Gil Nadais, Elsa Corga, Jorge Almeida e Mário Martins na abertura simbólica da ponte nova, a 2 de Outubro de 2016. Há 5 anos! |
A ponte substituiu o aterro construído em 1952 |
A ponte nova de Óis da Ribeira foi aberta ao tráfego ás 11,50 horas do dia 21 de Outubro, uma sexta-feira de 2016, já lá vão 5 anos e após 2,5 de as obras de construção se terem iniciado.
Os trabalhos, na verdade, tinham começado em Abril de 2014 e pararam por falência do construtor (a empresa Ar-Lindo, de Braga) - com enormíssimos prejuízos para a comunidade óisdaribeirense e não só... - e passaram para a Edilages, em segundo concurso público, por 723.277,59 euros + IVA.
A abertura de há 5 anos foi oficialmente testemunhada (ver na foto) pelo presidente Gil Nadais, pelo vice-presidente Jorge Almeida e pela vereadora Elsa Corga, da Câmara Municipal de Águeda, com Mário Martins, o então presidente da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
Os trabalhos, na verdade, tinham começado em Abril de 2014 e pararam por falência do construtor (a empresa Ar-Lindo, de Braga) - com enormíssimos prejuízos para a comunidade óisdaribeirense e não só... - e passaram para a Edilages, em segundo concurso público, por 723.277,59 euros + IVA.
A abertura de há 5 anos foi oficialmente testemunhada (ver na foto) pelo presidente Gil Nadais, pelo vice-presidente Jorge Almeida e pela vereadora Elsa Corga, da Câmara Municipal de Águeda, com Mário Martins, o então presidente da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
A ponte substituía o aterro (ver foto) que, entre 1951 e 1952, foi construído para dar acesso à ponte de Óis da Ribeira sobre o rio Águeda e que, modernamente, era «acusada» de ser responsável pelas cheias de Águeda. O tempo provou que não era, não é!
Outros tempos,
outros factos !
Jacinto Álvares dos Reis professor vitalício de Óis da Ribeira em 1878; casas novas em 1945, o afogamento de Celeste Reis em 1999, a vereadora Nair Barreto na ARCOR em 2003!O Diário do Governo 238/1878 |
1 - ANO 1878,
há 143 anos !
- PADRE JACINTO ÁLVARES DOS REIS
PROFESSOR VITÁLÍCIO DE ÓIS DA RIBEIRA: O Diário do Governo nº. 238, de 21 de Outubro de 1878, publicou o edital de nomeação vitalícia de Jacinto Álvares dos Reis como professor da escola primária de Óis da Ribeira.
A nomeação foi da 3ª. Repartição da Direcção Geral da Instrução Pública, do Ministério dos Negócios do Reino, por decreto do dia 18 do mesmo mês e assinado por António Rodrigues Sampaio. Foi visado no dia 19 por Lopo Vaz de Sampaio e Mello, o Secretário de Estado dos Negócios do Reino.
O edital também indicava que, por razão de diuturnidade, Jacinto Álvares dos Reis era agraciado com o aumento de um terço do seu salário.
A casa de Crisanta Almeida, 76 anos depois e agora da sobrinha Prazeres Almeida Gomes |
2 - ANO 1945,
há 76 anos !
- AS CASAS DE ERNESTO, CRISANTA
há 76 anos !
- AS CASAS DE ERNESTO, CRISANTA
E CRIADO DE MANUEL CARVALHO: A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, reunida a 21 de Outubro de 1945, há 76 anos, deliberou sobre o alinhamento das casas de Ernesto Henriques de Almeida, Crisanta Almeida e do criado de Manuel Tavares de Carvalho - cujo nome não conhecemos.
Sofria de perturbações mentais - a doença de Alzheimer -, já não conseguia identificar-se, e, naquela tarde, desapareceu e nunca mais foi vista. Até ao dia de hoje se fazem 22 anos.
As autoridades oficiais foram chamadas ao local e o cadáver foi retirado pelos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro, depois sujeito a autópsia pelo Instituto de Medicina Legal.
