A Ladeira da Escola tem menos 17 árvores. Deixaram que «morressem»..., que desaparecessem, insubstituídas pelo «deixa estar» de quem devia andar...
A Junta de Freguesia da UFTOR, eleita nas intercalares de 24 de Fevereiro de 2019, apresentou um projecto de 15 pontos para concretizar nos 2,5 anos de mandato que restavam. E estão mesmo a dar os cabeceiros. Um deles, o ponto 2, fala do parque da pateira e sobre este já várias vezes aqui falámos. Ontem, por exemplo. E nesse ponto, falta a construção do balneários/wc, o parque de caravanas, a plantação de mais árvores e espécies autóctones, a ampliação do número de mesas e bancos de madeira, o parque de jogos, a remodelação e ampliação das churraqueiras e, imaginem, a beneficiação das condições de iluminação. Sobre estas, já ontem (e AQUI) falámos suficientemente. Não vamos repetir. Vamos hoje falar das 17 árvores que desapareceram dos passeios da chamada Ladeira da Escola, na Rua Nossa Senhora de Fátima. Reparem bem no número: 17! De-zas-seeeee-te! Nem uma, nem duas ou três: 17 !!!!!!!!!!!!!!!!! As imagens assim mostram e valem por 1000 e uma palavras. E palavras para quê, afinal? São «coisa» perdida. Manda quem pode e faz quem não quer, ou não lhe apetece!!! A (não) plantação e morte de 17 árvores! A verdade é que, plantadas na governação óisdaribeirense de Fernando Tavares Pires, o presidente de antes da (des)União de Freguesias (esta, em 2013) e cuidadosamente então até este ano tratadas e cuidadas, deixaram de contar para o «totobola» ambiental . E, acrescentaríamos nós e sem exagero algum, para o embelezamento de umas das entradas terrestres da vila de Óis da Ribeira. Lembremos, já agora, que nas eleições autárquicas de 2017 e no manifesto eleitoral dos então candidatos vencedores (neste ano e em 2019), se propunha, no ponto 3, a, entre outras coisas, a «plantação de mais árvores e zonas verdes». Pois sim: já lá vão 4 anos e não só não as plantaram como deixaram morrer estas 17, na Ladeira da Escola, da Rua Nossa Senhora de Fátima, do abandonado e negligenciado edifício do Estado Novo (a escola) até ao chamado ao Bairro Alto. Prometer, nada custa. Custa, é cumprir! |
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