. Miguel e a batalha decorreu na zona de do Porto e Vila Nova de Gaia, como noticiava o Diário de Lisboa (o do Governo de então) nº. 224, de 21 de Setembro daquele distante ano e reportando-se ao dia 18, anterior, e a combates que tinham começado no dia 10.
As forças miguelistas eram comandadas pelo brigadeiro Nicolau de Abreu, comandante Coluna Móvel do Sul do Douro, que do combate deu notícia ao general Visconde da Régua. Uma força rebelde de 400 homens subiu do Convento da Serra (do Pilar?) e enfrentou as tropas do 1º. Batalhão do 1º. Regimento de Elvas, leais a D. Pedro. Uma outra força, fiel a D. Miguel e que tinha desembarcado na praia, investiu contra o Batalhão de Caçadores da Beira Baixa.
As forças miguelistas «repeliram os rebeldes, obrigando-os a retirarem», comunicou o brigadeiro Nicolau de Abreu Castelo Branco.
Capa do CD «Brisas d´Óis» |
2 - Ano de 2011,
há 10 anos !
- TUNA APRESENTOU O
há 10 anos !
- TUNA APRESENTOU O
O CD «BRISAS D´ÓIS»: A Tuna Musical de Óis da Ribeira apresentou o CD «Brisas d´Óis», a 21 de Setembro de 2011, há precisamente 10 anos.
O presidente António Horácio Tavares disse, na altura e a propósito, no decorrer do concerto de apresentação, «dever-se ao maestro António Bastos e à qualidade dos músicos» tunantes.
A associação musical óisdaribeirense, agora denominada Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, tinha editado o primeiro CD em 2004 e, disse o presidente, «tem agora condições para um trabalho
com uma marca diferente». Isto porque a Tuna teve
uma transformação muito grande, com um trabalho muito bom e muitos jovens», por exemplo quatro deles a frequentar o Conservatório» - isto sem esquecer «aqueles que fizeram com que a Tuna chegasse até aqui».
António Horácio Tavares, o presidente tunante, lembrou e sublinhou, na oportunidade, «a colaboração do compositor capitão Amílcar Morais», que, como também recordou, ainda recentemente, a esse tempo de há precisamente 10 anos, «ofereceu duas obras à Tuna».
A vereadora Elsa Corga assistiu ao concerto de apresentação e, por sua vez, sublinhou «o excelente trabalho que a Tuna tem feito». Na oportunidade, anunciou «apoio da Câmara Municipal» à edição deste CD.
António Horácio Tavares, o presidente tunante, lembrou e sublinhou, na oportunidade, «a colaboração do compositor capitão Amílcar Morais», que, como também recordou, ainda recentemente, a esse tempo de há precisamente 10 anos, «ofereceu duas obras à Tuna».
A vereadora Elsa Corga assistiu ao concerto de apresentação e, por sua vez, sublinhou «o excelente trabalho que a Tuna tem feito». Na oportunidade, anunciou «apoio da Câmara Municipal» à edição deste CD.
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