O funeral realizou-se no dia 23 de Outubro, o sábado seguinte, para o Cemitério Novo de Óis da Ribeira, onde o corpo foi sepultado.
3 - ANO 2003,
há 18 anos !
- VEREADORA NAIR BARRETO
A casa de Ernesto Alves de Almeida é a mesma que hoje ainda existe na Rua Benjamim Soares de Freitas e onde a mora a filha Rosália e família. A do criado, não sabemos qual será. A de Crisanta (foto) é a que fica na rua das Arroteias e hoje é da sobrinha Prazeres de Almeida Gomes.
A sessão aprovou, também, o pedido de Joaquim Tavares da Silva (bisavô materno de Steven Tavares Pires) para atravessar uma mina no caminho das Santas Silveiras. E o do professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha (também bisavô, mas paterno, de Stevem Pires) ara substituir a vedação da sua propriedade das Lagoínhas.
O presidente da Junta de Freguesia era Benjamim Soares de Freitas, com o tesoureiro Manuel Soares dos santos (Lopes) e o secretário José Maria Estima.
2 - ANO 1999,
há 22 anos !
- O CADÁVER (AFOGADO) DE
MARIA CELESTE DOS REIS NOS
CAMPOS DO CÉRTIMA: O cadáver da óisdaribeirense Maria Celeste Reis foi acidentalmente localizado a 21 de Outubro de 1999, por dois pescadores de Óis da Ribeira - José Manuel Dias da Rosa e José Tavares Pires.
A conterrânea óisdaribeirense desaparecera de casa de seu filho Júlio Framegas dos Reis, morador em Perrães, a 9 de Agosto desse ano e desde então procurada por bombeiros, forças policiais e populares. Sofria de perturbações mentais - a doença de Alzheimer -, já não conseguia identificar-se, e, naquela tarde, desapareceu e nunca mais foi vista. Até ao dia de hoje se fazem 22 anos.
As autoridades oficiais foram chamadas ao local e o cadáver foi retirado pelos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro, depois sujeito a autópsia pelo Instituto de Medicina Legal.
O funeral realizou-se no dia 23 de Outubro, o sábado seguinte, para o Cemitério Novo de Óis da Ribeira, onde o corpo foi sepultado.
Nair Barreto na ARCOR, ladeada por Madalena Neves, à esquerda, e Celestino Viegas, respectivamente, a secretária e o presidente da direção ARCOR |
3 - ANO 2003,
há 18 anos !
- VEREADORA NAIR BARRETO
EM VISITA À ARCOR: A vereadora Nair Barreto, que nesse mandato ainda viria ser presidente da Câmara Municipal de Águeda, visitou a ARCOR no dia 21 de Outubro de 2003. Há precisamente 18 anos.
A autarca era responsável pelo pelouro da Cultura e Acção Social e, segundo o «Jornal da ARCOR» de Dezembro desse ano, manifestou «agrado e muita surpresa, pela envergadura do centro social», acrescentando que «vão ficar magnificamente instalados, devem ter orgulho no centro social que estão a construir».
A autarca municipal acrescentou que «a ARCOR é muito mais que as valências sociais, se estas ainda fossem pouco», citando o grupo de teatro, as marchas populares e a secção de canoagem, como «partes de um todo que deve orgulhar Óis da Ribeira e a associação e prestigia Águeda».
A autarca era responsável pelo pelouro da Cultura e Acção Social e, segundo o «Jornal da ARCOR» de Dezembro desse ano, manifestou «agrado e muita surpresa, pela envergadura do centro social», acrescentando que «vão ficar magnificamente instalados, devem ter orgulho no centro social que estão a construir».
A autarca municipal acrescentou que «a ARCOR é muito mais que as valências sociais, se estas ainda fossem pouco», citando o grupo de teatro, as marchas populares e a secção de canoagem, como «partes de um todo que deve orgulhar Óis da Ribeira e a associação e prestigia Águeda».
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